Devolvendo a safada com a buceta toda leitada pro namorado

Eu estava passando o fim de semana na casa do meu tio, uma propriedade rural cercada por uma densa floresta. A casa principal ficava longe da estrada, e havia uma pequena cabana de madeira, escondida entre as árvores, que meu tio usava como depósito.

No sábado à tarde, Camila apareceu por lá, dizendo que tinha ouvido a minha voz e decidiu me dar um oi. Ela é a vizinha do meu tio minha vizinha de 21 anos, morena, 1,60m, corpo com umas curvas de fazer babar, coxas grossas, bunda redonda, seios fartos e um rostinho de anjo que esconde uma verdadeira devoradora. Sempre tivemos uma química absurda, mas nunca havíamos cruzado essa linha… até hoje.

Quando a vi na varanda, com um shortinho justo e um top que mal segurava seus seios, meu sangue já começou a ferver.

Ricardo – E aí, Camila, que surpresa! Tá sozinha?

Camila – Tô sim. Meus primos foram pra cidade junto do meu namorado, e eu resolvi dar uma volta. Achei que você estivesse entediado aqui… (sorriu maliciosamente)

Ricardo – Entediado não, mas com a sua chegada, agora tô é com outras coisas na cabeça.

Camila – Ah é? E o que seria? (mordendo o lábio)

Ricardo – Você sabe… (aproximando-me dela)

Ela riu, mas não recuou. Pelo contrário, seus olhos brilharam com desafio.

Ricardo – Tô pensando em te levar pra um lugar mais… privado.

Camila – Aqui no meio do mato? E onde seria?

Ricardo – Tem uma cabana ali na floresta. Ninguém vai nos perturbar.

Camila – Hmm… arriscado, hein? (sua mão deslizou pelo meu peito)

Ricardo – Vale a pena. Bora?

Ela não resistiu. Segurei sua mão e a levei pela trilha, até chegarmos à cabana. Era pequena, escura, mas tinha um velho colchão no chão—perfeito para o que eu planejava.

A Tentação na Floresta

Assim que entramos, fechei a porta e a empurrei contra a parede, prendendo seus pulsos acima da cabeça.

Ricardo – Tá pronta pra sentir meu gosto, Camila?

Camila – Desde que te vi hoje… (sua respiração acelerou)

Beijei seu pescoço, mordiscando enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. Tirei seu top, e seus seios saltaram, firmes e macios. Chupei os igual um bebe com fome, fazendo-a gemer.

Camila – Ricardo… por favor…

Ricardo – Por favor, o quê? Fala.

Camila – Me come. Agora.

Sorri e a deitei no colchão. Puxei seu shorts e calcinha de uma vez, revelando sua buceta já molhada. Abri suas pernas e mergulhei minha língua nela, lambendo e chupando até ela tremer.

Camila – Ai, caralho! Assim… assim mesmo!

Quando ela estava quase gozando, parei e tirei minha bermuda. Meu pau já latejava de vontade.

Ricardo – Quero te encher todinha hoje.

Camila – Enche… enche meu útero de leite.

Aquela frase me deixou louco. Posicionei-me entre suas pernas e enfiei meu pau todo de uma vez, fazendo ela gritar.

Camila – Porra! Que rola grossa!

Comecei a meter com força, segurando seus quadris enquanto ela gemia meu nome. A cabana ecoava com os sons dos nossos corpos batendo, dos gemidos abafados dela.

Ricardo – Toma, putinha! Vou te deixar cheia para o corno do teu namorado!

Meti cada vez mais rápido, sentindo ela se contrair. Quando senti que ia explodir, enterrei meu pau fundo e jorrei dentro dela, jatos quentes inundando seu útero.

Camila – Nossa… gozou tanto, já ta vazando de dentro de mim (ofegante, com as pernas tremendo)

Ricardo – E você adorou, né?

Camila – Adorei… mas agora como que eu explico isso para meu namorado? (sorriu safada)

Ricardo – Quando ele te comer hoje fala que tu estás molhadinha com vontade de dar para ela, só que na verdade isso é minha porra. (risos maliciosos)

Saímos da cabana meia hora depois, com ela ainda molhada entre as pernas. Naquela noite, seu namorado chegou, sem saber que ela ainda guardava um presente meu bem no seu utero.

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