Minha Mãe e as Visitas do Meu Primo

Não imaginei que a dor de cabeça fosse só piorar.

Pedi dispensa para o meu patrão, e fui para casa. Ainda era novinho e morava com os pais. Mas quando cheguei notei tudo quieto demais, apenas o que parecia ser uma conversa vinda do quarto da minha mãe. Querendo pedir uma aspirina pra ela, fui seco imaginando que estaria ao telefone, mas que nada!

Pude avistar ela toda peladona dando uns amassos com o meu primo mais velho, o Éder! Filho da puta! Quer dizer, o filho da puta sou eu, né.

O meu primo chupava sua boceta e todo sem vergonha dedilhava dela, que ainda rebolava e dizia que estava uma delícia, para ele botar mais. Eu fiquei de canto, muito puto assistindo até que ele a colocou de quatro a chamando de cachorrinha, de Titia cachorra. Sem noção, minha mãe fez até au au pra ele. Adorando a ideia, pediu que o safado metesse fundo e com força, o que me deixou embasbacado já que a piroca do Éder é muito grande. Maior ainda ao vivo.

Ele cuspiu na cabeça do pau e foi acomodando o picão e invadindo a buça dela, que fazia barulhos que mais pareciam peidos. A cabeça era muito grande, devia estar expulsando ar até do estômago da velha safada. Tarada. Ela gemeu e fechou os olhos, mais logo o vai e vem foi aumentando e minha mãe abriu um sorriso de satisfação, olhando para ele pelo ombro com um jeito de puta malandra, mesmo. De quem aprontou muito na vida.

Isso não é uma pica, é uma tora de madeira meu sobrinho gostoso! É o que ela dizia, repetindo, fazendo ele se entusiasmar e meter ainda mais nela.

Se quiser me julgar, que julgue. Mas me deu tesão e eu comecei a alisar meu pau por cima da calça. A dor de cabeça estava sumindo até de tão tarado. Tudo bem que depois iria nascer chifre em algum lugar.

Eles meteram por um belo tempo naquela posição, minha mãe certa hora gemeu forte de tremer, com certeza gozou. Eles pararam um pouco, se beijaram, e a safada resolveu montar em cima dele. Fiquei com receio de ser visto e recuei, apenas escutando o barulho da cama e do pau batendo naquele bucetão de velha sem-vergonha que minha mãe tem. Fazia chap-chap e os dois diziam putarias um pro outro. Isso não é coisa de família, pensei, mas continuei alisando o meu pau de tesão.

Foi quando a merda aconteceu porque me telefonaram da empresa. Caralho, meu gerente queria saber se eu havia voltado bem para casa ou se iria no posto de saúde, até porque meu emprego era de estagiário e eles eram responsáveis por lei. Começou a tocar aquela musiquinha desgraçada da Motorola bem alto, e os dois lá dentro perceberam que tinha boi na linha, Eu! Enquanto puxei o celular do bolso só vi os dois chutando a porta que nem loucos para trancar.

Eu saí de casa, precisava atender meu gerente e resolvi ir até o posto pegar o atestado e quem sabe me safar daquela situação toda. O pior já tinha acontecido, a vaca da minha mãe já tinha dado pro Éder mesmo.

Quando voltei minha mãe estava na cozinha, soube que eu passei no médico e prontamente foi montar um lanche para mim. Eu comi o primeiro pão fingindo normalidade, mas aí olhei bem para aquele rabo grande e largo que ela tem, quase sempre perambulando e rebolando pra todo lado sem se preocupar se está mostrando muito ou não e me deu tesão. E me deu raiva também!

Tomei uma coragem que até hoje não sei se foi o certo, mas corri atrás dela e sem enrolar fui contando o que tinha visto e que nem adiantava me chamar de maluco ou dizer que era mentira, porque eu vi. A vacona ainda tentou justificar que foi delírio da cabeça, porque eu estava com febre e dor, mas eu mandei ao caralho essa invenção toda. E para provar, relatei posição por posição e todas as safadezas que foram ditas.

Minha mãe perguntou o que eu iria fazer, se iria contar para o meu pai ou se ficaria quieto, se eu queria sumir de casa. Eu sentei no sofá com cara de puto, mas disse que não faria nada daquilo até porque a merda foi consumada. Ela me perguntou então se eu fiquei puto da vida com ela ou se me senti mal por ter sido o Éder, e relutante eu confirmei. Nunca gostei de ouvir ela elogiando sempre esse meu primo, parecia o preferido.

Ela me deu um beijo, eu me esquivei e fiquei bravo assim por um tempo. Minha mãe passou a tomar cuidado quando se dirigia a mim, falando mais carinhosa, quase me mimando. Eu não vi o Éder frequentando a casa, porém, sempre que meu pai estava entre nós eu podia sentir uma tensão esquisita no olhar dela.

Certo domingo, meu pai tinha ido a um churrasco, minha mãe chama para eu ir até seu quarto. Quando entro dou de cara com a gostosa esparramada na cama só de calcinha, uma bem apertada e toda rosinha. Perguntei o que era aquilo e a safada disse tranquilamente que sentia tesão, e eu sabia disso, e que por outro lado ela sabia que eu ficava chateado se ela preferisse meu primo.

Primeiro dissimulei e disse que não entendi nada, mas ela pediu que eu não me fizesse de bobinho, porque já era um homenzinho. Ela se ergueu e me abraçou, começou a dizer que meu pai andava muito acomodado e não lhe dava tanto carinho, e que ela era muito tarada, fogosa, que precisava de homem e não se incomodaria se eu bancasse o homem dela assim, de vez em quando.

Eu resisti por um instante mas sempre quis chupar suas tetas, então me rendi e gastei longos minutos devorando as suas mamas. Quando ela passou a bombar meu pau dizendo que estava ficando gostosinho, eu perdi a razão e a chamei de biscate, de mãe putona, de mulher sem controle. Ela não me impediu, e ainda passou a esfregar a boceta no meu pau.

Nos deitamos e ela o chupou. Não foi como aquelas cenas de putaria com a mulher engasgando, mas foi muito babado e sua língua prensava minha rolava no céu da boca. Eu quase gozei. Depois ela montou em mim, sua boceta molhada revelando sim que minha mãe era uma mulher tão tarada que conseguia ficar ensopada pela rola do próprio filho! Ela cavalgou e me fez gozar dentro dela. Eu amoleci a cara de bravo e ficamos na cama mais um tempo, até que eu me animei novamente e beijei o corpo gostoso apesar de cheinho dela. A segunda foda demorou mais e eu tive a oportunidade de gozar metendo nela de quatro, a melhor visão.

Transamos mais vezes, parando por uns tempos sem motivo especial. Por mais de um ano eu não vi o Éder, até que minha mãe não deve ter aguentado e voltou a convidar ele para umas visitas. Tenho certeza que eles voltaram a transar. Eu continuei ganhando uns boquetes quando chegava estressado ou com dor de cabeça do trabalho. Parece que faz muito tempo, mas nem tanto. Minha mãe, uma mulher muito tarada.

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