Amor à três

A história que vou contar aqui é verdadeira, aconteceu comigo e com minha esposa, sei que é um pouco longa e com muito detalhes, porém dispensar esses por menores, deixaria de relatar a essência predominante desse prazeroso e inesquecível fato.
Aconteceu há 10 anos, quando eu tinha 46 anos e ela 43 respectivamente, já tínhamos 23 anos de casados, pois nos casamos no início dos anos 90, temos 2 filhos casados, e há época desse acontecido, tínhamos 2 netos também.
Sou de cor predominante branca, tenho olhos e cabelos castanhos, embora não sejam muitos, um pouco de falha de cabelo, porém bem discreta, sou descendentes de italianos, 1.72 de altura e sempre fui muito carinhoso e romântico com minha esposa.

Ela é uma morena clara, e como sempre foi, continua linda até hoje, não é alta, tem apenas 1,65 de altura, cabelos castanho escuros, lábios carnudos e pernas lisas e bem torneadas, olhos também castanhos, ter sido mãe de 2 filhos não alterou em nada seu corpo, além do que ela ainda fez uma reparação cirúrgica para remover algumas peles da região da barriga, ao meu ver não era necessário, porém a maioria das mulheres abriga em si essa vaidade.
Como disse, nos casamos nos anos 90, eu, com 24 e ela com 21 anos, depois de um namoro de alguns anos, e até comportado por sinal, devido seus pais serem bem rígidos em relação ao tema de liberdade intima, então respeitamos, e enfim, nos casamos.

Na cama sempre fomos muito felizes nesses anos todos, nos realizávamos sexualmente, e o sexo oral era o nosso aperitivo principal, tivemos grandes e lindas noites de amor, minha esposa me chupava com maestria, muito dedicada, e eu retribuía essas carícias com muito prazer e por centenas de vezes nesses anos de casados ela gozou na minha boca, adorava ser chupada e penetrada com meus dedos, primeiro um e depois dois, ela ia à loucura, e depois do orgasmo, se colocava à minha disposição de quatro, quando eu assumia o controle sobre ela e a estocava com muito prazer, até jorrar meu prazer em sua xoxota,

Sempre fomos um casal liberal, não no sentido de ser um relacionamento aberto, isso não, pois sempre fui muito ciumento, mas, não no sentido de ser o seu dono dela, mas no sentido de proteger aquela relação tão bem sucedida, então, conversávamos sobre tudo, e na hora do sexo fazíamos várias brincadeiras, quando mais jovens quando não tínhamos os filhos, usávamos cenouras, pepinos, escova de cabelo, para apimentar os nossos momentos íntimos, pois à época havia muita timidez em comprar algum tipo de brinquedo sexual, pois moramos numa cidade pequena da região de Sorocaba no interior de São Paulo, e não tínhamos essa facilidade de comprar pela internet como hoje, então a gente brincava dessa forma, tanto eu penetrava ela com esses “ingredientes” como ela me penetrava, ela sempre foi dedicada sexualmente, mas, não gostava de sexo anal, acontecia às vezes, porém de forma rara, nela não se sentia confortável praticando essa variante sexual.

Mas, na intimidade, com muito carinho e cuidado eu à penetrava com o dedo, e até que ela sentia algum prazer com essa, digamos massagem anal.
A vida seguiu, vieram os dois filhos, e a nossa vida na cama sempre igual, muito prazerosa por sinal, os filhos cresceram e casaram até jovens, e nós dois ficamos sós, e como sempre falávamos sobre tudo na cama, antes ou depois de ter relação a gente se falava muito, pois sempre nos amamos desde a juventude, então era um enorme prazer estarmos juntos.

Até que um dia veio uma conversa diferente da parte dela, uma pergunta até um pouco ousada, se eu não tinha vontade de vê-la ser penetrada por um outro homem, eu disse que não tinha uma resposta naquele momento, mas, como nunca houve nenhum assunto entre nós que causasse constrangimento, que iria pensar com calma e daria a resposta, logo que tivesse uma posição.
Passados então alguns dias eu pensei sobre o assunto e disse que poderia sim ser prazeroso para os dois, mas não para ser tornar uma coisa frequente, seria apenas uma experiência, para um casal que atingira uma estagnação na relação, com os mesmos hábitos de mais de 20 anos de vida sexual, e que se ela tivesse esse desejo, que eu daria esse presente a ela.
Ao dizer isso, eu notei que seus olhos brilharam, pareciam dois faróis acesos na penumbra do nosso quarto, ela me sorriu com um sorriso diferente, lindo sim, porém contagiante e quis continuar a falar sobre o assunto.
Perguntou-me, mas como seria isso? Pois confessou que tinha imaginado alguma coisa já, e com a minha participação bem ativa, caso eu demonstrasse concordância com sua indagação.

Eu disse que primeiro precisaríamos encontrar um GP de Sorocaba, que já é uma cidade bem maior, e que o GP deveria ter um pênis em dimensões maiores que o meu, não que o meu seja muito pequeno, mas, se a natureza tivesse me agraciado com alguns centímetros a mais eu seria muito mais grato, embora minha querida esposa nunca, em nenhum momento algum dia reclamou, eu que realmente queria vê-la se divertindo com algo fora do trivial.
Outra coisa que eu disse a ela, não queria que o GP a visse de forma alguma, queria que usasse um tapa olho bem seguro, só nós saberíamos quem era ele, ele só iria me ver, não queria expor minha esposa.

Ela concordou com essas minhas exigências e à partir dali comecei à procurar alguns anúncios de GP na cidade de Sorocaba, depois de ver vários anúncios, um deles acabou me chamando a atenção, um rapaz que se identificava como “Marcos”, era um rapaz moreno claro, 1,75 de altura, físico forte, cabelo preto estilo militar, bem curtinho, e como também era minha exigência não possuía tatuagens, minha esposa gostou e aprovou imediatamente, e óbvio o tamanho do seu pênis era bem a contento, até maior do que eu esperava para satisfazer minha esposa, pois seria e como foi, uma única vez.

Com um pouco de timidez, entrei em contato com ele, que foi muito atencioso e me deixou bem à vontade, não perguntou de onde éramos, expliquei que seria uma única experiência para satisfazer uma curiosidade da minha esposa, e que mais tarde vim a saber, uma amiga nossa que falou com ela sobre isso e despertou nela essa vontade.
Expliquei as minhas exigências, ele quis saber o que iria acontecer, eu disse que não saberia adiantar, mas, que deixaríamos aberto para o momento do encontro, já que estávamos primando por muito prazer nesse evento.
Acertado o valor que não era muito, até que o rapaz foi bem comedido no cachê, eu esperava muito mais, marcamos para a próxima semana, minha esposa ficou muito ansiosa, falava disso o tempo todo, começou me perguntar como seria minha participação, eu disse que não sabia, e que na hora a gente ia ver, o rapaz me disse que estaria totalmente à nossa disposição, e eu disse isso a ela.

E outra coisa, o que acontecesse ficaria ali naquele quarto, ela concordava com tudo, e sugeriu para que ficássemos sem ter relação sexual três dias antes do dia marcado, para estarmos com muita vontade, ela preparou um kit para levarmos, gel lubrificante, preservativos, alguns comprimidos tipo viagras e um brinquedinho que temos já a algum tempo, fui ao centro da cidade e encontrei numa lojinha um tapa olho conforme eu desejava encontrar, e tudo estava preparado.
Como não era uma noite de muito movimento, não foi necessário reservar o motel, escolhemos um motel que não é muito caro, porém muito bonito, confortável e aconchegante, o Motel First que fica na Rodovia Raposo Tavares 106, em Sorocaba.
Combinei com o rapaz de encontrá-lo no estacionamento do MAKRO, também na Rodovia Raposo Tavares, pois já ficava mais fácil para nós seguirmos até o Motel, nosso carro não era um carro novo, mas, muito confortável e com os vidros escuros, pois assim era mais fácil para que tudo saísse conforme tínhamos combinado.
Até que enfim, chegou o grande dia, minha esposa tomou um banho demorado, se preparou toda, passou um perfume muito agradável e bem leve, colocou um vestido preto com a barra acima do joelho, uma tanguinha branca, e um meia calça também preta, estava linda, pra ser sincero deslumbrante, eu sou menos vaidoso, coloquei uma bermuda bege, um sapa-tênis sem meia da mesma cor e uma camisa polo branca, e seguimos um pouco mais cedo, com o horário bem tranquilo para não que não houvesse nenhum imprevisto.

Chegamos ao Makro com antecedência, estávamos um pouco ansiosos, esperamos por 30 minutos, quando o “Marcos” chegou, reconheceu nosso carro, e como combinamos, os vidros do nosso carro estavam todos fechados, eu desci e o cumprimentei, e disse que minha esposa estava no banco de traz do carro esperando-o, entreguei-lhe o tapa olho, ele colocou bem colocado, testei e aprovei, e então, abri a porta de traz pra ele entrar e seguimos rumo ao motel.
Muito educado cumprimentou minha esposa com um beijo no rosto, começamos uma conversa banal, só perguntei se ele estava se sentido bem com o tapa olho, e ele disse que sim.
Mais algumas palavras, e eu disse para ele ficar à vontade com minha esposa, que tudo tinha sido bem conversado entre nós, foi quando ele se soltou e beijou o pescoço dela, eu percebi mesmo dirigindo que ela se arrepiou, e qual não foi minha surpresa ela começou a beijá-lo na boca, era a primeira vez que minha esposa depois de me conhecer beijava outro homem, disso eu tenho certeza devido ao grau de cumplicidade que a nossa relação tinha.
Não demorou muito pra ele começar à mamar nos seus seios, ela adora isso, embora eu prestasse muita atenção na pista, eu via pelo retrovisor o quanto ele demonstrava desejo em mamar os seios da minha esposa.
Como o trânsito estava ótimo não demoramos muito a chegar no Motel, como eu já tinha pesquisado pela internet a suíte que ficaríamos foi tudo muito rápido, estacionei logo na porta da suíte e saímos com muita discrição, primeiro ela entrou, e como ele estava com os olhos vedados eu o conduzi bem devagar, entramos e eu mais uma vez o alertei que não queria me desapontar com ele, se por algum motivo ele tirasse o tapa olho.

Acertei a temperatura do ar condicionado, enquanto ele e minha esposa ao lado da cama continuaram o que havia começado no carro, foi quando eu pedi ela emprestada um minuto pra ele e também à beijei, passando a mão na sua buceta, muito gostoso, ela tremeu de prazer com minha mão, mas eu queria deixá-los à vontade, então comecei à tirar minha roupa e sentei numa cadeira de frente para a cama, foi quando ele pediu para minha esposa ajuda-lo à se livrar das roupas.
Com muita calma ela tirou a camisa dele, logo foi beijando seu tórax e ombros, continuou desabotoando sua calça, e se surpreendendo com aquele volume que se encontrava escondido numa cueca branca de algodão, tirou o sapato e por fim a cueca, quando saltou aquele membro grosso e rígido em sua mão, ela não teve dúvidas, colocou todo na boca e começou a chupar com muita vontade e desejo, era possível ver sua boca úmida indo até o fim e voltando até a cabeça, ele sentia muito prazer, tanto que segurou sua cabeça e começou à penetrar sua boca como se fosse uma xoxota ávida por ser penetrada.

Eu que já estava pelado tive uma ereção instantânea ao vê-la chupando aquele cacete bem avantajado, ela parou num determinado momento e tirou o vestido, soltou o sutiã e deitou na cama, ele foi de encontro à sua buceta, puxou a tanguinha branca para o lado e começou a chupar aquela buceta já bem umedecida com muita vontade, minha esposa tremia de tesão, eu me levantei e fui beijá-la, entre nós o beijo sempre teve grande valor romântico, desde os tempos de namoro.
Logo depois de beijá-la com muita vontade coloquei meu pau em sua boca, e ela começou a lamber a cabeça, pois sabia que é uma das coisas que mais me dá prazer no sexo, depois de um tempo nessa coisa gostosa, ela me pediu para ser penetrada por ele, eu disse: você veio aqui pra isso meu amor, para ter prazer, então o rapaz se deitou com aquele mastro duro e impiedoso, e ela deu umas chupadas e pôs a camisinha e sentou em cima, como se fosse uma amazonas cavalgando num manga-larga de muita qualidade, subia e descia com prazer, ia até a pontinha demorava um pouquinho e descia até os ovos.
Depois inverteu a posição, sentou de costas para ele e ofereceu o cuzinho para ele penetrar um dedo, ela gemia de prazer com o movimento do dedo dele dentro do seu cu e dando uma maravilhosa rebolada, tudo estava uma delícia, era maravilhoso ver aquele cacete enorme penetrando a buceta dela, ela desceu e ficou por baixou, e ele começou a meter nela num papai e mamãe socando o pau todinho nela, depois de satisfeita nessa posição ela ficou de ladinho, tipo conchinha e ele socou de novo e foi nessa posição que ela gozou a primeira vez, gritando de forma assustadora, coisa que entre nós em casa, ela nunca chegou a tanto.

Se limpou e pediu para ele meter de quatro, tirou a camisinha dele e deu mais um trato com a boca, e depois de colocar uma camisinha nova, se posicionou de quatro e ele meteu com vontade, o pinto entrava e saia dela, até que ele gozou intensamente e caiu desfalecido na cama, enquanto ela foi tomar banho.
Depois de um descanso necessário, ele também pediu um banho, levei-o ao banheiro, já que ela tinha terminado, tire o tapa olho dele, e deixei-o à vontade, pois iriamos precisar dele ainda mais.
Enquanto ele tomava banho, eu e ela começamos a conversar e ela disse que queria me ver com ele, eu disse como assim me ver com ele? Ela disse brincando na cama, eu disse vamos ver o que acontece, eu nunca tive atração homossexual, nunca me imaginei com homem, não que eu tenha nada contra, penso que cada um vive sua vida conforme sua consciência e desejos, mas, fiquei um pouco encabulado, pois o rapaz tinha um belo corpo e como já mencionei, um pau invejável, mas daí a eu ter alguma coisa ia uma certa distância, o prazer que eu tinha ido buscar era um prazer visual, ver minha esposa tendo prazer com outro.

Depois de um certo tempo, e de tomar aquele banho demorado ele pôs o tapa olho de novo e me chamou para conduzi-lo até a cama, e logo atendi, ficou no meio de nós dois, minha esposa estava maravilhada e não demorou muito começou a beijá-lo na boca novamente, e logo estava beijando seu corpo ao qual não demorou muito chegou ao pau dele e tomou todo na boca.
Não demorou muito com aquelas lambidas na ponta, ele já se mostrou duro e apto a mais uma jornada de trabalho naquele motel, foi quando ela pegou minha mão e colocou naquele pinto, e disse me ajuda a chupar meu amor, fiquei um pouco atônito, mas, como aquele cacete realmente era realmente belo, comecei punheta-lo enquanto ela mamava na pontinha, até que ela veio e me beijou na boca, e senti aquele gosto maravilhoso, eu perdi o sentido e fui de boca, engoli tudo, mesmo sem experiência, mas, minha esposa foi maravilhosa me ensinando, comecei lamber, chupar a cabeça, passar a língua nos ovos, fiquei enlouquecido.

Quando de repente ela disse, agora senta em cima, tudo vai ficar aqui só entre nós, eu disse nunca fiz isso, mas confesso que quando ela disse isso senti alguma coisa internamente, uma vontade de experimentar mesmo por brincadeira, ela me pediu para virar a bunda pra ela, ela passou gel naquele brinquedo que havia levado na bolsa, e me penetrou gostoso com aquilo, a gente já tinha brincado em casa várias vezes, mas ali, não sei se pela presença de um homem foi diferente, enfim, concordei com ela e aceitei.
Ela colocou a camisinha no pau do Marcos, e passou o gel lubrificante nele todo e no meu cuzinho e eu sentei com força, perdi o cabaço do cu num pinto de verdade naquela hora, ele entrou rasgando tudo, e como sou um pouco pesado entrou até o saco, e depois de uns segundos, comecei rebolar, que delicia sentar naquele pau, eu fechava os olhos tamanha era a satisfação em experimentar um pinto no cu pela primeira vez, ela vibrava de desejo e foi logo colocando a buceta na boca dele para mais uma sessão de lambida.
Enquanto eu sentava naquele pinto, ela sentava na boca dele, e de frente pra mim, a gente se beijava com muito amor e paixão, ele sabia chupar uma buceta, tanto que minha esposa pediu para ele não parar, tamanho era o prazer que ela sentia.

Depois levante e pedi pra ele me comer de quatro, fiquei no meio da cama e ele socou no meu cu com força, e minha esposa olhando de pertinho aquela rola me arrombando o cu, eu estava maravilhado, pedi pra ele gozar no meu cu, embora com camisinha queria sentir a sensação, ela deitou na minha frente e eu comecei lamber sua buceta toda melada de novo quando ele deu um gemido e gozou no meu cu, que gostoso sentir essa emoção.

Depois eu e ele fomos tomar banho juntos, enquanto tomávamos banho eu o chupava de novo, ele socava na minha boca com força, segurava minha cabeça e penetrava, por pouco não gozou de novo ali na minha boca embaixo do chuveiro.
Saímos do chuveiro, e ele foi pra cadeira descansar, como eu não tinha gozado, estava com vontade, peguei minha esposa e deixei ela me chupar para me dar prazer, ela chupava com muita vontade, até que me pediu para deitar e ela veio sentar, que gostoso sentir aquela buceta descendo e subindo do meu pau, e não demorou ela gozou de novo, deu um tempinho e voltou a subir e descer, e aí foi a minha vez de inundar sua buceta com meu prazer.

Fomos tomar banho, e o Marcos deu cochilo na cadeira, assim que voltamos fizemos mais uma brincadeira na cama, pedi pra ela deixar ele comer o cuzinho dela, ela disse que deixaria porque eu era um homem maravilho, chupei aquele pinto gostoso e preparei o cuzinho dela com gel, ela ficou de quatro e ele foi colocando com muito carinho

para ela não sentir dor, logo entrou a cabeça e ela foi gemendo de prazer e logo estava todo dentro, e começou a estocar com vontade, ela gritava que estava dando o cu, tremia de prazer, pedi pra ele quando fosse gozar tirar a camisinha e gozar na minha e na boca dela, e assim ele fez, que delicia receber na boca aquele jato de leite grosso quente, pastoso, melou as nossas bocas e aí nos beijamos para limpar engolindo tudo.
Mais um banho de cada um e deixamos o Motel, Marcos quis ficar na praça 9 de julho já que era melhor pra ele e seguimos direto pela Rodovia para Salto de Pirapora nossa cidade, ao chegarmos em casa transamos mais uma vez pensando em tudo que havia acontecido, essa foi a primeira e infelizmente a única vez que fizemos amor à três.
Abraço!
Arese Bollate

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