A Minha buceta é do meu sobrinho

Olá, sou Janaína, mulher ainda com tudo em cima, coxas grossas, bumbum empinado e peitinhos de menina. Fui casada durante 14 anos, e há três perdi meu marido em acidente de trânsito. Foram dias difíceis, mas como a vida continuava e eu mãe, de duas pré-adolescentes, não podia deixar cair a peteca. Superei a dor da ausência, a saudade e a solidão. O filho mais velho da minha irmã, com 21 anos, estudante de Medicina, veio morar comigo e com minhas filhas quando o pai dele, militar, foi transferido para outra região do Brasil. Minha irmã e a menina pequena do casal foram embora junto com o marido e pai. Meu sobrinho é um rapaz calmo, muito estudioso, centrado e pouco dado a programas noturnos. Raramente sai para a balada. Seu objetivo é graduar-se médico e especializar-se em ginecologia

e obstetrícia. Está no quarto ano da Faculdade. Nos últimos tempos, entretanto, percebi que ele passou a me olhar não mais como a irmã de sua mãe, mas como uma fêmea, uma mulher eventualmente disponível para transar com ele. A princípio, fiz de conta que nada era comigo, embora forçando para não dar na vista que eu também passara a ver ele mais como um macho em potencial do que como meu sobrinho, filho da minha única irmã. Desde a morte do meu esposo, eu não havia mais feito sexo com ninguém. Consolava meus impulsos eróticos na siririca, mas sempre

tendo certeza que gozar no próprio dedo não tem o mesmo encanto de levar um pau grande e duro na racha. Nunca provoquei meu sobrinho mais do que ele já parecia provocado pela minha proximidade. Deixei o tempo correr, até que numa noite de sábado, com as meninas já recolhidas ao quarto, queixei-me para o Adriano de uma dorzinha chata que vinha sentindo no baixo ventre há alguns dias. Calmo como de hábito, ele me disse: “tia, precisamos ver isso de perto, pode não ser nada, mas também pode ser alguma coisa mais preocupante”. Ao que lhe falei: “sim, e o que tenho de fazer para vermos isso mais de perto”? Ele respondeu: “tia, é meio chato pedir-lhe, mas vou precisar que a senhora deite com a barriga para cima, arrie a calça do pijama e também baixe um pouco a calcinha”.

Prontamente eu fiz o que ele havia mandado. Ele examinou detidamente minha barriga toda, perguntando aqui e ali se doía. No ponto da dor, emiti um ai. Doeu para caralho. O diagnóstico dele: gases retidos no intestino grosso. Uma rápida massagem, alguns enérgicos apertos, o demorado pum e a dor se foi. “Que alívio”, disse eu, relaxando ainda mais o corpo. Então brinquei com ele: “bem que você poderia continuar massageando na barriga da sua tia”. Ele não se encabelou e, vagarosamente, começou a deslizar seus dedos pelo meu ventre, aproximando-se “perigosamente” do meu “parque de diversões”. Adriano parecia extasiar-se quando suas mãos tocavam meus pentelhos, no púbis. Num

toque destes, pensei comigo: “agora, seja o que Deus quiser”. Segurei a sua mão do meu sobrinho com firmeza e soltei-a bem em cima da racha, que a estas alturas já estava se derretendo de vontade de receber o mastro duro do garoto. Ele me olhou nos olhos, um olhar de louco desejo, e sussurrou: “a tia quer mesmo? Porque eu, tia, foder com a senhora é tudo o que mais quero na vida”. Levantei o tronco, agarrei-o e beijei loucamente a sua boca, sentindo-me encharcada de tesão. Levantamos e rumamos para o meu quarto, para onde meus olhos haviam suplicado que fôssemos imediatamente. Com as bocas coladas, nos atiramos na cama. Já estávamos devidamente aquecidos e preparados para a penetração, mas Adriano tirou-me a calcinha, despiu-se e caiu de língua na minha buceta, o que me pôs muito, mais muito acima das nuvens, para depois então introduzir seu maravilhoso mastro na minha racha.

Senti seu pau entrando cheio em mim, preenchendo totalmente minha buceta. Sensação indescritível. Seus bagos massageando meus grandes lábios e o mastro roçando meu clitóris. O que mais eu poderia querer? Gozar, claro. E gozei muito, mas muito mesmo, naquela nossa trepada de estreia. Meu sobrinho Adriano, vinte anos mais novo que eu, é de fato um macho gostoso, que me satisfaz plenamente na cama. Com o necessário cuidado para não alertar minhas filhas adolescentes, pedi ao meu sobrinho Adriano para passar a dormir comigo, na mesma cama. E até

agora está tudo às mil maravilhas. As meninas sequer desconfiam que a mãe delas e o primo estejam curtindo a vida como estão. Poucas são as noites em que Adriano não me enraba deliciosamente. Eu sei que ele vai se formar médico em dois anos, e certamente tomará outro rumo para especializar-se. Mas enquanto isto, pretendo continuar dando minha buceta somente para ele, até mesmo porque desde criancinha eu ouvia pessoas repetindo que: “quanto mais parente, mais quente”. No meu caso com o sobrinho Adriano, confirmo plenamente o ditado…

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