O Taxista Dotado

Oito dias se passaram desde a excêntrica e divertida transa “gamer” com Cássio, a qual foi uma experiência deliciosa. Transar com dotados tinha efeitos colaterais severos em meu corpo, e alguns deles eram a dificuldade de sentar e andar, e isso acabou por chamar a atenção do corno, que insistia em marcar médico para investigar isso, mas eu, sempre esperta, me evadia de suas investidas. O sexo entre nós estava cada vez mais raro e irritante para mim…

Porém, eu precisava sim ir ao médico, mas não ao ginecologista, e sim à fonoaudióloga, pois o instrumento de trabalho de todo professor é a voz, e esta precisa estar incólume —ou quase. Toda vez que vou me consultar na especialista, solicito os serviços do seu Anastácio, um taxista amigo nosso de muitos anos. Era um senhor de 70 anos, o qual só usava seu táxi para clientes fiéis, eu incluída, pois ele já não aguentava mais uma jornada de trabalho nas ruas. Após um estressante expediente, no qual me deixou com vontade de trepar para relaxar, liguei para ele afim de marcar a corrida até o consultório, mas quem atendeu foi sua filha:

Resumindo a história: a filha de seu Anastácio relatou que ele estava internado com uma pneumonia, e todos nós sabemos que essa é uma doença perigosíssima até mesmo para jovens saudáveis, quiçá um idoso. Vendo minha aflição por não conhecer outro taxista, a moça indicou os serviços de seu irmão mais velho, o qual não só trabalhava com táxi, mas também como motorista de aplicativo. Aceitei a oferta da jovem e combinamos o horário, depois fui para casa, e lá compartilhei a má notícia com meu corno, que ficou consternado.

Tomei um banho e almocei, em seguida pus um vestido de ombros nus no lado direito e de manga curta no lado esquerdo, tamanho médio, branco em cima e rosa embaixo, com detalhes de flores e babados na barra. Algo bem sóbrio e nada erótico, porém, ao me ver no espelho, percebi o quão bem desenhadas minhas curvas estavam, mas o caimento era perfeito, e qualquer roupa que eu vestisse deixaria meu corpo delineado; pus uma tiara de pano, brincos de argolas, passei um perfume adocicado e fiquei na sala esperando o taxista. A consulta estava marcada para às 15h, ele teria que chegar às 13h30, para que não houvesse pressa no trajeto. Sentada no sofá, de pernas cruzadas, fiquei absorta, imaginando as cenas deliciosas de todas as transas que tive até agora, principalmente a suruba do EJA, a qual Cássio participou, e claro, a última transa minha com ele. As lembranças daquele pauzão grosso e delicioso, que me fodeu do jeito que eu adoro, fizeram minha buceta tremer e encharcar, então decidi procurar Cássio novamente após a consulta. Era o amante mais próximo de mim e eu gostava muito dele. Pontualmente às 13h30, ouvi uma buzina do lado de fora, cortando meu devaneio erótico. O taxista havia chegado…

Fui ao portão recebê-lo e lá estava o carro de seu Anastácio, um Fiat Siena prateado, lindo, espaçoso e impecavelmente limpo. A porta do motorista se abriu e dela saiu um homem com cerca de 45 anos, moreno claro, mais alto que eu pouca coisa, forte, cabelos crespos, grisalhos e baixos, olhos amendoados e médios, sob um óculos de armação retangular, com nariz largo e meio achatado, lábios finos e boca média, rosto arredondado e sem barba. Seus braços eram definidos, tinha uma barriguinha negativa e as pernas grossas. Trajava uma camisa de manga curta branca e uma calça social preta. Era até charmoso. Após observar esses detalhes, meus olhos foram diretamente para sua virilha, a qual a princípio, parecia normal, mas o homem ao me vir, lançou aquele olhar… Aquele olhar discreto, mas carregado de desejo.

—Boa tarde! A senhorita é a dona Luciana? Indagou, simpático.

—Boa tarde! Sim, sou eu! Respondi, devolvendo a cordialidade.

—Me chamo Juarez, sou filho do seu Anastácio, irmão da Juliana! Tudo bem? Apresentou-se, estendendo a mão para me cumprimentar, sem qualquer malícia, apesar de seus olhos rapidamente percorrerem minhas pernas. Notei algo se mover sob a calça, bem rápido.

—Muito prazer, e… Estou orando pelo seu pai! Tenho certeza que ele vai sair dessa! Não perca a fé! Respondi. Juarez assentiu agradecido, com os olhos levemente marejados, então abriu a porta traseira para eu entrar, acomodei-me no banco e afivelei o cinto enquanto ele contornava o carro e assumia seu lugar. Após rápidas instruções, partimos…

Durante o percurso, falamos um pouco sobre seu pai, como está sendo a recuperação, uma vez que seu Anastácio já era bem idoso, justamente por isso, a esperança de quase toda a família em sua sobrevivência era algo bem frágil. Juarez parecia conformado com a possível perda do pai; estava resignado, usando do bom humor para anestesiar sua angústia. Vez ou outra ele contava eventos de sua infância, os bons momentos e a formação de caráter que teve graças a Seu Anastácio. Após algumas palavras de conforto e otimismo de minha parte, mudamos de assunto para tentar descontrair. Mas mesmo o clima de consternação que pairava ali, não impedia o taxista de lançar olhares devoradores sobre meu corpo pelo retrovisor… Olhares característicos de quem tem… Pau grandeeee (risos).

Chegamos ao consultório em tempo hábil. Juarez se prontificou a me esperar, assim como seu pai fazia. Ao sair do carro, olhei de soslaio e percebi o olhar cheio de tesão do homem, acompanhando o leve rebolado de minha bunda gulosa. Dei um sorriso. A consulta foi rápida, tudo estava bem com minha garganta, a profissional me receitou um remédio para manter as cordas vocais conservadas e passou exercícios para prevenir possíveis fendas.

Após cerca de 40 minutos, era hora de voltar para casa, já estava próximo do fim da tarde e o trânsito estava começando a complicar. Em determinado momento, o taxista mudou o rumo da conversa informal e iniciou um assunto que me deixou bem cabreira:

—Na escola que a senhora trabalha tem uma amiga minha! Ela é professora também!

—Ah é? Será que eu conheço? Indaguei curiosa. Bem amigos, abro um parêntese aqui; para mim, só existem duas situações em que um homem e uma mulher são amigos: a primeira é quando esse homem é gay, e a segunda, é quando esse homem é seu amante. Prossigamos.

—O nome dela é Raimunda! Ensina Biologia se não me engano! De vez em quando ela faz umas corridas comigo! Respondeu, quase me fazendo engasgar com a saliva e tossir profusamente, preocupando-o. Esperei aí, corridas? Mas Raimunda tinha carro…

—Eu conheço a Raimunda, gente finíssima! Somos grandes amigas! Respondi, camuflando meu espanto e curiosidade. Então desconfiei que Juarez pudesse ser dotado, uma vez que Valdo comentou que Raimunda só se envolvia com pauzudos após conhece-lo…

—É sim, eu adoro a Mundinha! Respondeu. Olha só que intimidade ele tinha…

Após enfrentar um congestionamento chato, chegamos em casa, e paguei a Juarez um preço até mais barato do que costumava pagar ao seu pai. Despedi-me dele desejando melhoras para seu Anastácio e muita fé para sua família. Ele agradeceu a solidariedade e partiu, mas não sem antes devorar meu corpo novamente com seu olhar. Ele estava em observação…

No dia seguinte, mais precisamente no final da aula, encontrei Raimunda na sala dos professores, ela estava sozinha e se aprontando para ir embora quando a abordei indagando:

—Mundinha, você por acaso conhece um taxista chamado Juarez? A mulher me fitou surpresa, depois deu um sorriso BEM safado ao pegar uma régua de 30 centímetros em cima da mesa, e tapar com seus dedos do 24º ao 30º centímetro, deixando à mostra, 23 centímetros. Uma bela, didática e criativa maneira de dizer que conhece um homem. Ri alto. Ah coroa safada.

—É meu grande (adjetivo com ênfase) amigo Lulu! Por que? Respondeu e indagou.

—Por nada, é que ele me levou na consulta da fonoaudióloga, e comentou que era muito amigo seu, e que também fez umas corridas com você! Respondi. Ela deu um sorriso maroto.

—É verdade! Foi algumas vezes em que meu carro deu defeito e eu precisava resolver umas coisas, além de trepar, claro! Comentou. —Mas e aí, não me diga que rolou alguma coisa? Indagou a mulher, terminando de ajeitar sua bolsa, mostrando muita curiosidade.

—Não sua safadinha, não rolou nada! Respondi, rindo.

—Vai fundo amiga, aquele moreno não é tão bonito, mas sabe foder! Incentivou.

—É… Quem sabe né! Vamos ver se dá certo! Respondi.

15 dias se passaram, mas minha vontade de trepar não, ainda mais depois que soube que Juarez era pauzudo. O primeiro semestre letivo chegava ao fim, e todos os anos, no meio e no fim do ano letivo, a Secretaria de Educação promovia um almoço comemorativo apenas para professores, coordenadores e diretores, além de alguns funcionários das escolas, e nesse evento, seu Anastácio também me levava, e como eu nunca faltei a um desses almoços, combinei com Juarez, já que Raimunda avisou que não iria devido a problemas em seu carro, o que me deixou sem a possibilidade de uma carona. Mas até achei melhor assim. Saber que um roludo me serviria de “chofer” deixou minha xoxota bem agitada… Eu não perderia a chance…

Combinei com Juarez um dia antes, no horário das 10h, e no dia da festa, pus uma camisa xadrez vermelha, de mangas médias, tamanho médio, e uma bermuda jeans azul-claro, bem justa e que deixava minha bunda ainda mais linda e vistosa. Prendi os cabelos, pus um brinco de argolas e passei meu melhor perfume. Juarez chegou na hora marcada e não pôde disfarçar um olhar transbordante de tesão ao me vir tão provocante. Entrei em seu carro, dessa vez no banco da frente e partimos rumo ao local do evento. Durante a ida, apenas conversas banais, seu pai estava cada vez mais com poucas chances de sobrevivência.

Chegamos ao local e Juarez novamente se prontificou a me esperar. Eu estava ansiosa para terminar logo aquele almoço e voltar para casa, mas não sem antes dar uma bela trepada com o “amigo” de Raimunda. Novamente percebi seu olhar cheio de tesão sobre meu corpo quando saí de seu carro, ao caminhar rebolando meus glúteos famintos por seu pauzão.

O evento foi maravilhoso, conversas, brincadeiras, reencontro de colegas, enfim, muita descontração e comida boa, mas como eu tinha compromisso, não cheguei no começo e nem fiquei até o final, pois seria abusar muito da boa vontade de Juarez, então me despedi do pessoal e saí do recinto, levando um pratinho feito para que o taxista forrasse o estômago e tivesse energia para me currar bem gostoso. Ele agradeceu e comeu rapidamente enquanto eu estava no carro, no banco da frente, mexendo no celular e conversando bobagens. A cada colherada, o safado aproveitava para me devorar com seu olhar característico de roludos. Após terminar de comer, Juarez aprontou-se para me levar de volta a minha casa, e comentou, bem-humorado:

—Depois de um banquete desses, o melhor é aproveitar um belo sono à tarde não é dona Luciana? Sorri e então lancei a isca, sem pudor algum:

—Eu não, para mim é tão chato ficar em casa olhando para as paredes!

—Gostaria de ir a algum outro lugar? Tenho a tarde toda livre! Indagou e anunciou, me olhando de cima a baixo. Ele sacou o que eu quis dizer.

—Faz tempo que não me divirto… Acho que estou muito carente, me sentindo só e entediada! Você tem alguma sugestão? Respondi e indaguei, cruzando bem minhas pernas e brincando com meus cachos, sorrindo, mordendo o lábio inferior e olhando para meus pés.

—Pode ser minha casa, ou outro lugar mais reservado! Onde você quiser querida! Respondeu, alisando meus cabelos, rosto e em seguida apertando minha coxa.

—Onde você costuma ir com a Raimunda? Indaguei, alisando seu enorme volume. Ele sorriu e então deu partida no carro, sem dizer nada, apenas deu um sorriso lascivo. Fizemos o percurso de volta ao bairro onde moro, e chegamos a um pequeno prédio de quatro andares, com apartamentos pequenos, as famosas quitinetes. O apê de Juarez era simples, porém bonito e limpo, com poucos móveis; apenas um conjunto de sofás, uma mesa compacta, um frigobar e um fogão de duas bocas. Havia um banheiro e um quarto, o qual fui levada pelo taxista. Lá havia uma cômoda e uma grande cama de casal. Era óbvio que eu não estava em seu verdadeiro lar…

—Seja bem-vinda e fique à vontade morena linda! Disse Juarez, me pegando por trás e me encoxando gostoso, roçando seu pauzão em minha bunda. Virei-me de frente para ele e nos beijamos rapidamente, minha mão foi em cheio em sua picona avolumada enquanto sua língua percorria meu pescoço e suas mãos apertavam minha bunda, mostrando que o macho tinha pegada. Ele desabotoou minha bermuda e eu a abaixei, tirando-a, em seguida tirei a calcinha e ele abriu minha camisa, e caiu de boca nos meus seios de bicos petrificados de tesão.

Juarez me deitou em sua cama com as pernas abertas e começou a masturbar minha xoxota melada, arrancando gemidos altos de mim, em seguida caiu de boca na mesma, fazendo eu gemer bem alto e sentir todo meu corpo tremer ao sentir sua língua torturando meu clitóris, depois penetrando e indo fundo, em seguida seus lábios puxaram os de minha buceta enquanto os mesmos eram chupados. Nossa, que oral delicioso, em menos de 15 minutos, não pude segurar um orgasmo ensandecido; gemi e gritei a plenos pulmões.

Levantei da cama e fiquei sentada, Juarez levantou-se, entre minhas pernas, então desabotoei sua calça e a abaixei, vendo sua picona embrulhada sob uma cueca box branca, a qual tirei, sem perda de tempo, abrindo um largo sorriso ao ver quase bater em meu rosto, 23 centímetros de carne morena, depilada, torta para a esquerda, com uma calibrosa veia saliente passando pelo meio e outras menores ao lado, pouco prepúcio, uma linda glande rosada e comprida, com bolas grandes e uma grossura mediana, a qual aumentava levemente na base.

—Humm, será que posso ser sua amiga? Indaguei, segurando firme e fechando toda minha mão em volta daquele belo pauzão rijo pela base e balançando-o, de olhos vidrados e suspirando de tesão.

—Mas é claro que sim meu amor! Seremos ótimos amigos! Respondeu Juarez. Sorri e beijei a cabeça da picona, depois passei a língua da base até a mesma, sempre beijando as laterais e dando chupadas rápidas. Ainda na glande, dei uma longa lambida, seguida de outras rápidas, sorvendo a seiva de tesão do macho e causando arrepios em seu corpo, até finalmente abocanhá-la, acomodando-a sem problemas. Envolvi a base com as duas mãos e segui chupando, atolando até conseguir, quase engasgando, chegar à metade, mas controlei o engulho e continuei gemendo e chupando. A rolona pulsava na minha boca, até que a tirei, bem salivada, após quase vomitar ao passar um pouco da metade.

Juarez sentou-se na beira da cama e me pôs de joelhos entre suas pernas para continuar mamando seu cacetão, e o fiz com muito gosto; abocanhei de uma vez só, com a boca aberta, atolando e engasgando, extraindo lágrimas, e fechei meus lábios em pouco mais da metade de novo, então subi e desci suavemente, tossindo e deixando a saliva escorrer pelos cantos da boca, até tirar novamente, ofegante e jorrando esputo. Era hora de meter…

Levantei-me e rapidamente montei no pauzão de Juarez com minha xoxota molhada, sentindo aquele tamanho entrar todinho, deslizando deliciosamente e me arrancando um gemido manhoso. 23 centímetros atolados dentro de mim. Como não pirar de tesão?

Deitei o dorso do macho na cama e comecei a cavalgar, rebolando gostoso e delirando ao sentir seu caralhão bombar fundo dentro de mim, apoiei minhas mãos em seu peito e segui o passeio, ele segurou minhas nádegas e acompanhou meu ritmo.

Após um tempo, acocorei-me para sentir melhor sua tora me arregaçar, ele continuou segurando minha bunda por baixo e segui quicando gostoso, ouvindo o barulho de sua virilha se chocando com minha xoxota, o sobe e desce era delicioso, eu tirava quase toda sua rolona e sentava de uma vez, rapidamente, rebolando ensandecida. Depois sentei de costas, ainda de cócoras e continuei a cavalgada, sentindo meu tesão escorrer profusamente ao ouvir o “pof, pof, pof”, que nossas genitálias faziam. Que delícia…

Juarez me puxou pelo dorso, segurou e elevou minhas pernas para continuar socando sua picona em minha buceta, faminto, voraz, do jeito que eu gosto, depois saí de seu colo e fui com fome chupar seu pauzão, o qual parecia ter sido besuntado com requeijão, tamanha a excitação que emanou de nós. Aquele cheirinho azedo me excitou ainda mais, então abocanhei gostoso, limpando com meus lábios e língua aquele queijinho, aproveitando para engasgar e tossir saliva, e ver o macho tremer seu corpo e gemer alto.

Fiquei de quatro na cama, e dei um tapa em minha bunda, fitando-o e sorrindo, o coroa veio e aplicou mais uma deliciosa chupada em minha xoxota, causando arrepios e tremores em meu corpo, depois a varou deliciosamente, segurou minhas ancas e recomeçou a bombar fundo seus 23 centímetros, elevando o tom dos meus gemidos, rebolei tarada, ele soltou minhas nádegas, deu um bofete estralado, me fazendo rebolar mais, depois segurou e puxou meus cabelos para trás e aumentou o ritmo das estocadas. Dei um grito de tesão com essa atitude, eu adorava ser dominada assim, bradei palavrões, xinguei, ri alto e remexi minha bunda, subindo e descendo, rebolando, alucinada de desejo, enquanto o macho socava sem pena sua tora.

O taxista tirou sua picona de minha buceta e me pôs para mamar mais um pouco, ainda de quatro. Vi nosso tesão literalmente pingando pela glande e abocanhei com mais fome, sentindo o gosto amargo, mas delicioso de nossa luxúria, besuntei bem seu pauzão, pois naquele momento eu queria era ele no meu cu, então ordenei, sussurrando:

—Mete essa pirocona no meu cuzinho, mete Juarez! Hummm, me enraba gostoso!

—Só se for agora minha gostosa! Respondeu e tascou um beijo em minha boca, me deixando mais excitada ao saber que ali estava um macho raro, sem frescuras, sem nojo de sentir o gosto de sua pica e o da minha buceta. Bem que Raimunda disse que ele sabia foder…

Senti a língua quente e molhada do moreno pincelando meu anelzinho, depois seu órgão do paladar penetrou um pouco e lá girou gostoso, me causando um arrepio, em seguida dois dedos entraram, melados de saliva, então ele posicionou a cabeça de seu pauzão e nem precisou de muito esforço, ela deslizou gostoso, me fazendo gemer alto. Juarez fazia o vai e vem apenas com a glande a princípio, alternando a velocidade, depois foi avançando aos poucos, sem pressa, pois sabia que enterraria aquela pirocona grossa todinha no meu cu. Rebolei ajudando a atolar mais, rindo e gemendo alto, abri uma das minhas nádegas e ele avançou mais.

—Humm, isso, fode meu cuzinho seu puto! Me arregaça gostoso! Sussurrei, manhosa.

—Tá gostando rabuda gostosa? Pode deixar que eu vou te deixar bem arrombadinha! Respondeu Juarez, com sua tora quase toda engatada no meu ânus.

Ele enfiou mais fundo e gingou, depois tirou e meteu de novo, deixando deslizar de uma vez, suavemente, balancei as canelas e contraí dos dedos dos pés, sentindo suas bolas baterem em minha bunda. Que delícia, dei aquele gemido manhoso de dor e prazer, e rebolei.

Deitei meu dorso, deixando minha bunda bem empinada e abri bem as nádegas, o taxista começou a socar mais forte, senti minhas pregas estufadas, gemi alto e chorosa, sentindo a dor gostosa que só pauzudos proporcionam. Juarez fez como todos os machos fazem quando enterram suas piconas em meu cu, bombou devagar, tirando e pondo pouca coisa e encostando sua virilha em minha raba, bombando sem tirar nada, apenas um vai e vem vagaroso, se certificando de que seu pênis enorme estava todo atolado. Fui ao delírio.

Após um tempo que eu nem me preocupei em calcular, Juarez me pôs deitada com as pernas bem elevadas; abri minhas nádegas e o taxista pincelou meu cu arregaçado com a cabeça de sua picona, em seguida meteu, me fazendo gritar de tesão:

—AIIII CARALHOO, FODE MEU CU, ME ARROMBA PAUZUDO GOSTOSO!

—Gosta de um pauzão no cu? Gosta, sua safada? Indagou o homem socando forte.

—ADOROOO! VAI, FODE, FODE PORRA! Bradei, alucinada e abrindo mais ainda meu rabo, então Juarez aumentou o ritmo, tirando e botando todo seu rolão no meu cu, e começou a dedilhar minha buceta encharcada, esfregando meu clitóris, até que não aguentei, comecei a sentir meu corpo tremer, se arrepiar, o ar tornou-se rarefeito, o coração disparou, então comecei a gritar e gemer, testando minhas cordas vocais, as quais estavam perfeitas, puxei Juarez pelo braço, fazendo-o literalmente se fundir comigo, e sentir sua virilha friccionar-se com a minha e incendiar seu corpo com a explosão de meu orgasmo ensandecido…

Fomos ao banheiro, e como de praxe, fui colocada com uma perna apoiada no vaso, arrebitei minha bunda e Juarez varou meu cu de novo, enquanto o chuveiro era ligado. Ele aproveitou o efeito do meu orgasmo ainda ativo e fez a saideira gostosa, terminando de me arregaçar, depois me pôs de joelhos sob a água corrente, lavou seu pauzão e segurou minha cabeça pelo queixo, abri bem minha boca e antes que pudesse punhetar para gozar, tomei o pauzão de sua mão e abocanhei, masturbando rapidamente, até ouvir seu urro ensandecido e sentir minha garganta receber o melhor tratamento contra fendas: porra abundante. O macho esporrava grunhindo, se contorcendo e me dando seu néctar adocicado e não muito denso, mas delicioso. Engoli tudo e depois mamei mais, deixando o pauzão limpinho.

Tomamos um banho rápido, e não molhei os cabelos, é óbvio, em seguida saímos do apartamento, já era comecinho da noite, e ao checar o celular em minha bolsa, vi um monte de ligações do meu corno. Bem, álibi eu tinha, tenho que ter, é claro, e aquilo não me fazia mais ficar temerosa, tampouco remorso algum pairava sobre mim, eu dormiria mais uma vez com a consciência tranquila, feliz por devolver as traições que meu marido me infligiu e ainda infligia com certeza, e mais feliz ainda, por ter a chance de fazer sexo com homens de verdade, com pauzões de verdade. Pensei até em contar tudo para ele e pedir o divórcio, afinal, não preciso do dinheiro dele para viver, mas não, era mais divertido deixá-lo pensar que me enganava, que eu era loucamente apaixonada por ele, e rir até chorar de sua ingenuidade.

Chegamos em casa, e o chifrudo estava como um siri na lata, mas tínhamos uma historinha. Usamos o álibi de ter visitado o seu Anastácio no hospital, e logo ele amansou, foi hilário, mas a graça durou pouco; antes de ir embora, Juarez recebeu a ligação de sua irmã, comunicando a já inevitável e esperada morte de seu pai. O taxista dotado chorou…

O VISLUMBRE 7

Como éramos próximos a família de Juarez, no dia seguinte fomos ao velório de seu Anastácio, embora eu detestasse velórios, porém, assim que eu e meu corno chegamos, meu mundo pirou, fiquei aflita, trêmula e com a xoxota em polvorosa ao ver ele, o amigo de Ariovaldo, em todo seu charme e gostosura, consolando o taxista dotado e sua mãe.

FIM

***

Primeiramente, antes de pedir seus votos e comentários, gostaria de AGRADECER.

Não imaginei que receberia tanto carinho e positividade durante o tempo em que deixei de publicar meus relatos, e isso me surpreendeu de forma surreal e inacreditável. Mesmo sem postar meus textos, estive online, dando atenção a todos que me procuraram, e me emocionei com cada depoimento, cada recadinho, cada palavra de apoio e incentivo para minha volta.

Não parei com as publicações afim de chamar a atenção de ninguém, pois não preciso disso, os motivos todos já sabem, mas já superei, e estou de volta com força total. Alguns leitores que se tornaram meus amigos aqui, me deram muita força, me apoiaram bastante, e saber que sou querida dessa forma, só fortaleceu minha decisão de voltar. Voltei porque tenho respeito por cada um que leu, votou, comentou e demonstrou sua admiração e afeto para comigo.

Jamais pensei que poderia agradar tantas pessoas com meus relatos; tive medo a princípio, receio, e a repercussão foi maior do que imaginei, a aceitação das pessoas, o carinho, as mensagens expressando satisfação, prazer, orgasmos intensos, depoimentos de casais que apimentaram suas relações lendo meus contos e me relataram o saldo positivo disso, conselhos que dei a leitores, enfim. Só sinto gratidão, muita gratidão mesmo. Tudo isso foi muito além do que eu esperava, muito além do que eu merecia.

1 comentário em “O Taxista Dotado”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246 mãe ou pai que já transou com o filho me chama sem preconceito

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