Transei com os amigos do meu marido

Tenho 32 anos e sou casada há 4 anos. Ainda não temos filhos. Sou branquinha, cabelos pretos compridos, 1m65 e 52kg. Tenho seios pequenos e bumbum médio. Não sou o tipo gostosona, mas meu bumbum costuma chamar a atenção porque é bem redondinho, apesar de não ser tão grande. Malho sempre então estou em forma, apesar de não ser mais uma garotinha.

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Eu e meu marido somos evangélicos e meu marido é bem religioso. Então o sexo no nosso casamento é bem básico. Nunca fiz anal com ele. Ele acha errado e apesar de ter curiosidade eu nunca tive coragem de comentar isso com ele. Já chupei ele algumas vezes, mas ele fica sempre se sentindo culpado depois, então comecei a evitar também.

Toda essa rigidez acaba estimulando a minha imaginação. Tenho desejos reprimidos e curiosidades que me devoram. Essa história que vou contar ajudou a matar um pouco esse desejo.

Fomos convidados para um churrasco com uns amigos do meu marido. Era aniversário de um dos amigos dele em uma casa que era uma espécie de chácara. Devia ter umas 20 ou 30 pessoas, a maioria casais de idades próximas a nossa. Fui com um vestido florido. Não era justo nem muito curto, mas aparecia um pouco as minhas coxas quando cruzava as pernas. Vi que um rapaz não tirava os olhos de mim e quando olhava para as minhas pernas, as vezes ele colocava a mão por cima do pau dele.

Aquilo me deu um calor por dentro, e como sempre nessas situações, eu já fiquei imaginando o rapaz pelado e com o pau duro balançando. Sim, eu confesso que a minha imaginação é quase sempre bem safada. Como quem não quer nada, eu comecei a levantar um pouco mais o vestido, mostrando mais as pernas. Andava rebolando pra dar uma provocadinha. Não tinha nada demais. Ele estava sozinho e meu marido não estava notando. E depois, um lugar com tanta gente o rapaz não teria coragem de fazer nada, então era só uma provocação inocente.

Depois de um tempo assim, ele aproveitava quando eu olhava pra fazer questão de me mostrar que o pau dele tava duro dentro da calça. Aquilo me deixava cheia de calor, mas sem jeito também. No espaço da churrasqueira tinha um banheiro e orientaram que as mulheres deveriam usar o banheiro dentro da casa, que ficava mais para o lado, não era longe.

Eu fui ao banheiro e quando saí, senti um braço me puxando para dentro de um quarto ao lado. Era o rapaz que eu tinha provocado. Ele me agarrava e dizia:

– Então a putinha gosta de provocar né? Vou te dar rola que você está querendo.

– Me larga, você tá maluco? Sou casada, meu marido está aqui!

– Então dá uma chupadinha rapidinho que eu deixo você ir.

Ele então tirou o pau dele pra fora. Era um pau super grosso com umas veias saltadas e estava bem duro. Fiquei olhando sem saber o que fazer. Queria sair correndo mas minhas pernas não queriam sair dali. Ele pegou minha mão e colocou nele. Quando senti aquele mastro duro e quente eu soltei um suspiro.

– Anda putinha. Já vi que você quer mamar. Sua chance. Ninguém vai saber.

Aquele monte de palavrão que ele falava me deixava ainda mais excitada. Eu então me abaixei e comecei a chupar. Tinha que abrir bem a boca, era bem grosso. Eu tremia mas ao mesmo tempo não queria perder a oportunidade. Chupava com gosto e babava naquele pau gostoso. De repente ouvi um barulho e uma voz já entrando no quarto:

– Quem está aqui? Porra Jorjão é você? Não acredito que a esposa do Nelson está mamando seu pau.

Nisso eu já tinha levantado e estava morrendo de vergonha.

– Porra, não conheço esse Nelson não. Mas a putinha da mulher dele mama pra caralho. Vem safada. Chupa o Andrezinho também.

Ele foi tirando o pau pra fora. O Andrezinho estava mais pra Andrezão. Um pau enorme, mas bem mais fino. Estava meio mole, mas os dois mandavam eu mamar. Falei que eu tinha que ir, mas eles disseram que já estava ali. Então ou eu chupava ou meu marido iria saber.

Percebi que não tinha outra saída e eu nem estava muito afim de procurar uma. Abaixei de novo e continuei chupando o Jorjão. Andrezinho esfregava o pau no meu rosto e percebi que ele estava ficando duro também. Passei a chupar um pouco cada um. Jorjão saiu e puxou minha cintura, para eu continuar chupando o Andrezinho mas arrebitar o bumbum. Ele levantou meu vestido, puxou minha calcinha de lado e esfregava o dedo:

– Andrezinho, a vadia tá molhadinha.

Ele foi até a porta do quarto, passou a chave e voltou. Puxou a calcinha de lado novamente e pincelava o pau. Estava tão molhada que escorregou pra dentro bem facinho. Eu não acreditava que estava sendo comida e ainda chupava. Dois homens estranhos. E há poucos metros do meu marido.

Isso me dava medo mas me dava também um tesão louco. Eu às vezes tirava o pau do Andrezinho da boca pra falar pro Jorjão não gozar dentro. E eles continuavam. Jorjão não obedeceu e com duas estocadas mais fortes senti o jato de porra dentro de mim. Fiquei louca de raiva e de medo, mas nem deu tempo de nada. Senti o pau do Andrezinho pulsando na minha boca e logo ele gozou também.

Fiquei com medo de cuspir ali no quarto e alguém descobrir. Saí correndo. Por sorte o banheiro estava desocupado. Entrei, cuspi tudo na pia. Era muita porra. Limpei também com papel a minha bucetinha que já estava começando a escorrer e sujar minha calcinha. Quando voltei onde estavam todos, os dois já estavam lá. Meu marido perguntou porque demorei. Disse que não estava me sentindo bem, que era melhor ir embora.

Vi que os dois estavam conversando com mais três rapazes e eles me olhavam. Certamente estavam contando o que tinha acontecido. Insisti com meu marido para irmos mas ele disse que queria conversar mais. Os rapazes conversavam e olhavam pra mim.

Eu não acreditava no que tinha feito, mas não parava de lembrar do pauzão do Andrezinho e me dava vontade de sentir ele dentro de mim também. Conforme o tempo passava, foi me dando raiva do meu marido que não parava de beber e me ignorava ali do lado enquanto conversava com os amigos. Do grupinho de 5, dois dos rapazes já tinham ido embora com as esposas. Estava só o Andrezinho, o Jorjão e um outro. Mesmo achando que eles poderiam ir atrás de mim, eu me fiz de inocente e disse para o meu marido que iria ao banheiro novamente.

Quando saí do banheiro os três estavam na porta esperando:

– Ficou com vontade e ir no banheiro ou de levar mais rola? – Disse o Jorjão.

Eles riram. Eu dizia que não podia demorar e que meu marido ia desconfiar. Mas antes que eu pudesse sair o Andrezinho segurou minha mão e colocou no pau dele:

– Só um pouquinho safadinha. A gente promete que vai rapidinho igual da outra vez.

O rapaz que eu não conhecia já chegou apertando minha bunda por baixo do vestido e dizendo que se chamava Tiago e que também queria provar a esposa do Nelson. Me levaram de novo no quarto do lado e trancaram.

Tiago já tirou o pau pra fora e eu nem pensei duas vezes. Estava com vontade mas também tinha pressa por causa do meu marido. Já abocanhei empinando a bunda para o lado do Andrezinho. Ele entendeu e levantou meu vestido, puxou minha calcinha do lado e meteu com tudo. Eu gemi um pouco mas logo acostumei com o volume dele.

Jorjão esfregava o pau no meu rosto e eu chupava um pouco cada um. Andrezinho estocava e dizia que eu era uma vadia gostosa. Tiago foi o primeiro a gozar na minha boca. Jorjão também queria gozar então não tive outro jeito que não fosse engolir o leite do Tiago. Poucos segundos depois Jorjão também gozou, mas a porra dele tinha um cheiro forte, fiquei com nojo e acabei babando tudo no chão. Enquanto isso Andrezinho também gozou dentro de mim.

Eles saíram rápido e eu fiquei ali me recompondo, arrumando minha calcinha e meu vestido. corri no banheiro pra limpar minha bucetinha e enxaguar a boca. Lembrei também de pegar papel higiênico e limpar o chão onde eu sujei. Me ajeitei e voltei onde estava meu marido. Ele já tinha exagerado na bebida então nem notou que eu demorei. Voltei a insistir com ele para irmos embora, mas desta vez não era mais consciência pesada, mas medo do que eu seria capaz de fazer se ficasse ali.

Ele então concordou e fomos embora. Nos despedimos de todos e o Andrezinho ainda sussurrou no meu ouvido que eu era uma delícia. Saindo da rodinha atrás do meu marido eu ainda senti uma mão apertando pela última vez a minha bunda, mas nem olhei pra trás pra não dar bandeira.

Cheguei a pensar novamente como eu tinha sido capaz de fazer aquilo. Três homens que eu não conhecia gozaram na minha boca. E dois deles ainda gozaram dentro de mim. Mas quando meu marido começou a reclamar que eu era chata e só ficava querendo ir embora, eu esqueci rapidamente a culpa e só pensava que tinha sido tudo uma delícia. Quanto mais ele reclamava, mais eu lembrava das gozadas que levei na boca e o quanto eu fui xingada. Achei que ele podia falar o que quisesse…

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