Comendo a coroa do escritório

Estava um dia almoçando com algumas amigas do trabalho e me fizeram uma pergunta indiscreta.

“Roberto… aproveitando que a Elis não está aqui hoje, diga aí…se ela fosse dez anos mais jovem, você comeria?”

Elizângela – ou Elis – era a coroa gostosa do escritório. Baixinha e mignon, com peitos siliconados, rosto todo retocado e um cabelo ruivo fogo. Estava na casa dos 40, mas não aparentava.

Lembrei daquele tesão de mulher, o pau já dando indícios de estar pensando nela também. Vieram cenas dos olhares safados que trocávamos no corredor.

“Dez anos mais jovem?” – respondi incrédulo – “Que desperdício… eu comeria aquela delícia de mulher madura hoje mesmo.”

Demos risada da minha resposta. Mas eu sabia que, no fundo, era verdade… se tivesse a chance, não negaria meter na coroa.

Esse dia ficou por aí… mas na semana seguinte descobri que a fofoca tinha se espalhado. E foi da pior (ou melhor) maneira possível.

Estava sozinho no escritório na sexta-feira bem cedo, umas 7h da manhã. Ninguém chegava nesse horário além de mim… e da gostosa da Elis.

Não deu outra… entrou a ruiva quente, o salto alto fazendo tec-tec na escadaria. Estava toda de preto: scarpin e um vestidinho bem justo.

Admirei as coxas divinas que o vestido não conseguia cobrir. Desejei a bundinha redonda. Sonhei em apertar aqueles seios fake.

Cruzando olhares com ela, sorri e levantei as sobrancelhas. Ela veio perto de mim, colocando a mão no meu ombro.

“Roberto… ouvi uns rumores estranhos por aí… que você andou dizendo que me comeria se tivesse a chance. Que história é essa?” – perguntou a Elis, sem nenhum tom de reprovação na voz, claramente me provocando.

“Bom… não foi exatamente esse o contexto.” – falei dando de ombros.

“Ahhh… mas então você disse isso mesmo?” – cutucou a Elis – “Me conta então qual foi o contexto, porque agora estou curiosa.”

Expliquei o que tinha se passado naquele almoço e continuei.

“O que eu quis dizer… é que assim… hipoteticamente… se você não fosse casada e eu não fosse casado… eu comeria você.”

“Roberto, o que você acha de mim como mulher?” – perguntou a Elis, os olhos agudos dela me perfurando.

“Bom… você é uma mulher linda e poderosa…” – falei com sinceridade

“Poderosa?” – falou a Elis, intrigada com minha resposta – “Isso quer dizer que você me faria um favor agora?”

“Claro, Elis… qualquer coisa. É só pedir.”

Ela sentou na cadeira dela e apontou para os ombros e a nuca.

“Estou meio travada aqui no ombro… muito trabalho, como você bem sabe. Essas suas mãos jovens parecem relaxantes. Pode fazer uma massagem para mim?”

“Agora mesmo, Elis!”

Levantando, fiquei atrás da cadeira dela e comecei uma massagem intensa nos ombros. A coroa se derreteu no assento, gemendo como se fosse um gato sendo acariciado pelo dono.

“Isso… aí mesmo Roberto… bem aí. Coloca essas mãos por baixo do meu vestido, não tenha vergonha… tem um ponto travado mais para baixo.”

Fui explorando aquelas costas por dentro do vestido. Parte massagem, pare carícias que claramente deixaram a Elis excitada. Gotas de suor escorriam da testa dela.

Parei e fiquei ao lado dela esperando qual seria a próxima jogada dela.

“Uau… essas suas mãos são tão deliciosas quanto elas parecem… eu bem que gostaria de pedir uma massagem em outro lugar…” – ela falou, parando e ficando vermelha nas bochechas branquinhas.

Meu pau nessa hora já estava ereto dentro da calça e pronto para ação. Peguei a mão dela nas minhas.

“Por quê você não me diz onde, Elis… eu com certeza vou te atender.” – falei empolgado, já imaginando como devia ser rosinha e molhada a buceta da MILF.

“Bom…” – ela começou envergonhada – “Eu queria uma massagem nos meus pés…”

Fiquei espantado e um pouco desapontado.

“Nos pés?” – respondi incrédulo.

“É… eu sei que parece estranho… mas eu adoro quando um homem massageia meus pés… ainda mais um moço bonito e forte como você.” – ela virou para mim, o Scarpin balançando nos pés e revelando o lindo e profundo arco.

“Não… tudo bem… não tem nada estranho nisso.” – respondi recuperando minha concentração.

Puxei minha cadeira e sentei de frente para ela, admirando aquela mulher maravilhosa.

“Pode apoiar seus pés aqui no meu colo.” – falei com um tapinha nas minhas coxas – “Vou precisar tirar seu sapato, tudo bem?”

Ela levantou as pernas lindas. Consegui uma olhada rápida na calcinha: azul com frisos. Se não soubesse que era um mulherão de 40 anos, imaginaria que era uma adolescente apaixonada pela Disney.

“Claro né.” – falou apoiando os pés – “Tira logo essas coisas dos meus pezinhos cansados.”

Com movimentos delicados, retirei os dois Scarpin e joguei de lado, revelando os pés divinos dela.

“35?” – perguntei

“Como você sabe…?”

“É o mesmo número da minha esposa… estou acostumado com o tamanho” – falei sorrindo.

“Quero que trate eles como se eu fosse sua esposa hein” – ela respondeu brincando

Não falei nada, mas peguei um deles na mão e comecei a massagear a sola. Era branca como leite e macia. Claramente bem cuidada. Senti o cheiro do creme adocicado que ela devia ter passado mais cedo.

“Você tem lindos pés, Elis.” – elogiei. Eram um espetáculo mesmo.

“Que bom que você gostou… cuido muito bem deles. Estão limpinhos e cheirosos.” – ela respondeu esticando e mexendo os dedos para ostentar os aromas perfumados.

Continuei massageando as solas mais um pouco, depois coloquei os dedos das mãos entre os dedos dos pés dela e massageei essa área pouco explorada.

“Aí… que delícia Roberto… ninguém nunca massageou aí… você realmente sabe tratar de uma mulher.”

Olhei para ela enquanto apertava os dedinhos e ia subindo acariciando o peito dos pés e as canelas (depiladas com perfeição).

“Nem seu marido?” – perguntei com um sorriso maroto brincando nos lábios.

“Ninguém, Roberto… você é o primeiro” – ela falou fechando os olhos e aproveitando cada instante, gemendo baixinho cada vez que eu apertava uma zona mais tensa.

Levantando um pouco os pés dela, inspirei o ar sentindo aquele perfume. Fui chegando mais perto com meu rosto, enquanto continuava a massagear as solas. Sem ela perceber, já estava ao alcance dos meus lábios.

Com toda a delicadeza, plantei um beijo na almofadinha do pé direito. Ela abriu os olhos e me encarou, surpresa mas não irritada.

“Meu marido também nunca fez isso…” – ela falou sorrindo e voltando a fechar os olhos, novamente mexendo os dedinhos como se estivesse me convidando a explorá-los

Não resisti. Com o pé firme em minhas mãos, lambi aquela sola deliciosamente macia, acompanhando a curvatura intensa do arco. Tinha o mesmo gosto adocicado de produto de beleza.

Elis não abriu os olhos.

Correndo minha língue pela sola, cheguei aos dedos. Explorei o espaço entre eles, que começavam a ter indícios de suor, ainda muito tênue.

Elis riu. Tinha cócegas.

Finalmente, comecei a chupar os dedinhos um a um, depois dois a dois e todos juntos.

Agora Elis não resistiu. Gemeu baixinho e gostoso. Dava para perceber que estava se lambuzando toda.

Abrindo os olhos e se virando para mim, ela retirou os pés do meu alcance e pulou na minha cadeira, sentando no meu colo e jogando as pernas para os lados, a calcinha raspando no meu pau ereto.

“Você me deixou toda molhada, safado… e não estou falando dos meus pés.” – ela sussurrou no meu ouvido – “Como você pretende assumir responsabilidade por isso?”

Segurei ela pela cintura. Beijei seu pescoço e fui subindo até as orelhas pequenas.

“Tenho algumas ideias… mas todas envolvem você pelada nos meus braços.”

Ela jogou os braços em volta do meu pescoço e nossos lábios se encontraram para beijos quentes e apaixonados, as línguas se envolvendo intensamente.

“Engraçado… eu estava com a mesma coisa na cabeça.” – ela disse se levantando.

Apoiando as costa da coroa no encosto da cadeira, fui puxando o vestido para cima enquanto ela soltava os botões da minha camisa.

Mais um movimento e o sutiã dela estava no chão, revelando os peitos perfeitamente redondos, de tamanho médio. Abaixei um pouco. Beijei e chupei os mamilos, sentindo a firmeza do silicone.

“Gosta de uns peitinhos de coroa, Roberto? Gastei uma grana neles…” – ela brincou enquanto eu explorava os seios.

Fui descendo para a barriga sequinha, beijando cada centímetro daquela pele suave.

Finalmente, segurei as nádegas dela e, com cuidado, desci a calcinha. Ela afastou um pouco as pernas, ostentando a xana completamente depilada na minha cara. Era rosinha e delicada exatamente como eu tinha imaginado.

Ela tocou seu grelo pequenininho e traçou um círculo, colocando a ponta do dedo bem na entrada da buceta. Saiu melado, brilhando sob a luz do sol que entrava pela janela.

Sem pensar duas vezes, afundei meu rosto naquela xota. Passei a língua nos lábios delicados, chupando a fenda da buceta e sentindo como aquela mulher estava molhada.

Fui para o grelo e fiquei ali um bom tempo, brincando com ele. Era pequeno, mas estava durinho; uma delícia de chupar e lamber. A Elis começou a gemer baixinho.

Empurrei as pernas dela para o lado, até ficar em “V”. Agora a buceta se abria na minha frente. Enfiei a língua dentro, sentindo todo o calor e gosto dos fluídos da Elis.

Ela gemeu alto, instintivamente segurando minha nuca e me puxando ainda mais para dentro da sua virilha, as pernas bambeando de prazer.

“Isso, Roberto… continua… vou gozar na sua boca.”

Voltei ao grelinho da ruiva, agora enfiando dois dedos dentro da buceta e encontrando a elevação que era o G.

Simultaneamente, fui massagenando o ponto e chupando o grelo. Não deu outra, a coroa gritou histericamente e tremeu o corpo todo, apoiando as mãos no meu ombro.

“Estou gozando, Roberto… chupa mais vai!”

Ela não estava gozando, estava ejaculando. Um jato de líquido quente e transparente atingiu meu rosto e molhou todo o chão.

Chupei mais um pouco aquela buceta encharcada e depois fiquei de pé. Beijei a coroa, ainda com o gosto dela mesma na boca.

Ainda me beijando, ela soltou o ziper da minha calça e abaixou tudo, deixando meu pau finalmente respirar livre. Estava tão ereto que apontava para o teto.

“Deixa a mãe aqui cuidar dessa ereção, menino…”- ela falou abaixando e pegando meu pau na sua mão.

Com habilidade, começou a bater uma punheta deliciosa, na cadência e pressão certas. A coroa tinha mãos gostosas, macias e delicadas.

Foi trazendo o pau para perto do rosto e começou a lamber o tronco e as bolas. Que língua deliciosa que ela tinha: quente, molhada e macia como o resto daquele corpo.

“Você gosta quando uma coroa safada dá um trato nesse seu pau grosso né? – ela perguntou olhando para cima, a língua saindo da boca para tocar a cabeça do meu pau.

“Sim… pega esse pau inteiro, coroa safada.” – respondi batendo com o pau nas bochechas dela, que começaram a ficar vermelhas.

Ela sorriu e obedeceu. Começou a chupar com maestria, descendo a cabeça devagar até abocanhar o pau inteiro.

Não resisti e mexi a cintura para frente e pra trás, fodendo aquela boquinha de veludo. Engasgada na pica, a Elis lutava por ar, mas não recuava.

Quando parei, ela continuou. Movimentos rápidos, deslizava a boca por toda a extensão de rola, as mãos ajudando a dar pressão nas bolas.

Senti o gozo subindo. Puxei ela para trás pelo cabelo. Ajoelhada no chão, ela me olhou como uma puta tarada.

“Vai, Roberto… esporra o rostinho dessa mãe de família…”

Não deu outra. Gemendo e liberando o tesão acumulado, ejaculei no rosto perfeito da Elis. Foi um banho de porra que melou a cara da coroa.

Ela ficou ali sorrindo, sentindo o gozo escorrer pelo nariz e lambendo em volta dos lábios. Querendo mais, veio com a boca na cabeça do meu pau e começou a bater para mim, soltando aqueles últimos jatos que ficam escondidos direto na garganta.

“Ah… que delícia… estou me sentindo uma putinha agora… sua putinha, Roberto.”

A Elis foi levantando devagar, o rosto todo bagunçado, e foi até o banheiro se limpar. Disposto a não parar por aqui, medi meu pau na mão. Sabia que precisava de uns 5 minutos até ele voltar a ficar duro. Bati uma punheta enquanto esperava por ela.

Maquiagem renovada, ela voltou. Mais linda que nunca. Tinha aplicado um batom escarlate que contrastava com sua pele.

Ela parou na minha frente e se abaixou para pegar a calcinha e o vestido que estavam no chão.

Pisei em cima deles e olhei fixamente para a coroa.

“Que você está fazendo, Elis?”

Ela me olhou confusa.

“Ora… pegando minha roupa para me vestir.”

Levantei da cadeira, meu pau mais uma vez na altura do rosto dela, roçando nos lábios.

“Você não disse que era minha putinha agora?”

Ela parou e me encarou também, um sorriso aparecendo de leve no canto dos lábios.

“Sim… todinha sua”

Ela mais uma vez abriu a boca e chupou meu pau, até ele ficar duro e grosso. Ela sabia bem o que eu queria, porque parou assim que estava no ponto de abate.

Levantando, virou de costas pra mim, revelando aquela bunda perfeita. Se debruçou na mesa e abriu as pernas, passando mão na buceta exposta.

“Vem comer a buceta da sua putinha… quero sentir essa delícia de pau no meu buraco velho.”

Adorava comer de pé, e quando a mulher tinha uma raba daquela então… meu Deus. Que tesão.

Segurei na cintura da Elis e encaixei meu pau na buceta apertada dela. Aquela buceta delicada e frágil estava prestes a ser violada pelo meu pau grosso.

Fui entrando devagar, sentindo cada centímetro. O pau deslizava fácil, pois a vadia estava molhada como se tivesse se enchido de lubrificante. Mesmo assim, a vagina dela fazia pressão como se quisesse expulsar meu pau… ia se fechando em volta dele.

“Caralho, Elis… que buceta apertada que você tem…”

Ela me olhou. Com uma piscada, contraiu ainda mais, segurando meu pau dentro do seu corpo.

“Eu pratico pompoarismo.” – falou com um sorriso safado – “Não pense que vai tirar esse pau daí tão fácil.”

“Nem sonharia…” – falei começando a bombar com força.

A cada movimento, trazia meu pau até o limite da buceta e entrava de novo com tudo, até o fim. A Elis agarrava o tampo da mesa e gemia.

“Mais… mais… abusa mais da minha buceta.”

Fodi sem dó. Segurando a Elis pelos longos cabelos, fiz ela virar o rosto para trás e me encarar enquanto que a penetrava.

“Olha bem para isso, Elis… sua bucetinha de mãe sendo usada por um outro homem.”

“Ahhh… assim você vai me fazer gozar, Roberto…” – ela falou entre gemidos – “Promete… promete pra mim que não vai tirar… promete que vai encher meu útero de porra.”

“Prometo… mas só se você gozar junto comigo, Elis…” – falei acelerando o ritmo.

“Vou gozar… soca forte que eu vou gozar no seu pau.”

Os dois estava em ritmo frenético. Eu tinha acelerado o mais que conseguia, e a Elis rebolava a bunda na minha pica.

“Elis… está vindo…”

“Vai, Roberto… me emprenha.”

Gozei de novo. Ela fazendo aquelas paradas pompoaristas, explodi com o pau enterrado na buceta. Um jato longo e quente.

“Estou sentindo… sua porra quente está me enchendo… estou gozando também…”

Ela se contorceu toda, meu pau ainda dentro, e gozou. Senti o calor tomando conta da buceta. O corpo suado colado no meu. Os tremores incontroláveis de tesão.

Ficamos ali uns 2 minutos parados, em silêncio, curtindo aquele momento de prazer. Finalmente, dei um passo atrás.

“Acho melhor a gente se aprontar… daqui a pouco alguém chega.”

Ela virou e me encarou.

“Sim, tem razão…”

Com um passo adiante, deu um último beijo na minha boca.

“Você sabe que eu estou sempre aqui às 7h.”

Abaixou, pegou a roupa e foi embora para o banheiro.

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