Minha namorada é puta

Eu sou Pedro, um homem apaixonado pela minha namorada, Lia, uma morena alta, corpo perfeito, sempre alegre e de bem com a vida. Ela foi minha aluna na faculdade e é uns 10 anos mais nova que eu.
Nossa vida juntos é muito boa, começando o dia com academia, pois ambos cuidamos muito de nossa saúde e depois, no período da tarde e noite, eu vou dar aulas e ela vai para o trabalho dela, que é ser puta no melhor puteiro da cidade. Essa nossa vida é segredo para minha família, que imagina que ela seja professora também, mas não para a dela, pois eles são muito liberais e a mãe dela também foi puta e se casou com um cliente, que é o pai dela.
Eu sou um corno submisso apaixonado pela mulher que eu tenho, que dá para uns 20 ou mais toda semana e quase nunca me deixa gozar, pois sou mantido em castidade quase permanente.

Esse relato é de um sábado em que nós fomos correr num parque com dois amigos da academia, Lúcia uma mulher na casa dos trinta anos, muito bonita e nesse momento divorciada e bastante amiga da Lia e César, um homem negro muito forte, também com uns 30 anos de idade, que entrou faz pouco tempo na academia e acabou ficando muito amigo da Lúcia.
O problema é que esse César, justamente no começo dessa semana, descobriu que a Lia é puta, pois a encontrou com alguns amigos dele no puteiro e acabaram todos comendo a minha namorada.

A Lia me contou quando chegou em casa naquela noite, que foi um susto pois de manhã ele estava na academia e de noite ele a encontra no puteiro andando quase nua. Foi uma surpresa para os dois mas acabou sendo muito bom, pois além do César foder muito bem, os seus três amigos eram lindos e fodiam muito bem. Ela disse que gozou muito com eles, além de faturar uma boa grana já que foi serviço completo com cada um, incluindo anal. Eu nessa noite quase morri de tesão com ela me contando detalhes enquanto me dedava, para me dar prazer pelo cu.
Depois desse dia, na academia o César não estava normal conosco até que a Lia parou para explicar que eu sabia e amava ser corno.

Então, chega sábado e depois de corrermos uns 10 Km no parque central da cidade, paramos para beber água de coco, sentados em uma mesa na sombra.
A conversa começou normal mas em minutos acabou indo para a revelação para a Lúcia, de que a Lia era puta, eu corno manso e o César e uns amigos dele já tinham comido a Lia no começo dessa semana, fora uns 20 ou mais até ontem.

A Lúcia ficou louca com essa revelação, querendo saber todos os detalhes possíveis de como era ser puta, de como era nossa relação, de como era possível eu o César na mesma mesa tranquilamente tomando água de coco e falando de como a Lia fode bem. Ela também ficou louca de vontade de ver meu pau preso, que eu acabei mostrando discretamente, causando uma reação impressionante na Lúcia e no César que nunca tinham visto isso ao vivo.
Acabamos indo para um lugar para almoçar, para continuar a conversa, tomando umas cervejas e lá pelas 14 horas, almoçados e muito animados com tudo que havia sido revelado, a Lia sugeriu que fôssemos para nossa casa, onde a Lúcia poderia ver como é o César fodendo e eu de pau preso morrendo de tesão, só olhando. A Lúcia relutou a princípio mas o tesão foi mais forte e todos fomos para casa.

Chegando lá, a Lia fala para a Lúcia que vai tomar banho e pergunta se ela quer ir junto e pede que eu sirva mais cerveja para todos.
Eu vou até a cozinha, pego 4 garrafas e vou até o nosso quarto, onde o César já está olhando a Lia nua no box e a Lucia sem jeito, toda tímida, tirando a roupa bem devagar. A Lia fala: anda logo Lúcia, fica logo pelada e vem aqui.
Eu já estou com o pau doendo tentando ficar duro e a Lúcia, linda, nua, entra no box e a Lia a abraça e dá um beijo cinematográfico na boca dela.
O César animado tira roupa e mostra um corpo lindo e um pau grosso gigante duríssimo.
A Lia vê e fala: corninho, fica pelado só olhando ai fora e chama o César, que entra no box que fica pequeno com três pessoas dentro.

Eu me sento no chão, tentando aproveitar cada momento enquanto fico olhando o César sendo chupado pelas duas, a Lúcia ainda meio tímida e a Lia toda puta como ela sempre é. Esse banho dura bem uns 10 minutos só na pegação e nos beijos, me deixando tremendo de tesão e pingando muito fluido, apesar da dor mortal que eu estava sentido com meu pau tentando explodir o cinto de castidade.
Quando eles saem a Lia fala para eu tomar banho rápido e vai para a cama já pedindo para o César meter na buceta nela sem dó.
Eu tomo banho olhando o César gigante fodendo a Lia que parecia pequena perto dele, gemendo de prazer e beijando sem parar a Lúcia.

Quando eu termino meu banho a Lia pede para o César sair de cima, manda ele foder a Lúcia e vai pegar uma extensão peniana que ela costuma usar em mim, para eu poder comer ela sem ter prazer. Ela ajusta a extensão em mim, depois de pedir que eu troque a gaiola do cinto de castidade por uma reta, a lambuza de KY e mostra a todos que assim eu fico quase com a grossura e comprimento do César.
Então ela se deita de pernas bem abertas ao lado da Lúcia que está sendo maravilhosamente fodida pelo César e pede que eu tente foder como ele.

Eu me esforço bastante até conseguindo fazer a Lúcia gemer alto e até gozar, eu espero, enquanto ouço a Lúcia quase morrer de tanto gozar embaixo do César.
A Lia pede ao César que quando for gozar tire a camisinha e goze sobre a buceta dela, coisa que ele faz instantes depois, assim que a Lia me mandou sair de cima dela, esporrando uma grande quantidade.
Imediatamente a Lia fala comigo: corninho, lambe toda essa porra agora.
Eu me delicio cumprindo a tarefa, ardendo de tesão e com muita dor no meu pau por causa da excitação e do cinto de castidade, enquanto a Lúcia e o César ficam olhando com expressão de surpresa.

Quando eu termino a Lúcia fala: Pedro, eu vi e agora acredito mas não entendo. Por favor me explica o que é isso. O que você sente. Eu adoro sexo, o contato dos corpos, o orgasmo mas com você eu não estou entendendo onde está o seu prazer, já que você está de pau preso, doendo muito como você fala, sem gozar, gemendo o tempo todo. Como é isso?
A Lia começa a chupar o pau lindo e enorme do César, que por sua vez fica mamando os peitos da Lúcia, que olha para mim, com cara de tesão e esperando alguma resposta minha.
E eu começo a explicar que para mim o orgasmo é anestesia e que sem orgasmo meu tesão fica infinito e que eu gozo de uma forma diferente, muitas vezes.

O César gozou uma vez, eu continuo explicando, e teve muito tesão mas está satisfeito e relaxado agora.
Eu, em compensação estou trêmulo de tesão, gozando de um jeito diferente, mais de 50 vezes nesse tempo.
E peço que ela ponha a mão aberta bem em cima de onde começa minha barriga, logo acima do meu pau preso e que sinta as contrações.
Ela fica com a mão lá por uns momentos e diz: é verdade, são contrações fortes e longas.
Eu explico que não tenho controle sobre elas, e cada uma é como se fosse um orgasmo.
Continuo explicando que algumas duram segundos, outras mais de um minuto e posso continuar enquanto estiver sendo excitado, por horas até, chegando quase ao desmaio de tão exausto que fico. E a dor, a submissão, o desejo que não posso satisfazer só me deixam mais excitado, cada vez mais.

A Lúcia fica encantada com minhas explicações e eu encantado com a Lia lambendo a buceta e o pau do César alternadamente.
Quando paramos para descansar um pouco, todos suados novamente a Lia pergunta se a Lúcia já fez dupla penetração e ela diz que nunca mas queria tentar. E esse segundo round eu vou contar na próxima parte.

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