Meu nome é Adriana, tenho 1,57m de altura, peso 55Kg, cabelos castanhos ondulados, seios e bumbum médio e 19 anos de idade.
Moro já faz oito anos com minha mãe e meu padrasto (Vitor, de 42 anos).
Ele sempre foi muito respeitador e me tratou sempre muito bem. Quando estou em casa fico sempre bem à vontade. Passo a maior parte do tempo no meu quarto e por isso uso sempre shorts curtos ou fico mesmo do jeito que acordo, de pijama ou baby doll.
Em casa nunca uso sutiã e confesso que quando estou de camisola, pijama ou uma blusinha mais fina, meus seios ficam sempre marcando. Porém, minha mãe nunca reclamou, e o Vitor, meu padrasto, sempre ficou na dele e nunca percebi nenhum olhar de malícia de sua parte.
Certo dia desses (um sábado), minha mãe saiu logo cedo para trabalhar. Acordei, fui tomar café da manhã e me deparei com o Vitor também tomando café. Eu estava apenas de baby doll e de calcinha por baixo, como sempre.
O Vitor me deu bom dia e disse que iria lavar o carro, pois estava de folga. Terminei meu café e voltei para o quarto para ver TV. Entediada de não ter o que fazer, saí do quarto e fiquei andando pela sala. Fui até a garagem e o Vitor, lavando o carro, me pediu para pegar o balde e o sabão que estava mais próximo a mim.
Ao me abaixar, meu baby doll, que era bem soltinho, desceu e deixou meus seios à mostra. Me ergui e o Vitor, esperando o balde, estava com os olhos arregalados na minha frente. Disfarcei e lhe entreguei o balde e o sabão.
Depois que ele esfregou os vidros do carro, ele me pediu a mangueira. Quando abri a torneira, a mangueira, que estava apontada em minha direção, lançou um jato que me molhou, deixando totalmente transparente o meu baby doll e arrepiados os meus peitinhos.
O Vitor sorriu, e foi um sorriso sacana, safado. Fechei a mangueira e fui para o quarto me trocar. Percebi ele também vindo em minha direção. No meu quarto ele me abraçou pelas costas e disse que eu estava uma delícia. Apesar do atrevimento do meu padrasto, aquilo me encheu de tesão.
Eu não mostrei resistência alguma, só gemia bem baixinho nos braços dele. Depois de alguns segundos ele ergueu meu baby doll, abaixou rapidamente minha calcinha até a altura dos meu joelhos e tirou sua bermuda e cueca, ficando já sem roupa, pois ele estava sem camisa.
Eu estava em pé, de costas pra ele, olhando apenas de rabo de olho. Eu estava com muito tesão, mas também com um pouco de vergonha, pois meu padrasto nunca tinha feito aquilo comigo. Ele segurou gentilmente minha cintura e foi me conduzindo, até me deixar de quatro na beirada da minha cama.
Meu deussssss!! Quando meu padrasto se posicionou atrás de mim eu apenas fechei os olhos, mordi os lábios e me preparei para a surra de rola que ele ia me dar.
– Uiiiiiii!! – soltei um gritinho quando senti uma cuspida forte bem em cima da minha xoxota.
Que safado!! Ele juntou cuspe na boca e cuspiu mais umas quatro vezes na minha buceta, enquanto brincava com os dedos na minha entradinha apertadinha. Eu estava toda arrepiadinha e empinei ainda mais a minha bundinha. Agora era eu que não aguentava esperar mais.
Senti ele dar três pinceladas em minha bucetinha antes de enfiar seu cacete, que entrou gostoso, pois eu já estava toda molhadinha. Mesmo assim soltei logo um gemido e alguns gritinhos de tesão. Que delícia!! A rola dele entrou fundo em mim, e minha xoxota tratou de receber aquela pica com muita vontade.
Ficamos nessa posição uns cinco minutos, metendo bem gostoso. Meu padrasto falava umas besteiras no meu ouvido e eu rebolava no pau dele. Eu não me atrevia a fazer muito barulho. Fiquei apenas gemendo bem baixinho e curtindo o que ele estava fazendo comigo.
– Aiiiiiiiii!!! Aí nãooooooo, por favorrrr…!!! – gritei de dor e tentei jogar meu corpo pra frente.
Meu deussss!! Eu estava tão concentrada na foda que nem percebi quando meu padrasto aproveitou que meu reguinho estava todo lambuzado e enterrou o polegar inteiro no meu cuzinho.
– Shhhhhhh!! Bem quietinha, Adriana… é só meu dedo… logo passa!! – ele falou, me segurando bem forte com uma mão no meu ombro e o polegar cravado no meu rabinho.
– Aiiiiiii… está doendo… tira… tira… por favor… – eu implorava pra ele tirar aquele dedo grosso do meu cu.
Ele nem quis saber, continuou metendo a rola na minha bucetinha e mexendo o dedo bem fundo no meu ânus. Que loucura!!! Em poucos segundos aquela dorzinha insuportável se transformou em uma sensação muito gostosa. Logo era eu que estava rebolando no dedão dele.
– Ohhhhhhhhhhh!!! Que gostosoooooo… que gostosoooo… não para… não para… por favor…. ahhhhhhhhhh!! – senti meu corpo tremer todo e me preparei pra gozar igual uma cachorrinha no cio.
– Não vai gozar ainda, princesinha!!! – meu padrasto falou e tirou o pau da minha bucetinha no momento exato em que eu ia me acabar em um orgasmo delicioso.
Em um movimento brusco ele me virou de frente, terminou de tirar minha calcinha e eu aproveitei para tirar meu baby doll. Eu estava com pressa, queria mais pica dentro de mim. Me deitei de costas e ele ergueu minhas pernas, me colocando na posição de frango assado.
– Ahhhhhhhhhhhh!!!! Mete… seu safado… mete…!!! – eu gemi e falei quando ele meteu a rola de novo, em uma enfiada só.
Eu nem acreditava naquilo. Meu padrasto era muito respeitoso em relação a mim. E agora eu estava ali, gemendo e gozando na pica dele.
Ele metia tão rápido que chegava até a estalar quando o saco dele batia na minha bundinha. Depois de um tempo ele abriu minhas pernas e veio por cima de mim. Que delícia!!! Fizemos um papai e mamãe enquanto ele chupava meus peitinhos, que estavam até doendo de tão duros de tesão.
– Meteeeee… meteeeee… issooooo… meteee gostosooooo… meteee!!! – não aguentei e com gemidos altos gozei deliciosamente.
O Vitor, ao me ver gozar, começou a meter rapidamente, dizendo que iria gozar também.
Rapidamente ele retirou seu cacete da minha buceta e gozou sobre minha barriga. Uauuu!!! Ele gozou tão gostoso que os primeiros jatos de esperma foram tão fortes que chegaram em meus peitos, meu rosto e cabelos.
Quando ele recuperou o fôlego ele se levantou, pegou sua bermuda, me ajudou a limpar a porra que tinha caído em mim com sua própria bermuda e saiu rapidamente, me pedindo para não falar nada para minha mãe.
Fiquei ali uns dez minutos me recuperando, pois eu estava com as pernas bambas e pensando que eu não iria mesmo falar nada para a minha mãe, pois eu não queria estragar seu casamento.
Depois disso eu e o Vitor ficamos no início um pouco sem jeito um com o outro mas, aos poucos, as coisas voltaram ao normal. Eu continuo andando bem à vontade em casa e eu e o Vitor já ficamos sozinhos várias vezes, mas nada rolou.
Ele continua me respeitando como sempre. Porém, quando lembro o que aconteceu, fico cheia de tesão. Vamos ver até quando ele irá resistir.