Chupamos o entregador do iFood

Num Sábado destes a Flávia me chamou para bebermos em sua casa, ela estava aproveitando que ela estava sozinha em casa, Alcides estava viajando a trabalho. Neste dia rimos demais contando nossas peraltices. Só que gente, com Flávia é impossível ficar só nisso. Olha, com toda certeza do mundo eu posso falar que eu conheci alguém pior do que eu no quesito safadeza com outros homens.

Já havíamos bebido bastante, ou seja, já estávamos bem alegrinhas e soltinhas quando do nada uma moto parou na frente da casa e buzinou.

– Chegou! – disse a Flávia, mas eu nem sabia que ela havia convidado alguém ou pedido algo, sei lá. Flávia que usava uma camisola curtinha voltou-se para mim e disse – Me ajuda a pegar uns salgados que pedi? Precisamos comer algo também.

Olhei para ela e sabe aquele ditado “para um bom entendedor, meias palavras bastam” ? No nosso caso, nossos risos sapecas já diziam tudo.

– Vamos – respondi me levantando do sofá. Eu estava usando um vestido de alcinha, ligeiramente curto e assim como Flávia, estava bem a vontade descalça, cabelo solto.

Quando chegamos ao portão vimos o motoqueiro esbugalhar os olhos, foi muito engraçado. Desejamos boa tarde, super simpáticas. Quando ele nos entregou a maquininha de cartão, dava pra notar que ele estava um pouco nervoso nos olhando.

Flávia olhava pra ele sorrindo enquanto entregava a ele o dinheiro e acredito que notando que ele não iria ter coragem de tomar a iniciativa, disse – Moço será que a gente pode ver se você beija bem? – e eu olhando para ele disse – Ele tem uma boca bonita, eu acho que beija bem – e sorria bem soltinha.

Foi muito engraçado ver as reações daquele moço, acho que ele nunca imaginou acontecer algo como aquilo com ele. É muito típico de cena de filme pornô, não é? Kkk Vimos que o um gato parecia ter comido a língua dele, pois não conseguia falar nada.

Então fomos nos aproximando do rapaz com aqueles risos safados. Então senti uma mão dele na minha cintura e vi que a outra envolvia a de Flávia. Eu fui a primeira a beijá-lo, bem safadinha e olha, o danado beijava gostoso.

Quando afastei meu rosto, olhei pra Flávia sorrindo e notei que a safadinha já estava a punhetar o pau do entregador, então foi a vez dela beijá-lo. E tudo isto no portão da casa dela! A minha sorte, pelo menos, pois ela parecia nem ligar. Era que estávamos mais pra dentro da garagem e o portão da casa é fechado, sabem? Aí escondia parcialmente o nosso momento.

Ah e eu queria aquele pau também. Enquanto se beijavam, prendi meu cabelo num rabo de cavalo e espiei o movimento da rua, havia apenas um garoto soltando pipa um pouco para baixo da casa dela. Me aproximando novamente deles, dei um tapinha na mão de Flávia que continuava a punhetar o rapaz. Ela então liberou o cacete dele e me abaixando ali comecei a chupar o seu pau. Ele tinha um pau bem grossinho, uma delícia!

Eu seguia chupando ele bem gostosinho até que instantes depois Flávia estava ao meu lado e agora as duas dividiam aquele pau chupando-o alternadamente. Vimos o safado tirar o celular de dentro da jaqueta e dizer – Puta que pariu, ninguém vai acreditar nisto – e começou a fazer um vídeo.

Olhávamos bem putinhas para ele, sorrindo e chupando seu pau até que ele não aguentou. Gozou e gozou pra valer viu! Era muita porra nos nossos rostinhos. Deveria estar há uns sem trepar ou bater uma. Na frente dele, Flávia tirou a camisola e limpou seu rosto nela, depois me entregou.

Vocês são muito gostosas… agora vamos foder bem gostoso, vamos?
Acabou a brincadeira mocinho, por hoje é só – disse a Flávia rindo enquanto eu me limpava e via o rapaz hipnotizado olhando a Flávia só de calcinha na sua frente.

O motoqueiro foi até bem gentil e entendeu que não iria passar daquilo. Quem dera se fossem todos assim. Ele agradeceu, nos entregou a encomenda e partiu empinando sua moto. Rimos demais daquela sacanagem com o motoboy!! Flávia propôs que deveríamos aprontar mais vezes, daquela forma, juntas. E eu claro, prontamente aceitei! Meu Deus! Onde isto irá me levar?!!

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