Faz um tempo que escrevo minhas histórias, e depois as perco. Foram quase 30 anos no meio, até me aposentar, e reuni boas histórias. Mas tenho que admitir que não gosto de escrever sobre isso… meu problema é a repetitividade e previsibilidade das coisas. Chicote daqui, prendedores de mamilos dali… etc… A parte mais interessante de uma sessão BDSM, pelo menos pra mim, sempre foi a cena criada. Não quero reescrever tudo de novo, mas gostaria de deixar um mini-legado, com as algumas das boas cenas que tive. Agora reúno algumas, quiçá no futuro escreva mais. Sobre como as cenas desenrolaram, bom, deixo para xs Tops imaginarem. E para você, cadelinha submissa que lê, também deixo sua criatividade fazer brotar em você o gozo, mas não se esqueça, você só goza se eu permitir.
Até aprender sobre a segurança e responsabilidade no BDSM acabei correndo alguns riscos razoáveis, não só pras bottoms, mas também pra mim. Em uma ocasião conheci uma garota que queria experimentar fearplay. Conversamos bastante em uma mesa de bar. Bolinei ela o quanto pude, explorando o corpo dela ali mesmo. Belisquei um tanto, puxei o cabelo outro tanto, mas ficamos só nisso. Na verdade o foco nem era esse, mas sim ver a receptividade dela. Hoje eu entendo que nada substitui o acordo verbal, mas naquela época eu achava que esse já era meio caminho. Disse pra ela que no dia da sessão conversaríamos sobre os limites e práticas.
Disse que ela deveria dar uma nota de 0 a 10 para cada proposta que eu fizesse, sendo 0 a recusa total da prática. No dia combinado ela foi até um bar que eu indiquei. O bar era de um amigo e na época eu já usava um quartinho para brincar com algumas garotas. Claro que ela não sabia disso. Vi ela de longe, acenei com a cabeça para me seguir e fui na direção do quartinho. Subi uma escada e ela atrás. Quando cheguei perto do quartinho me recostei em um corredor pequeno que dava para a porta. Quando ela virou o corredor, peguei ela, virei de costas pra mim e amarrei os braços. O “fear” foi evidente! Abri a blusa dela, “mas você disse que íamos conversar!”, a respiração a mil. Tirei os peitos pra fora do sutiã, bicos extremamente duros, pelo tão ouriçados que dava pra perceber na penumbra. “mas! mas!”. Virei ela de frente pra parede, de costas pra mim, coloquei uma mão no pescoço e comecei “Impacto forte com marcas não permanentes”, “4”, “impactos médios…”, “10”, “Penetração de agulhas”, “3′, por aí vai. O único 0 foi para eletro. “Ótimo!!! hahahaha” pensei. Virei ela pra mim e disse, “Sua palavra de segurança vai ser ‘não’, se você não quiser continuar é só dizer ‘não””. Ela ficou incrédula! Ela queria poder dizer não livremente! “Mas não pode ser outra???”, empurrei pelo pescoço contra a parede e disse “Vamos rever sua nota no eletro?”, ela deu uma respirada profunda e disse “1”. “Muito bem, sua palavra de segurança agora é vermelho”. Abri a porta e ela tomou outro susto. Tinha preparado todo o ambiente. E ela podia gritar “não” à vontade à noite toda, porque o bar era bem barulhento. Acabei não usando o eletro, mas foram alguns bons minutos de expectativa e choro da parte dela (sem dizer a palavra de segurança) com toda a preparação. Tivemos uma ou outra sessão juntos, mas com o tempo o fetiche foi saciado.
O medo é algo gostoso de brincar. E água costuma ajudar nisso. Uma coisa que fazia, com bastante frequência até, com as bottoms novas (mas não na primeira sessão, pois era importante entender as limitações delas) era brincar na hidromassagem. Normalmente chegávamos ao motel e eu as amarrava, em hogtie. Vendava e amordaçava. Carregava até a hidro, sem dizer que era isso. Abria a água e ficava observando. Algumas demoravam pra entender, outras entendiam na hora! Eu colocava elas de barriga pra baixo, e a água não demorava muito pra chegar no rosto. Quando a água começava a chegar perto do rosto levantado o desespero batia! Nessa hora dava pra ver quem tinha um pouco mais de traquejo e quem não tinha. Tinha bottom que conseguia virar o corpo todo, tinha quem não conseguia. Pras que não conseguiam eu virava de barriga pra cima quando a água batia no nariz. Em alguns casos, quando a bottom realmente conseguia se virar mesmo presa, eu ligava a hidro e deixava a água bater. Bons momentos!
Também a piscina era um lugar interessante, apesar de eu ter feito pouquíssimas vezes. Numa ocasião peguei um pernoite com uma escrava que não conhecia o motel que fomos. Fizemos um pequeno intervalo na madruga para descansar e deixei ela dentro de um saco de lona grande que eu tinha, só com a cabeça vendada pra fora. Quando terminei o descanso acordei ela, tirei do saco e dei a ordem de fazer o que tivesse que fazer no banheiro. A puta se levantou. Lego engano. Dei uma bronca enorme nela e avisei que seria castigada de forma exemplar. Quando voltou (devidamente de quatro) do banheiro, dei uma boa surra na bunda já judiada. Levei ela presa até a borda da piscina. Amarrei as coxas e tornozelos. Amordacei. Cheguei no ouvido dela e perguntei “você acha que consegue nadar até a parte rasa, cadela?”, ela gelou e balbuciou forte. Empurrei pra dentro. A parte em que ela estava era a parte rasa, e dava no meu quadril, mas isso ela não sabia. Deixei ela se batendo alguns segundos e pulei na piscina, tirando a cabeça dela pra fora. Ficamos quase um bom tempo brincando (eu, pelo menos, estava, hahahaha) na piscina. Fodi ela ali mesmo, depois de momentos de boquetes subaquáticos.
Voltando às palavra de segurança, elas eram um caso à parte. Nunca deixei que uma sub minha escolhesse a palavra, mas a maioria era coisa simples, como “vermelho”, “clemência”. Mas em alguns casos… Tive uma bottom que era chata. Muito chata. Mas era a chata da liturgia. Se você (não eu, no caso, porque ela sabia que o castigo era bom se me contestasse) falasse algo errado, seja sintaticamente, semanticamente, ou liturgicamente, já vinha a sub pelega corrigir. E a postura era equivalente. Tinha aprendido sozinha a se posicionar como escrava. Quando percebi isso, perdi um pouco do interesse, mas ela conhecia minha fama e quis uma sessão comigo. Negociações vem, negociações vão… “Sua palavra chave vai ser”, “vermelho”, disse sem me deixar completar, olhei ela de uma forma que ela encolheu na mesa, “Chub Chub Lau Lau, repita”, ela me olhou com ódio e medo, com cara de quem vai desistir, mas respirou fundo “Chub Chub Lau Lau, Senhor”, com cara de nojo. “De novo” “Chub Chub Lau Lau, Senhor”, “Mais uma vez”, “Chub Chub Lau Lau, Senhor”. e fizemos nossa sessão. A sessão foi até interessante, peguei um pouco pesado na mão e olhei ela esperando a palavra de segurança, mas ela não falou. A diversão com ela foi quebrar a liturgia das mais diversas formas, e por mais incrível que pareça, fizemos isso mais vezes. Usei essa mesma palavra de segurança com uma casada que era bem orgulhosa. O problema dela não era a liturgia, mas só a palavra, que é bem infantil. Nunca disse também.
Sempre gostei de subjugar a bottom. Impor fisicamente. Mas uma das sessões mais divertidas que eu tive foi com uma sub que queria, porque queria, ter um relacionamento. Numa determinada noite ela veio até a minha casa e, conversando antes da sessão, ela falou em tom mais “duro” que não gostava de ser só um objeto! Que queria ser minha namorada! Eu olhei com cara de piedade, virei ela de costas e amarrei os braços dela pra trás. Ela deu uma leve bufada! hahahaha! Comecei a conversar extremamente de boa, sem usar palavras duras, e ela sempre respondia de forma apropriada, finalizando com “Senhor” as frases. Virei ela de frente pra mim, rasguei o vestido dela. “Mas um relacionamento exige algo mais que apenas sexo, você não acha?”, “Sim, Senhor”, empurrei ela pelo pescoço até grudar na parede, apertei os peitos, belisqueis os mamilos, dei leves tapas na cara, terminei de arrancar o vestido, puxei pelo cabelo até o chão. E íamos conversando sem stress, de forma calma, só intercalando com alguns gritos e gemidos dela. Ela só não pode falar apenas quando chupou meu pau. Mas me olhava com atenção enquanto eu falava e de vez em quando balbuciava alguma coisa. Usei o chicote sem piedade. Alternei entro o cú a buceta dela enquanto fodia. Enquanto socava o rabo dela disse no pé do ouvido, de forma calma, mas grave, “É assim que quero você. É assim que você serve pra mim. Não quero discutir roteiro de viagem, não quero discutir onde vamos comer no final de semana. Quero ver obediência nos seus olhos, sou o dono do seu gozo, entende? Quero que você venere meu pau…”. Não tentei me “impor intelectualmente” como alguns fazem, nem busquei justificativas “morais!”, estilo Gor, para justificar o que eu queria. Apenas disse o que eu queria, e era o que eu queria, só isso. Gozei no chão e, com ela ainda de joelhos, coloquei o rosto dela na porra, de frente para um espelho de parede. Coloquei um pé na cabeça dela, e com as mão na cintura, nu e peito estufado, com o pau ainda duro (ah, a juventude, quando ainda somos atléticos) perguntei “O que você vê?”, e ela respondeu, “Meu dono e o pau que venero, Senhor”. No fim das contas treinei ela pra ser minha escrava, formalmente. Depois de 3 meses longos e cheios de ansiedade, encoleirei ela, e ela estava extremamente feliz, radiante. já não errava mais nenhum “Sim Senhor”, respondia ordens dizendo “É seu desejo , Sr E”, e referia a si mesma na terceira pessoa. Foi minha escrava por um bom tempo!
Uma outra cena “fofinha” que tive foi vendo um filme. Bottoms costumam gostar de coisas relacionadas à violência, e tive uma escrava que gostava demais do Poderoso Chefão. E tinha uma boa tara pelo Al Pacino filme. Pois bem, amarrei ela, amordacei, deitei atrás dela no sofá e botei o filme pra rodar. Logo na cena em que o alfaiate começa a negociar com Vito Corleone, envolvi o pescoço dela com meu braço e botei o dedão na buceta dela, e comecei leves movimentos. Claro que ela já estava encharcada, mas não tinha grandes reações musculares ou gemidos. Cada vez que acontecia alguma cena de tensão eu acelerava o dedão, e quando acabava a cena eu diminuía. Fazia o mesmo nas cenas “macho man” do Michael Corleone. Ela quase gozou na cena do hospital, mas se controlou. Quando Sony foi metralhado acelerei bem o dedão e apertei um pouco mais o pescoço, e a perna dela já começa a tremer. Quando acontece a cena de vingança, o dedão acelera e já não para mais. Quando o grupo de reúne entorno de Michael Corleone eu respiro forte no ouvido dela. Quando a porta fechar eu falo “Goza, vadia”, e ela me espreme com a bunda no sofá num gozo longo e bem gemido. Foram quase 3hs de filme.
Minhas bottoms sempre sabiam que não tinha lugar que eu não pudesse torturá-las. Não tinha terreno santo que este demônio não pudesse se divertir. Fiz uma longa sessão com uma bottom durante um churrasco da família dela, por vezes separados do grupo, por vezes junto a todos (de forma discreta). A acadêmia era um lugar interessante pra isso também, apesar das sessões mais curtas (e do fato que eu detesto academia). Mas a sessão mais inusitada que eu fiz foi durante uma enchente. Um escrava minha queria porque queria ver um evento. Pois bem. A tortura seria no evento. O problema é que naquele começo de ano choveu demais e ficamos presos no trânsito por conta de um alagamento. 5 minutos parados. 10 minutos parados. A cadela estava vestida de forma apropriada, com um vestido largo, fácil de manusear por baixo, com uma cordão de couro em cada pulso, com tamanho suficiente para uma boa amarração, com um broche de ponta meio cega, para pressionar à vontade na pele, e com duas presilhas de boa pressão. Quando bateu 10 minutos de espera e nada de andar, o rádio anunciou o alagamento da via expressa que pegaríamos. Sem falar nada prendi um pulso em cada coxa, coloquei Cannibal Corpse num bom volume e comecei a boliná-la. Peguei o broche e espetei o corpo de vénus enquanto bolinava (com uma mão só… alguém aí consegue fazer isso??? hahahaha). Puxei o cabelo dela até mim, beijei e xinguei explicando que a tortura já era ali. Coloquei um broche em cada mamilo e disse que eles só iam sair dali quando saíssemos do carro. Nessa hora ela gelou, porque sabia estas enchentes podia durar horas. E durou mesmo. Torturei ela por mais ou menos 50 minutos. O evento já tinha ido pro saco quando começamos a andar. Aumentei o volume e resolvi tirar os broches naquele momento porque já estava demais. O grito dela foi lindo. Levei para um motel onde terminados a noite.
Tecnologia é bacana, e isso vai muito além do eletro! Tive uma bottom que era extremamente narcisista! Daquelas que tem certeza que é irresistível para o dominador, por isso ele a domina! Então resolvi fazer algo diferente. Na época os smartphones estavam já bem avançados, bons para assistir vídeos. Peguei uma moldura de óculos de realidade virtual, encaixei o celular nele. Deu um trabalhinho acertar posição para foco, e a ferramenta estava pronta. Ou quase. Encaixei uma Go Pro em um capacete de espeleologia e… agora sim! A bottom estava presa, braços pra cima, pernas abertas, vendada e amordaçada. Cheguei por traz e, sem dizer nada, tirei a venda e coloquei o “óculos”. De repente ela tinha a minha visão. Ela se via presa e nua. Demorou um pouco pra entender o que estava acontecendo. Dei uns tapas na bunda dela e quando fui pra frente ela entendeu. Posicionei meus dedos em pinça perto dos mamilos e a respiração começou a subir! Quando apertei ela grunhiu! Passeei pelos equipamentos, vendo as reações dela quando passava por algum que não gostava. Grunhiu quando ameacei pegar o nove-caudas, quase soltando um “não”. Quando peguei a vara de bambu bateu um certo desespero. Foram boas lambadas naquela bunda gostosa! E ela viu com detalhes os vergões e minhas unhas passando por eles! Quando foi pra maca, sempre presa, teve uma boa visão da cera cobrindo o corpo! E respirou fundo quando peguei as agulhas… A agulha entrando devagar por baixo da pele… furando lentamente o mamilo… e o desespero quando fui para buceta! Ela nunca tinha visto com tanto detalhe a própria buceta… menos ainda com uma agulha ziquezaquendo pelos lábios… Quando foi pra canga viu aquele quadril inclinado. Fiz questão de me afastar um pouco para ela ter uma visão melhor. Chegou a dar leves reboladas e arrebitar mais a bunda, na ponta dos pés. Não ficou muito feliz quando peguei de novo a vara de bambu, mas fazer o quê? Mas definitivamente gostou de ver seu cú molestado pelos meus dedos. Ficava um pouco ansiosa quando via a bolinha tailandesa saindo, e agitada quando eu ameaçava por de volta! E viu com detalhes um pinto de borracha de tamanho significativo entrando no rabo. E mais uma vez viu a própria buceta, que com a iluminação melhor brilhava de tão molhada! E me viu alternando entre o cu e buceta… tirei da canga e gozei na boca dela, sem permissão pra engolir. Viu a porra na própria boca enquanto as pernas vibravam. E engoliu. Fiz isso com ela mais duas ou três vezes. Nota do autor… no caso o boquete, em si, não rolou por conta da máscara…
Uma alternativa, que fiz com outras garotas, e que dá menos trabalho (sim, dava um baita trabalho fazer isso com o celular), é usar o notebook como tela, e ele virado pra bottom. Não é a mesma coisa, mas ela consegue ver toda a sua vulnerabilidade. Fazia isso com elas na canga. A IBM não deve nem imaginar o uso que foi dado ao meu velho Thinkpad!
A última que vou contar aqui foi um pequeno jogo feito com uma escrava que fazia pouco tem pouco tempo que estava comigo, mas cuja servidão durou um bom tempo! Naquela ocasião eu tinha conseguido construir uma boa rede de Tops e bottoms para diversão mútua, e essa bottom estava pra entrar nela. Ela já tinha conhecido algum dominadores, e agora ela ia conhecer mais três. Um amigo resolveu reunir uma porção de amigos na sua chácara para fim de semana. A reunião seria super de boa, família (sério)! Mas dentre os visitantes estariam alguns praticantes. Assim que cheguei no local com minha escrava fomos direto para o salão de jogos, que estava fechado pra nós. Ela ficou nua, a amarrei e vendei. 5 minutos depois três amigos, dois dominadores e uma dominadora, entraram em silêncio no recinto. “Pronta pra um pequeno jogo, cadela?”. “Sim Senhor!”, “Aqui na sala temos alguns tops. Eles vão te foder. Entendeu até aqui?”, respiração um pouco mais ofegante, “Sim Senhor!”, ninfomaníacas submissas são tudo de bom! “Eles não vão se manifestar, entendeu?”, “Sim Senhor!”, “Depois que eles acabarem você vai ter o final de semana para descobrir quem são eles, entendeu?”, um pequeno silêncio e depois “Ah!!! Sim Senhor!”, ninfomaníacas submissas que sabem como “brincar de detetive com evidências físicas” são melhores ainda! “No domingo à tarde você vai ter que dizer quem são eles. Nós vamos ficar aqui até quarta, e você vai servir a todos, mas vai ser particularmente castigada por quem você errar na identificação. Alguma dúvida?”, “Posso fazer alguma pergunta para os dominadores, Senhor?”, “Não”, silêncio, “Ok, Senhor!”. E começamos a esbórnia! Ela foi penetrada de todas as formas! Chupou a buceta da Top com uma pequena surpresa, mas se dedicou o quanto pode. Tomou alguns tapas, mas nada para marcar, O cabelo foi puxado até quase ser arrancado. Mas o mais impressionante foi a dedicação no oral! Ela sabia identificar muito bem um pau pela boca! Tanto que eu também fodi ela e ela me reconheceu de cara! Terminada a sessão eles saíram, terminei de foder ela, ela se limpou, limpou o salão de jogos e depois passou o fim de semana inteira, chupando e dando para gente que nunca tinha visto. No fim das contas acertou os dois dominadores, mas errou a dominadora! Ela não era exatamente bissexual, então não tinha tanta prática com bucetas! E foi muito bem castigada nos três dias seguintes! Bons tempos!
É isso. Tenho outras cenas que acho até que são interessantes, mas vou parar por aqui. Minha primeira sessão de dominação, que começou numa sala de estudos da faculdade com uma brat; a vez que uma bottom quis por que quis um roleplay de lobisomen (não, não usei fantasia, sim, deixei o cabelo desgrenhar e barba e as unhas crescerem além da conta; sim, foi numa noite de lua cheia, num chalé isolado, e eu errei a mão e deixei uma marca permanente de unha no peito dela, que, sim, ela dizia rindo ter sido feita por um lobisomem para quem perguntasse); a sessão sadiana que começou com a discussão sobre a filosofia de Sade durante uma carona para uma colega de trabalho; a reprodução de uma cena de uma HQ erótica que me apresentou uma masoquista extrema que seria uma ótima parceira para assustar as novas bottoms no fearplay; a entrevista de emprego de uma fetishista que gostava de roleplay mas não era fã de BDSM etc etc etc. Quem sabe um dia!