Sendo fudida pelo dentista

Oi gente, meu nome é Alice, tenho 20 aninhos, cabelos médios castanhos com mechas loiras douradas, branquinha, 1,68, bundinha arebitada e peitinhos durinhos. Uma ninfetinha.

Bom… Para o meu primeiro relato no site, vou contar como acabei transando com o dentista da minha mãe.

Minha mãe é bem bobinha para andar no centro e tudo mais, então eu sempre acompanho ela para ir ao médico. Nesse dia fomos ao dentista. Chegando lá na sala de espera, já escuto aquela voz firme e uma risada safada. Quando ele veio para a sala de espera chamar minha mãe, aparece (vou descrever)…

Dr. Felipe, moreno, 31 anos, alto, 1,85, braços fortes, barba por fazer, cabelos pretos, num topete meio arrumado meio bagunçado, e um sorriso que me deixou apaixonada.

… Dr. Felipe, super simpatico e com um sorrisinho malicioso para o meu decote, atendeu minha mãe, e ao finalizar o procedimento, como não quer nada, disse…

— Alice, salve meu número, e me mande mensagem para eu saber se esta tudo bem com a sua mãe.

Eu que ja estava interessada, disse.

— Claro, depois te informo como ela esta.

E ele não tirava os olhos dos meus peitos.

…

Passou um tempo, e acabei mandando um “Oi” como não quer nada, e fomos conversando todos os dias, até que a conversa começou a tomar outro rumo… Fantasias, fetiches, sexo, e etc. Comecei a provocar, mandar fotos de roupas curtas, algumas fotinhas de pijaminha e lingerie e ele já foi ficando louco para querer me ver.

Um dia, numa sexta, eu estava em casa sozinha, querendo alguém para beber, ops transar kk. Mandei mensagem e ele ja respondeu, então ja falei:

— Nossa estou tão sozinha, uma vontade de beber, o que tem na sua casa?

Ele respondeu:

— Vamos se encontrar, de lá, procuramos algum lugar para beber!

Eu, ja estava louca de tesão e querendo aquele macho. Fui para o banho e deixei a bucetinha lisinha. Coloquei um conjuntinho preto, a calcinha fio dental minúscula enfiada no rabinho, uma blusinha e uma saia jeans justa que quase mostrava a minha bucetinha, um perfume e fui ao encontro daquele moreno delicioso.

Ele chegou, entrei no carro e ele ja ficou de olhos nas minhas coxas.

— Você ta muito gostosa Alice!

Apenas agradeci e fomos dar uma volta na cidade, para meu azar, ou sorte, estava tudo fechado.

Ele parou o carro numa rua escura e começamos a se pegar.

Ele beijava minha boca com força, pegava na minha nuca, segurava firme meus cabelos com aquelas mãos enormes (sou apaixonada por mãos), essas horas eu ja estava molhada e ele começou a dedilhar minha bucetinha ainda por cima da calcinha, eu passei a mão no pau dele, mesmo por cima da calça dava pra sentir aquele pau quase explodindo e enorme. Ele então falou:

— Vamos pro motel, quero te foder todinha!

Nessa hora eu me arrepiei inteira, e apenas acenei que sim com a cabeça.

No caminho para o motel fui alisando aquele mastro, ainda por cima da calça.

Quando chegamos ao motel, a suite era linda, tinha hidro, pole dance, cadeira e as luzes estavam apenas na penumbra.

Ele ja foi enchendo a banheira. Deixou encher e veio me beijar, ele apertava minha bunda, me dava tapas (ja estava vermelha), arrancou minha saia junto com a calcinha minúscula, tirou minha blusinha, meu sutian de renda e chupava meus peitos.

Ja peladinha, tirei toda a roupa dele, quando tirei a cueca, aquele pau pulou pra fora, era enorme, grosso, cabeça rosada e cheio de veias. Não aguentei, já fiquei de joelhos e comecei a chupar, eu passava a língua nele inteiro, colocava a cabeça na boca e sugava, forçava pra colocar tudo, mas acabava me engasgando e ele adorava, gemia e falava:

— Chupa, minha cadelinha, chupa!

— Nossa você chupa muito bem!

— Mama no meu pau, minha cadelinha, mama, que ta muito gostoso!

O pau dele ja estava latejando, quase gozando, quando eu parei e fomos para a banheira.

Ele deitou na banheira e eu sentei no colo dele, o pau dele roçava na minha bucetinha e eu ja estava louca pra sentir aquele mastro me fodendo. Então fiz questão de ajeitar e ir sentando devagar, senti minha buceta apertadinha ir se abrindo naquele pau, cada centímetro que entrava na minha bucetinha eu gemia mais, eu sentava bem lento, e ficava no movimento de vai e vem, ele apertava minha bunda com vontade e eu gemia mais. Quando eu estava quase gozando, com a buceta quente e piscando, ele me tira da banheira, me joga na cama e abre as minhas pernas quando ele viu minha bucetinha rosa e apertadinha, caiu de boca. Ele chupava, lambia, me dava tapas das coxas, enfiava os dedos na minha bucetinha, eu griava, gemia, segurava o cabelo dele e forçava a cabeça dele contra minha buceta, ele fodia minha bucetinha com os dedos e chupava meu grelinho, até que eu gozei, eu tremia e gemia muito. Ele só admirava.

Ainda com a bucetinha latejando ele me coloca de 4 na cadeira e começa a foder. Eu gritava:

— Vai filho da puta, vai, fode com a tua cadelinha fode.

— Que gostoso, não para, fode, fode, fode, arromba a tua cadelinha vai!

Quanto mais eu gemia e pedia, mais ele estocava e me batia, segurava firme minha cintura e me fodia.

Até que eu levantei e fui para o pole dance, tinha um espelho ao lado, e eu me segurei no pole enquanto ele me fodia por trás. Eu olhava pro espelho com cara de puta, pedindo mais e mais pau, e ele me batia e enfiava com força, ficava me olhando pelo espelho e me xingava:

— Cadela, filha da puta, quer pau? Então toma! Ninfetinha safada.

— Buceta gostosa levando rola! Toma rola minha putinha, toma!

Até que ele começou a estocar com mais força e mais rápido, segurou minha cintura com uma mão e na outra me segurava pelo cabelo, eu sabia que ele iria gozar então só falei:

— Vai meu macho gostoso, goza na bucetinha da tua putinha vai!

— Me enche de leitinho, enche minha bucetinha!

Ele me segurou com força e gozou na minha buceta, eu sentia os jatos de porra la no fundo. Não aguentei a explosão e gozei de novo, minhas pernas ficaram bambas e apenas me desfiz no colo dele.

Só consegui dizer:

— Que delícia!

E ele:

— Você fode muito bem!

Deitamos e adormecemos…