Comendo a minha filha adotiva

Meu nome é Alberto, tenho 36 anos e moro no interior da Bahia. Tenho 1,76 de altura, 71kg adoro pedalar e fazer academia, que inclusive foi onde eu conheci minha atual esposa, Rosa.

Rosa é uma mulher muito bonita de 43 anos, enxuta, sarada e bem gostosa. Namorei com ela desde quando ela tinha 40 anos e eu 33, mas depois de 3 anos de relacionamento resolvemos morar juntos, e ela levou sua filha Kelly para morar com a gente.

Kelly é uma novinha morena, magrinha de 19 aninhos, seus peitos durinhos e uma bunda relativamente grande chamam a atenção por onde passa. Desde quando Kelly completou 18 anos, eu sempre percebi que ela me olhava diferente, e tudo isso começou depois que sua mãe em uma conversa aleatória contou que sempre preferiu homens mais velhos.

No dia fiquei até um pouco chateado por ser mais novo que Rosa, mas por outro lado, acabei ganhando um ponto super positivo, pois tenho certeza que daquele dia em diante nunca mais fui visto com os mesmos olhos por Kelly. Na frente de Rosa, Kelly e eu tínhamos uma relação um pouco mais fria, conversávamos bem pouco e brincava um pouco mais limitados.

Mas sempre que minha esposa não estava por perto, parecia que a gente se soltava mais. Mas as coisas ficaram realmente quentes quando Kelly brigou com o namorado dela por conta de alguns contatos que ele tinha no celular. Aquilo serviu de gatilho para o que veio a acontecer.

Dois dias depois de brigar com o namorado, uma chuva forte caiu na minha cidade, foi o dia inteiro chovendo sem parar. A noite, Rosa, Kelly e eu pedimos uma pizza para assistir um filme, era por volta de umas 23h da noite. Rosa como sempre, dormiu durante o filme, e ficou deitada no sofá do lado, enquanto Kelly e eu ficamos no sofá que fica de frente a TV.

No meio do filme começou umas cenas de romance entre os personagens, e a gente começou a se olhar com olhares bem sacanas. Mas por dentro eu estava morrendo de medo de acordar Rosa e acabar sendo flagrado.

Foi quando para minha surpresa, senti a mão de Kelly agarrando meu pau! Quando olhei para ela, ela já estava com a mão dentro da calcinha se masturbando e pegando no meu pau. Ela mesmo puxou meu shorte para baixo e me fez um boquete ali mesmo.

Aquela boca quente e molhada dela, deslizava pelo meu pau que estava bem duro, enquanto me chupava ela batia uma punheta pra mim ao mesmo tempo. A cada mexidinha que Rosa dava dormindo ao lado, me deixava muito assustado.

Depois de uns 8 ou 10 minutos de boquete, não consegui segurar mais, e gozei na boca da minha enteada. Ela me olhou sorrindo e começou a bater com meu pau meio duro na cara dela e chupando a cabecinha meladinha de porra quente ainda.

Depois de me mamar todo, ela correu para o banho, Rosa acordou e a gente foi dormir. No dia seguinte, eu estava de folga, Rosa foi trabalhar e eu acordei bem cedo, queria falar com Kelly antes de ela sair. No café da manhã, perguntei para ela o por que tinha feito aquilo:

– Eu estava curiosa para saber como era ficar com um homem mais velho. Respondeu ela.

– Mas você tem namorado.

– Eu sei, e você é casado com minha mãe, e dai?

Aquilo me deixou incrivelmente mais excitado.

– Você não gostou? Perguntou ela.

– Claro que sim, pena que foi só um boquete… Falei sorrindo.

Ela me olhou com cara de deboche e safadeza sorrindo e disse:

– Só um boquete? Quer terminar o serviço então?

Aquilo foi um baita de um convite, agarrei ela que estava com um babydoll bem apertadinho, deixando o bumbum dela todo marcado, a buceta dela desenhava no shortinho curtinho e seus peitos durinhos sem sutiã roçavam em meu tórax. Levei ela para meu quarto e começamos a nos beijar, segurei na nuca dela e dei um beijo quente e gostoso, enquanto ela metia a mão no meu pau que já estava duro.

– Nossa, já está durinho ele? Que delicia! Disse ela.

– Eu fico assim por você.

– Vem comer minha bucetinha vem meu papai.

Cara, quando ela me chamou de papai, estranhamente meu pau quase explodiu dentro das calças de tanto tesão. E eu não esperei nem mais um minuto, empurrei ela na cama e fui tirando o shortinho dela, e pra minha surpresa ela estava sem calcinha!

A media que eu tirava o seu shortinho, sentia o cheiro de sua buceta cheirosinha no ar, toda depiladinha, percebi que a buceta dela já estava bem molhadinha e lambuzada. Cai de boca e passei minha língua no meio da buceta dela, foi quando ela soltou um gemido alto e intenso!

– Ahhh, me chupa mais papai, vai, me chupa!

Comecei a chupar a buceta dela em silêncio, chupava forte o grelinho dela suculento, mas não me contive, entrei no jogo.

– Minha filhinha quer meu pau quer?

– Quero muito papai, vem me comer vem!

Joguei ela de lado na cama, deitei do lado dela e comecei a meter de ladinho nela, levantei uma perna pro pau entrar mais e acariciava os peitos dela com a outra mão, enquanto ela gemia e eu metia gostoso. O prazer era tanto, que me esqueci da camisinha!

– Papai, ta sem camisinha, não goza dentro ta bom?

– Ta bom filhinha, vou gozar fora!

– Isso, goza na bunda da sua filha safada!

Meti bastante, até que senti ela se tremendo inteiro, ela gozou pela primeira vez! Nisso joguei ela de quatro na cama, era minha vez de gozar.

– Vem, papai quer comer mais sua bucetinha filha.

– De vagar pai, eu to sensível, acabei de gozar.

– Eu só vou meter forte se você quiser, filhinha.

– Então mete médio, nem forte e nem fraco.

Comecei a meter nela de quatro, e sentir o líquido da buceta dela escorrendo no meu pau. Mas o tesão era tanto que a vontade de gozar veio logo, mas tirei o pau pra fora e chupei ela mais um pouco. O cuzinho dela piscando na minha frente foi um convite, então chupei o cuzinho dela todo e ela continuou gemendo e segurou minha cabeça forçando minha língua pra entrar no cu dela.

Voltei a comer a buceta dela, metendo forte, louco para pedir o cu dela, mas pensei em ir de vagar, quem come e guarda come duas vezes já dizia minha mãe.

Comecei a meter de novo na buceta dela, segurei na cintura dela, volta e meia dava uns tapas em sua bunda, foi quando não aguentei e gozei, só que esqueci de tirar o pau, e gozei dentro da buceta dela. Na hora pensei, “puta que pariu, ela vai pirar!”. Mas pra minha surpresa…

– Nossa papai, você gozou na bucetinha da sua filha? Assim vou ficar grávida seu safado, ai você vai ter que casar comigo.

– Eu caso, é só deixar eu gozar de novo.

Deitamos na cama e começamos a rir, perguntei ela por que ela fez aquilo, ela disse que queria muito saber como seria transar comigo, e disse que gostou. Perguntei ela se podíamos ser amantes, ela topou, e esse é meu segredinho com ela.

Espero que gostem da experiência que vivi!

1 comentário em “Comendo a minha filha adotiva”

  1. Eu sou louco para pegar uma casada, uma loirinha se tiver olhos claro melhor ainda deve ser uma delicia, ou pegar uma novinha ou pegar uma mãe solteira que esteja carente chama no zap 11954485050

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