O dia que minha cunhada me chupou

Sou casado há 10 anos, Minha esposa trabalha fora e eu faço home office. Ela convidou a irmã dela que mora em outro Estado para passar um tempo em nossa casa, afinal, ela poderia curtir mais o sobrinho. Fazia muito tempo que eu não a via, então quando ela chegou, foi uma surpresa para mim. Juliana, com seus 18 aninhos, estava lindíssima. Estatura mediana, magra, porém seios e bundas grandes. A menina chamava atenção por onde passava.

Passamos o fim de semana juntos, fizemos um passeio em família e nada de mais aconteceu, porém na segunda-feira, ficamos em casa apenas meu filho, Juliana e eu. Minha mulher saiu cedo para o trabalho e pediu para que a irmã dela cozinhasse para nós e olhasse meu filho enquanto eu trabalhava.

Na hora do almoço, fui tirar meu tradicional período de descanso, e fiquei no sofá da sala conversando com Juliana e brincando com meu filho. Até que o pequeno dormiu. Levei ele para o quarto e voltei para a sala. Fiquei assistindo a TV junto com a cunhada, que estava bem comportada. Usava uma calça de moletom e uma blusinha de ficar em casa.

De repente o celular tocou, era uma chamada de vídeo com uma amiga do Rio de Janeiro, chamada Priscila. Ela disse que estava na casa da irmã e me pediu para dar oi para a amiga dela.

– Nossa, que lindo seu cunhado! Queria eu estar em São Paulo com esse homem – brincou.

Ela ficou super sem graça e desconversou. Eu pedi para ver a amiga dela. Ela me passou o celular e eu falei:

– Você é bonita também, mas não posso falar nada, senão minha cunhada vai me entregar pra irmã dela.

– Amiga, não pode! Tem que saber guardar segredo! – Disse Priscila.

– Eu guardo segredo muito bem, viu? – Respondeu Juliana.

Naquele momento parei de olhar para ela como aquela moça tão inocente que eu imaginava. Na verdade um calor tomou conta do meu corpo. Um medo de continuar a conversa, ao mesmo tempo curiosidade de saber onde aquilo poderia chegar. Nesse momento a amiga dela na chamada de vídeo me solta:

– Ju, então fala pra ele mostrar o peru pra gente, pra gente ver se é grande!

– Ai, amiga, para… você tá me deixando sem graça – ela respondeu.

Eu fiquei sem reação, mas essa brincadeira estava me dando muito tesão! Falei para Juliana que ela podia me emprestar o celular que eu ia ao banheiro e mostrava pra amiga dela, que ela não precisava ver. Ela deixou. Fui ao banheiro, confesso que meu pau estava MUITO duro só por causa dessa situação inusitada. Tirei minha bermuda e a cueca que estava usando e mostrei para Priscila no vídeo.

– Nossa, é enorme e cheio de veias, que gostoso…

Nisso coloquei de novo a cueca e a bermuda e voltei para a sala. Mesmo assim o volume estava muito grande. Da chamada ela falou pra Juliana quando entreguei o celular:

– Ju, seu cunhado é um jumento. Preciso ir para São Paulo com você (risos). Mostra pra ela, vai?

Olhei para Juliana, ela estava vermelhinha. Muito sem graça. Mas como eu já estava dominado pelo tesão, nem pensei duas vezes. Tirei o short devagar e depois a cueca. Meu pau saltou para fora da cueca com violência.

Ela não dizia nada. Apenas olhou e comentou que nunca tinha visto um pessoalmente. Do outro lado a amiga ria e incentivava:

– Vai amiga, pega nele pra você sentir…

Eu ofereci meu pau pra ela, chegando bem pertinho. Ela colocou a mão e ficou mostrando pra amiga dela:

– Nossa, é bem grande mesmo, Pri. Olha isso, é quase do tamanho do meu braço. – Do outro lado, ela só incentivava.

– Aproveita, sua besta. Cai de boca.

– É Ju, você podia dar uma chupadinha de leve. – eu falei incentivando também.

– Ah, eu não posso… você é meu cunhado, isso é muito errado.

– Deixa de ser besta, vai logo. Eu quero ver se você sabe chupar. – falava a amiga empolgada.

– Mas eu nunca chupei, sem nem por onde começar.

Nessa hora eu pedi para que ela se ajoelhasse na minha frente e me desse o celular. Troquei para a câmera traseira para a amiga dela acompanhar a cena. Ela meio desajeitada foi colocando a cabeça do meu pau na sua boca, meio sem jeito, e começando o melhor boquete da minha vida. Ela não sabia chupar direito, mas por ser tão inusitado e inesperado, eu sentia um tesão incontrolável. Sentir aquela boca macia que eu nunca esperei que um dia fosse sentir, era uma sensação fora do normal. Eu tremia. Não sei se pela surpresa ou o tesão… Com menos de um minuto tive que pedir para ela parar, porque não estava controlando mais. E olha que é muito raro eu gozar no boquete!

– Para, Ju… senão eu vou gozar.

– Já? Não acredito. – Disse Priscila assistindo a tudo do outro lado.

– É que eu não tava esperando. – Eu disse, super sem graça, tentando controlar a ejaculação, mas não deu. Assim que Juliana tirou aquela boquinha macia do meu pau, os jatos de porra foram de uma vez na cara dela, sujando-a toda, inclusive escorrendo para sua roupa. Ela ficou com os olhos fechados dando risada e falando com a amiga:

– Ai, que nojo! – Cuspindo o que tinha caído na boca e com a cara completamente lambuzada.

– Nossa, amiga! Nojo nada, se fosse eu tinha tomado esse leitinho todo.

Nisso ela foi correndo para o banheiro se limpar. Por incrível que parece, essa foi a única vez que fizemos isso. Ao retornar para o Rio de Janeiro, ela me disse que estava arrependida e que pretendia casar virgem por causa da religião e que eu não tocasse nesse assunto e nem tivesse qualquer tipo de conversa sobre sexo com ela. Por respeito, nunca mais toquei no assunto. Mas nunca vou esquecer desse tesão fora do normal que eu senti com minha cunhada.

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