Meu sogro me enrabou atrás do portão

Olá a todos! Ana Lice aqui…branquinha, safada, corpo escultural, cabelos longos e com muita safadeza, bumbum empinadinho e seios enormes.. Trago mais uma aventura da minha adolescência. Leiam meus outros contos e comentem…bjinhos

O que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos e nos mudamos para um novo bairro na cidade.
Estávamos há algum tempo ali, eu, minha mãe e meu pai. Até que conhecemos a família que morava logo a frente. Um casal e seu filho. Descobri depois que o pai era Caio, mãe Catarina e o filho Bruno.

Enfim, Caio, um tiozinho simpático, branquinho, corpo imenso, não diria que era gordo, mas bem fortinho..Rsrsrs.. devia ter 1,80m e uns 95kg, chegando quase aos 50 anos…eu ficaria pequenininha debaixo daquele homem.

Bruno tinha 18 anos, este já era gordinho, mas simpático igual ao pai..tínhamos a mesma altura, 1.70m…e a mãe deles era uma morena de uns 47 anos, dona de um belo par de coxas.

Bem,peguei amizade com Bruno, não tinha interesse nenhum dele…e sim, no pai que tinha aquele cabelo curtinho e grisalho, boca deliciosa e que me fazia tremer na base e ficar com a buceta pingando.

Os pais deles ficaram felizes, acharam que, finalmente, Bruno tinha arrumado uma namorada.
-Ai sim filhão! Que gatinha hein!

Falava o pai dele nos observando conversar na calçada.

Coitados! Se soubessem que Bruno me pedia conselhos de moda..Hahaha.. e que falávamos sobre garotos.

Eu olhava Caio e o tesão aumentava. Até que um dia, coloquei uma saia bem curtinha e uma camisetinha bem larga. Chamei Bruno para conversarmos, sentamos na calçada da sua casa spbre um tapete e logo, Caio colocou uma cadeira perto e ficou nos olhando.

Caio estava de short preto bem largo e sem camiseta deixando o peitoral e a barriga de fora, bebendo umas cervejas. Um tesão de coroa que atiçou meu lado piriguete.

Conforme eu conversava com Bruno, fui me virando e fiquei de frente para Caio, abri as pernas na intenção de mostrar minha buceta já que estava sem calcinha.
Foi quando Caio começou a tossir.
-Que foi pai?
-Nada não! Só engasguei.

Hahaha, ele não estava esperando ver a buceta da novinha toda aberta para ele.rsrsr

De vez em quando, eu abria e fechava as pernas e Caio dava umas passadas de mão sobre o short. Aposto que estava de pau duro e tive a confirmação quando Bruno saiu para ir ao banheiro e Catarina chegou para conversar com o marido.
Não sei se de propósito, mas Caio estava com a rola na lateral da perna e a cabeçona apontada para frente. Só de onde eu estava sentada era possível ver.
Me deu água na boca. Caio, todo dengoso mantendo a aparência de um bom marido para a esposa, mas com a pica de fora para uma garotinha.rsrs

Catarina saiu, Caio me olhou..sorri e ele retribuiu apertando a rola sobre o short puxando mais um pouco e mexendo a rola com a força do pensamento.
-Eita, Seu Caio! As coisas estão duras hoje né com esse calor?
-Você nem imagina! Se tivesse uma lagoa molhada eu caia de cabeça dentro!

Safado, entendi a indireta dele, entrei no joguinho.
-E depois seria bom fazer uma trilha pela estrada de terra né?
-Claro, por que não? Não tenho medo de me sujar..haha..mas, sou perigoso, minha esposa reclama que sou muito afoito e que entro com cabeça e tudo.

Abri minhas pernas, olhei para o cacete dele balançando.
-Assim que eu gosto! Tem que entrar tudo sem dó!

Caio deu uma apalpada no pau, passou a mão na cabeçona e vi escorrendo um líquido branco da ponta.
-Gosta de melzinho?
Aquilo era demais para mim, como não tinha ninguém na rua e nem sinal de Bruno. Avancei contra Caio, faminta, afim de abocanhar o cacete dele pela lateral do short.
-Calma Aninha! AIIII! Vai ter que chupar rapidinho!

Mas nem conaegui encostar na rola grossa dele porque Bruno que é um viadinho escandaloso estava vindo cantando…droga!! Teria que esperar por outro momento.

Sentei na calçada novamente, toda vermelha de vergonha.
-Aconteceu alguma coisa, Ana? Por que está assim?
-Aconteceu nada. É o calor!

Bruno desconfiou, mas ficou na dele.
-Realmente, o calor tá de matar.
-Filho, vai lá dentro e faz uma limonada para vocês.
-Boa ideia pai! Já volto….e saiu cantarolando.

Seu Caio levantou-se, puxou o portão que era fechado, ficando atrás e encostado na parede.
Tirou a rola pra fora e falou:
-Vem cá Aninha! Vem mamar no sogrão!

Como uma boa garota, fui até ele, ajoelhada peguei naquele cacete duro e quente. O cheiro de pau suado me deixava extasiada. Encostei a língua na cabecinha, bem devagar. Seu Caio colocou a mão na minha cabeça e falou:
-Pára de enrolação, safada!

Me puxou em direção a pica que entrou rasgando na minha boca, só parou quando meu queixo bateu no saco dele. Eu estava embaixo daquele coroa, sua barriga pingava de suor em cima da minha cabeça.

-Assim é bem melhor!

Suas mãos eram grandes então manejava minha cabeça para frente e para trás. Minha boca era apenas um buraco para ele meter a pica e aquilo me deixou com a buceta melada.

GLUB, GLUB, GLUB

Meteu rapidinho, acho que pelo medo de sermos pegos..hahaha
Engasguei e ele me liberou daquela tora. Um fio de baba ficou preso entre minha boca e a cabeça da rola do coroa.

Quando fui continuar, quis colocar a mão no pau dele que não deixou.

-Não te dei permissão, abre a boca!

-Uai, para onde eles foram?…era Bruno do outro lado do portão. Eu gelei, Seu Caio subiu o short…pronto! Perdi minha fonte de leitinho!hahaha

Me levantei, apoiei no portão e olhei para Bruno.
-Oie, estou aqui!

-Ana, sua doida…que está fazendo aí?
-Nada não.
-Cade meu pai?
-Achei que ele estivesse lá dentro…falei.

Senti a mão de Caio passando pelas minhas costas até meu bumbum.

-Ana, achei meu pai meio estranho com você.
-Como assim? Perguntei sentido Seu Caio levantar minha sainha. Rapidinho, ele abriu minha bunda e a língua já passava entre meu cuzinho e minha buceta.

-Caralho! O que esse homem tá querendo aprontar?..pensei e tive que me segurar para não gemer com a linguada dele.

-Sei lá, ele está te olhando diferente..hahaha..sabe, toma cuidado porque vai acabar te pegando de jeito. Toma aqui a limonada.

Do jeito que estava apoiada no portão, estava totalmente empinada para Seu Caio, indefesa e pronta para ser enrabada.

Foi aí que ele pincelou o cacete no meu cuzinho me provocando. Senti a saliva melando meu cuzinho.

-Seu pai é bonzinhoooo!!…gemi quando o cacete me invadiu sem dó.

-Que isso, Ana??
-Esta limonada está sem açúcar..hahaha..
-Hum, daí vou lá colocar açúcar, esqueci.

Quando ele saiu, me virei brava.

-Você tá doido? Que está fazendo?
-Calma putinha! Meu pau já está todo dentro, que cuzinho largo hein..hahaha
Realmente, naquela tensão toda meu cuzinho nem reclamou de levar aquela vara.

-Agora..prepara que vou meter nesse cu, sua sacana!

-Ainnn, ainnn Caiooo!
-Você gosta né, puta?
Ele segurou minha cintura e caprichava na bombada.
-Vai me arrombar desse jeito..vai com calma.
-Quem mandou ficar se oferecendo para mim?…Caio passou os braços por debaixo das minhas axilas…eu estava entregue..o suor dele escorria nas minhas costas até chegar no meu reguinho.

PLOC, PLOC, PLOC
-Ui, ui,ui..vai devagar tá fazendo muito barulho.

-Que se foda…estou te desejando à dias, cachorra! Tinha certeza que uma hora você iria dar pra mim.
E esses peitos?!?!

Seu Caio passou as mãos por debaixo da minha camisetinha.

-Hummm..tô vendo que é puta mesmo, está até sem sutiã.

Aquele coroa me enrabava e falava sacanagem.
-Vadia! Gostosa! Que cu guloso! Nem Catarina aguenta levar minha pica no rabo sem reclamar.

Escutamos Bruno voltando.
– Que caralho esse muleque. Por que não vai arrumar uma pica para sentar?

Então, ele já sabia que o filho gostava de rola?.hahah

-Vamos parar por aqui que vai dar ruim pra nós.

Seu Caio tirou o cacete de dentro de mim, senti meu cu todo aberto e piscando. E não iria ficar assim, começou tem que terminar. Peguei na rola dele, encaixei no meu cuzinho e joguei a bunda para trás colocando ele preso na parede.

– Que está fazendo, sua filho da puta? A parede tá quente.

Olhei para trás com um sorrisinho e disse:
-Se você não terminar o que começou nunca mais vai me comer.

Aquilo foi um ultimato.
-Se segura aí pra não gemer então.

Abri bem as pernas, empinei o bumbum, segurei no portão com a cara voltada para a entrada e esperei a pirocada que veio forte.

Que delícia que foi..ainda me lembro do Bruno chegando com a minha limonada, conversando comigo enquanto seu pai arrebentava meu cuzinho.

Acho que pelo tesão do momento, não levou nem dois minutos para o coroa gozar. Ele tirou a pica e gozou nas minhas costas.
Quando despistei Bruno novamente, perguntei ao coroa.

– Por que gozou nas minhas costas? Estou toda melada!

Ele riu e falou:
-Pra ver sua cara de decepção achando que iria levar porra no cu, mas saindo com as costas melada!…e não reclama porque estou com a minha toda queimada, piranha!

Saímos dali rapidinho, Seu Caio sentou-se na cadeira e eu, na calçada sobre o tapete olhando para a rua.

-Ai está você.

Era Bruno procurando o pai.
-Aonde estava?

-Eu?? Eu estava trepando com sua amiguinha!..hahaha

Meu coração queria sair pela boca, até que Bruno disse:
-Vai ficando mais velho, fica mais bobo!
-Você acha que a Ana é garota que se interessaria por um coroa como você?

Hahaha, se ele soubesse que eu ainda sentia o cuzinho ardendo por causa das bombadas do pai dele.

Pois bem, uma semana depois, Seu Caio foi promovido e precisaram mudar de cidade. Antes de partirem, ainda deu um jeito de chupar minha bucetinha e me fazer gozar gostoso…

Enfim, se gostaram, comentem…bjinhos e até a próxima!

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