Meu primo, meu amante

Olá. Vou contar algo que aconteceu comigo durante anos. Me chamo Gabi tenho 19 anos sou de estatura mediana, seios pequenos, mas bonitos com uma bunda incrível de tão gostosa, eu diria que é minha parte favorita do meu corpo. O João é alto, moreno claro e do tipo rato de academia, com os braços tatuados. Nossa história deve ter iniciado na infância. Somos primos de segundo grau, com alguns meses de diferença. Desde que éramos adolescentes, existia uma química absurda entre nós, porém somente quando começamos a estudar juntos que a coisa aconteceu. Na época, tínhamos 18 anos e eu já namorava. João começou a insinuar que nutria um sentimento por mim. Eu, comprometida, achava que ele estava brincando e nunca dei muita bola pras indiretas dele. Ele ficou

insistindo por um bo tempo, Dizia ele que eu entrava pro guiness como a mulher mais difícil do planeta.
Uma certa noite quando estávamos voltando do colégio, eu disse depois de mais uma rodada de insistências, que o beijaria para ele perceber, finalmente que não sentiria nada e que aquilo tudo era atração física confundida com sentimentos. Era sexta feira 13 e a maldição foi lançada. Naquela noite, EU me apaixonei. Foram diversos encontros às escondidas, em estacionamentos de hipermercados, ruas desertas e lugares onde ninguém nos veria. Aí, os encontros se tornaram mais frequentes, já que éramos “melhores amigos” e eu não tinha certeza se queria continuar namorando. Acabamos nos encontrando em sua casa. E, um dia, no meio de várias caixas com os móveis novos,

aconteceu aquilo que tínhamos adiado por anos… Sentados em cima da caixa do seu armário do quarto, conversamos por quase 1 hora. Ele falando do quão infeliz era no namoro que além de ter esfriado depois de um tempo ainda tinha problemas com dinheiro e mal conseguia aturar as dores de cabeça. Sempre fomos muito abertos um com o outro e sabíamos das mais profundas intimidades de cada um. Então era normal esse tipo de papo. Na hora de ir embora, porque meu namorado já estava me ligando pra saber onde eu estava, nos levantamos de onde estávamos sentados e ele me puxou para um beijo, carregado de tesão por não ter mais relação nem com a própria namorada. a gente, não tinha frescura ou “não faz isso”, “não faz aquilo”. Na hora que ele me abraçou e o beijo aconteceu, eu já estava encontrada na parede com o corpo dele comprimido contra o meu.

Ali, eu sabia que já não tinha mais como voltar atrás. Arranquei a camiseta dele e joguei no chão. O cheiro do corpo dele sempre me deixou louca! Nisso, eu tiro minha camisa e me deito no chão. Ele sabia como me enlouquecer. Beijou meu pescoço com toda a calma do mundo, me fazendo estremecer de tesão. Foi descendo com sua boca sempre colada à minha pele e tirou meu sutiã. Me chupou, mordeu, passou a língua por cada centímetro dos meus seios e desceu para minha barriga. Ali, ele continuou com os beijos ao mesmo tempo que ia abrindo minha calça. Quando meu jeans finalmente saiu de cena, ele resolveu que me levaria ao céu somente usando a língua. Minha calcinha foi tirada com os dentes. Ele abriu minhas pernas e apreciou a cena como se fosse a coisa mais linda do mundo pra ele. Talvez o tempo que ele tinha esperado por aquele momento realmente agregou uma beleza a mais à

situação. Começou com beijos leves e carinhosos na minha xotinha. Depois, foi com sede ao pote, passando a língua por toda a abertura da minha buceta já pingando, esperando por ele. Ele beijava, lambia, chupava cada centímetro com tanto desejo que nem lembro quantas vezes gozei na boca dele. Aquela língua estava realmente disposta a me fazer morrer de arrependimento por nunca ter aberto minhas pernas pra ele antes. Depois de um bom tempo, me viro e o deito no chão onde eu estava. Abro sua calça e tenho a chance de confirmar o que já desconfiava: o moço era extremamente bem dotado. Nas nossas pegações, tinha explorado seu corpo sem nunca ter tocado em seu membro de 22 centímetros (algo sobre o qual ele sempre se vangloriou!). Arranquei sua roupa com pressa, como se nossas vidas dependesse daquilo. Caí de boca naquele pau maravilhoso que tanto povoava meus sonhos. Chupei com

vontade, tirando o atraso de de todos os dias de desejo. Ele gemia como um louco, dizendo que minha boca era o sonho de consumo dele. E eu fiz valer a pena a espera. Quando ele estava quase gozando, pegou a camisinha e colocou com certa dificuldade. Parte porque era quase pequena para aquele pau maravilhoso enquanto ele tremia de tesão. Quando finalmente, ele disse: cavalga em mim!, foi como se eu não soubesse fazer outra coisa na vida. Montei naquele pau gigantesco e cavalguei feito louca, não importando se o tamanho incomodava ou não. Sei que, naquele momento, o tempo parou. Nossos corpos suados imploravam pelo contato, pelo toque, pelo ato! Quando minhas pernas tiveram cãibras por causa da posição, fiquei de quatro e ordenei: me come com força! Quero sentir teu pau me arregaçando! Aquilo foi uma ordem pra ele, que foi prontamente atendida. Aquele homem me fez gozar

repetidamente naquele pau gostoso que eu tanto tinha rejeitado. Depois de quase uma hora entre trocas de posição e chupadas, ele diz, solenemente, que vai gozar. Saio de cima dele e ele goza na minha barriga. Depois disso, ele cai do meu lado, exausto, suado, realizado. Ficamos ali por uns minutos, até voltarmos a sentir nossas pernas que estavam bambas. Naquele momento, ele disse que eu deveria terminar logo meu namoro. Não éramos as pessoas certas um pro outro, mas ele nunca aceitaria isso então tive que dizer à ele que seria melhor se afastarmos pra isso não virar rotina. Depois desse dia bloqueei ele em todos os meios que tínhamos pra contato e acabamos nos separando, às vezes quando preciso de algo pra me excitar quando me masturbo ainda penso naquela pica

1 comentário em “Meu primo, meu amante”

  1. Eu sou louco para pegar uma casada, uma loirinha se tiver olhos claro melhor ainda deve ser uma delicia, ou pegar uma novinha ou pegar uma mãe solteira que esteja carente chama no zap 11954485050

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