São Paulo sempre foi uma cidade de encontros inesperados. E foi em um desses cruzamentos da vida que Carla, influenciadora digital, casada com um empresário conhecido, conheceu Vanessa, uma massoterapeuta autônoma que atendia uma de suas amigas. Bastou uma troca de olhares no evento de lançamento de uma nova marca de cosméticos para que as faíscas acendessem.
Vanessa, de olhos castanhos intensos e pele bronzeada, sabia quem Carla era. Já a seguia discretamente nas redes e, para seu espanto, a própria Carla puxou conversa naquele dia. Foram risos tímidos, elogios ao trabalho de Vanessa… e o toque sutil de uma mão no braço, prolongado tempo suficiente para deixar no ar algo mais.
Nos dias seguintes, vieram as mensagens. No início, inocentes. Depois, mais ousadas.
— “Se você estivesse aqui agora, o que faria comigo?”
— “Deslizaria minhas mãos por dentro da sua blusa… bem devagar…”
— “Mesmo sabendo que sou casada?”
— “Talvez seja isso que me excite mais…”
As conversas esquentaram. Áudios com sussurros. Fotos ousadas. Desejos represados. Mas também, medo.
Vanessa conhecia o marido de Carla. Já tinha sido contratada para atender na casa deles. A culpa pesava, mas a tensão entre as duas era insuportável.
Até que numa noite chuvosa de agosto, Carla mandou:
— “Hoje, às 20h. Te espero no flat da Rua Augusta. Quarto 706. Não pense. Só venha.”
Vanessa hesitou. Mas foi.
A porta se abriu devagar. Carla estava ali, com um robe preto de seda que mal escondia sua pele nua por baixo. Os cabelos soltos, o perfume doce e provocante. O olhar carregado de desejo e nervosismo.
— “Você veio…” — disse Carla, puxando-a com firmeza pela cintura, sem mais nenhuma palavra.
Os lábios se encontraram como se esperassem por isso há séculos. A boca de Carla tinha gosto de vinho e luxúria. Vanessa a empurrou contra a parede, mãos famintas. O robe deslizou pelos ombros, revelando seios firmes e arrepiados. Carla gemeu baixo ao sentir os dedos de Vanessa explorando cada curva do seu corpo.
— “Eu sonhei com isso todas as noites…” — sussurrou Vanessa, entre beijos no pescoço da outra.
Carla a conduziu até a cama, deitando-se de costas, puxando Vanessa para cima com pernas entrelaçadas. O quarto se encheu de gemidos abafados, respirações ofegantes, o som da pele contra pele, os lençóis amassados em testemunha de uma paixão proibida.
Vanessa desceu com a boca, explorando Carla como quem se perde em um santuário secreto. Carla arqueava o corpo, as mãos agarrando os lençóis, implorando entre dentes:
— “Não para… por favor, não para…”
E não parou.
As duas se amaram como se o mundo fosse acabar naquela noite. Uma dança quente, molhada, intensa, em que cada toque parecia incendiar a alma. Foram horas de entrega, de gemidos abafados por beijos, de mãos e línguas que sabiam exatamente onde provocar prazer.
Quando o silêncio finalmente tomou conta, estavam abraçadas, nuas, suadas, com os corações disparados. Carla olhou nos olhos de Vanessa.
— “Você me fez sentir viva de novo…”
Vanessa sorriu, acariciando seus cabelos.
— “A gente não escolhe quem deseja. Só escolhe se vai fugir… ou se vai viver.”
Carla não respondeu. Apenas a beijou, lenta e profundamente. Porque naquele momento, naquele quarto escondido em São Paulo, não havia culpa. Só desejo realizado e um amor intenso demais para ser negado.
Segredos em Chamas – Parte 2
O flat da Rua Augusta tornou-se o refúgio secreto de Carla e Vanessa. Um santuário onde a realidade era deixada do lado de fora e só o desejo importava. Depois daquela primeira noite, elas se viam às escondidas, sempre com olhares famintos, mãos ansiosas, corpos que se reconheciam no toque.
Mas nem tudo era simples.
Entre uma massagem e outra em clientes, Vanessa recebia mensagens de Carla que a deixavam molhada só de ler.
— “Sonhei com sua boca entre minhas pernas de novo…”
— “Tô me tocando agora, imaginando você aqui…”
— “Hoje à tarde, você pode ser só minha?”
Elas estavam viciadas uma na outra.
Na quarta-feira seguinte, Carla inventou um compromisso com uma marca e mandou localização em tempo real para Vanessa. Era um apartamento alugado no Campo Belo, discreto e elegante. Vanessa chegou com uma mochila leve e o coração batendo forte.
Quando abriu a porta, Carla já estava à espera. Usava apenas um conjunto de lingerie vermelho, o sutiã rendado mal cobrindo os seios fartos, a calcinha cavada acentuando suas curvas. Ela a puxou pela mão sem dizer uma palavra.
— “Hoje, eu quero brincar com você, Vanessa…”
Vanessa sorriu com malícia.
— “Vai ter que me dominar então…”
Carla a empurrou para a cama, tirou lentamente sua camiseta, lambendo os lábios ao ver os mamilos de Vanessa duros de desejo. Se ajoelhou, deslizando a calcinha dela pelas coxas, deixando beijos quentes na pele sensível.
Com a língua, Carla traçou um caminho lento e torturante do umbigo até o centro do prazer de Vanessa, saboreando cada gemido, cada tremor. Vanessa segurava nos lençóis, revirando os olhos, gemendo alto.
— “Você é a melhor coisa que me aconteceu…” — disse entre susspiros ofegantes.
Carla subiu e a beijou, com gosto de si mesma, esfregando seus corpos até que as pernas de ambas se entrelaçassem. Começaram a se mover num ritmo lento e delicioso, fricção quente, úmida, selvagem. As peles se colavam, o calor aumentava, os gritos abafados enchiam o quarto.
— “Goza pra mim…” — sussurrou Carla no ouvido de Vanessa, com a voz rouca.
E ela gozou. Forte. Tremendo inteira, com os olhos fechados e o corpo arqueado. Carla veio logo em seguida, cravando as unhas nas costas de Vanessa, em um orgasmo intenso, suado, longo.
Caíram abraçadas, ofegantes, os corpos grudados, os corações sincronizados.
O tempo passou. A culpa ainda existia, mas se misturava com algo mais profundo. As duas já não falavam só de prazer, mas de carinho, de planos, de saudade. Vanessa evitava certos encontros com a família de Carla, para não cruzar com o marido dela. E Carla… começava a pensar em sair do casamento.
Em uma noite silenciosa, depois de fazerem amor no sofá da varanda com a cidade ao fundo, Carla disse:
— “Acho que não quero mais viver uma mentira…”
Vanessa acariciou seu rosto.
— “Então vem viver algo verdadeiro comigo.”
Carla a beijou. Sem mais palavras. Porque o desejo já tinha se tornado amor. E o segredo, uma liberdade prestes a ser conquistada.
Segredos em Chamas – Parte 3: Vício de Pele
A decisão de Carla em sair do casamento ainda não tinha sido concretizada, mas em sua mente… ela já não pertencia mais a outro. Seus pensamentos, sua pele, sua fome… eram de Vanessa.
Na sexta-feira à noite, Vanessa a surpreendeu com uma chave em mãos.
— “Peguei um chalé em Campos do Jordão. Só nosso. Quero você por inteiro esse fim de semana.”
Carla não hesitou. Colocou o celular em modo avião, desligou o mundo — e foi.
O chalé era reservado, com uma lareira acesa, vinho aberto e uma cama coberta de lençóis brancos. Mal entraram, Carla trancou a porta, virou Vanessa contra a parede e a beijou com urgência.
— “Você me deixa louca… — sussurrou com a voz grave — …eu passo os dias me tocando pensando nessa boca.”
Vanessa a pegou pela cintura e, sem cerimônias, tirou sua blusa, expondo os seios de Carla, que já estavam duros. Ela se abaixou, beijou o ventre da amante e a despiu por completo, jogando a calcinha longe.
Carla encostou na parede, as pernas levemente abertas.
— “Me lambe. Agora.”
Vanessa se ajoelhou sem desviar os olhos. Segurou as coxas de Carla e começou com a língua, firme, lenta, desenhando círculos no clitóris. Carla arqueava o quadril, gemendo com gosto, puxando os cabelos dela com força.
— “Assim… aí… não para, caralho…”
Vanessa acelerou o ritmo com a língua e enfiou dois dedos dentro dela, molhada, quente, pulsando.
Carla se contorcia, os seios balançando, os gemidos ecoando pelo chalé. E então… gozou. Forte. Longo. Deixando seu néctar escorrer pelos dedos e pela boca de Vanessa.
Vanessa se levantou e foi beijada com força. Carla adorava provar seu próprio gosto nos lábios da amante.
Ela a empurrou pra cama, despiu-a por completo e subiu sobre ela.
— “Agora é minha vez de te destruir…”
Carla desceu o corpo, lambendo cada centímetro da pele de Vanessa. Seios, barriga, coxas… e então a língua no ponto exato. Vanessa gemeu alto, os dedos agarrando os cabelos da outra, o corpo se retorcendo em puro tesão.
Carla alternava lambidas longas com sugadas fortes, enquanto penetrava devagar com os dedos.
Vanessa gozou em espasmos, gritando, tremendo. Mas Carla não parou.
Virou-a de bruços, subiu em cima e encaixou a buceta na dela. Começaram a se esfregar, o som da pele molhada e quente se misturando com os gemidos, os olhares de pura luxúria. Era tesão bruto, cru, intenso.
Ambas gozam juntas, gemendo forte, os corpos colados, suados, marcados de prazer.
Depois, ofegantes, ficaram em silêncio por minutos, só ouvindo a lareira estalar.
— “Você é o meu vício”, disse Carla, acariciando os seios de Vanessa.
— “E eu nunca mais vou deixar você ir”, respondeu, mordendo de leve o lábio dela.
Naquela noite, elas transaram mais três vezes. No chão, no sofá, contra o vidro da varanda. Usaram gelo, vinho, dedos, línguas. Riram, gemeram, gozam e dormiram enroscadas.
O que começou como desejo proibido… agora era paixão ardente. E a cada encontro, a chama crescia mais.
Segredos em Chamas – Parte 4: No Limite do Prazer
O sábado amanheceu com cheiro de lenha e sexo no ar. No chalé, Carla estava deitada nua, com as pernas abertas, exibindo a buceta ainda latejando de tanto tesão. Vanessa a observava da cozinha, tomando café de camisola, os olhos fixos naquela visão hipnotizante.
— “Você sabe que me provoca desse jeito de propósito, né?” — disse, caminhando lentamente até a cama.
Carla abriu ainda mais as pernas, se tocando com dois dedos no grelo inchado.
— “Então para de olhar e vem meter a cara na minha buceta.”
Vanessa não pensou duas vezes. Subiu na cama de joelhos, agarrou as coxas de Carla e afundou a língua ali, lambendo com fome. O sabor do gozo misturado com o suor da noite anterior ainda estava presente, deixando Vanessa ainda mais molhada.
Carla gemia alto, a bunda se revirando na cama, o grelo sendo chupado com força e vontade.
— “Enfia os dedos, isso, mete… me fode com essa boca e essa mão, caralho…”
Vanessa obedeceu. Dois dedos, depois três, metendo fundo, rápido, batendo na parede do prazer enquanto a boca chupava o grelo com violência. Carla se contorcia, revirando os olhos, gozando na cara dela, sujando sua boca, sua língua, seu queixo.
Vanessa subiu por cima e esfregou a própria buceta na da amante. Era suco com suco, carne com carne. Começaram a se esfregar com força, os gemidos explodindo no quarto:
— “Vai, esfrega essa buceta na minha… Isso, goza em mim, Carla!”
E gozam juntas, tremendo, os corpos suando de novo, a cama já encharcada.
Horas depois, estavam nuas no sofá, Carla montada de costas no colo de Vanessa, rebolando devagar. Vanessa beijava sua nuca, massageava seus seios e, com a outra mão, metia dois dedos dentro dela, encharcando tudo de novo.
— “Você gosta assim, né? Sentir minha mão te comendo enquanto rebola essa bunda linda em mim…”
Carla gemeu alto, a bunda quicando com força, a buceta engolindo os dedos da amante.
— “Eu amo… amo ser sua putinha… mete mais fundo, amor…”
E quando Vanessa começou a bater levemente na bunda de Carla, ela gemeu ainda mais alto, sentindo o prazer atravessar o corpo todo.
Mas então, ouviram a campainha.
As duas congelaram. Carla se levantou com pressa, ainda nua, os mamilos duros, a buceta escorrendo gozo nas pernas.
— “Você chamou alguém?” — perguntou, assustada.
— “Claro que não…” — respondeu Vanessa, puxando o roupão do chão e vestindo.
Ela foi até a porta e olhou pelo olho mágico.
Congelou.
— “Merda…”
— “O que foi?” — perguntou Carla.
Vanessa abriu a porta parcialmente. Do outro lado, uma mulher alta, morena, com olhos de tempestade e postura firme. A jaqueta de couro e o batom vermelho revelavam que ela não estava ali para visitas amigáveis.
— “Oi, Vanessa… que surpresa, né? Vim passar o fim de semana no mesmo chalé que você me levava. Não esperava te ver… mas pelo cheiro de buceta no ar, você não está sozinha.”
Carla apareceu atrás, enrolada num lençol, o rosto surpreso.
A mulher olhou diretamente pra ela.
— “Então é você… A famosa Carla.”
Vanessa engoliu seco.
— “Essa é a Lívia… minha ex.”
Carla e Lívia se encaram, o silêncio carregado de tensão e… desejo.
Porque nos olhos de Lívia, além do ciúme, havia outra coisa: curiosidade. Vontade.
E uma centelha de fogo que prometia problemas… ou uma noite a três que nenhuma delas jamais esqueceria.
Segredos em Chamas – Capítulo Final: Amor em Fúria
A presença de Lívia no chalé jogou um balde de tensão no ar. O olhar dela queimava mais que qualquer ciúme: era mistura de raiva, desejo e posse. A ex-namorada de Vanessa não aceitava ter sido substituída — e muito menos por Carla, uma mulher casada, conhecida, que agora estava ali, completamente rendida e nua nos lençóis da sua antiga amante.
— “Não acredito que você trocou isso aqui…” — Lívia apontou para si, se aproximando, — “por uma mulher que vive de likes e fingimentos.”
Carla cerrou os olhos, pronta para responder, mas Vanessa foi mais rápida:
— “Eu troquei você por alguém que me ama de verdade… por alguém que eu amo. Sai daqui, Lívia.”
— “Você só acha que ama.” — Lívia riu. — “Você se excita com o proibido. Eu conheço você, Ness. Quando essa fase passar, você vai rastejar de volta.”
Vanessa deu um passo à frente, firme, séria, com a respiração pesada.
— “Essa fase é a minha vida agora. E você precisa aceitar que acabou.”
Lívia encarou as duas, os olhos se enchendo de ódio. Mas não disse mais nada. Saiu, batendo a porta com força.
Os dias passaram. Carla e Vanessa voltaram para São Paulo, tentando retomar a rotina… mas já sabiam que o Brasil não era mais o lugar delas. A pressão, os olhares, o julgamento. Tudo se tornou sufocante.
Carla anunciou o fim do casamento oficialmente, causando comoção na mídia. Mas ao contrário do que esperava, não sentiu medo. Sentiu liberdade.
Pouco tempo depois, embarcaram para a Espanha, onde Carla tinha conseguido um trabalho com uma marca internacional de moda, e Vanessa abriu um pequeno estúdio de massagens e terapias manuais em Barcelona.
Lá, em meio a ruas estreitas, vinho, sol quente e liberdade, elas floresceram.
A paixão não esfriou. Pelo contrário.
**
Na nova casa, decorada com tons quentes e velas aromáticas, Carla e Vanessa viviam como duas amantes que se desejam como no primeiro dia.
Na noite de comemoração do aniversário de Carla, Vanessa a surpreendeu:
A levou para o quarto decorado com pétalas de rosa, luz baixa e música sensual. Carla estava vendada, deitada nua, com os braços amarrados levemente à cabeceira. Sua buceta já latejava de expectativa.
— “Quero que você só sinta hoje… sem ver nada.” — sussurrou Vanessa em seu ouvido.
Ela começou lambendo o pescoço, descendo pelos seios, mordiscando os mamilos. Carla arqueava o corpo, os seios subindo e descendo com a respiração pesada.
Vanessa lambeu lentamente o grelo, depois o sugou com força, enquanto enfiava os dedos com maestria. Carla gemia desesperada, os quadris se movendo, implorando por mais.
— “Goza pra mim, amor… deixa tudo vir…”
Carla gozou gritando, as pernas tremendo, molhando os lençóis. E Vanessa não parou — virou a amante de bruços e montou sobre sua bunda, rebolando, esfregando a buceta molhada sobre ela.
— “Agora é minha vez…” — disse, se esfregando até também gozar, gemendo em uníssono com Carla, num momento de puro êxtase.
Depois, deitadas, Carla tirou a venda e sussurrou:
— “Eu quero você pra sempre.”
Vanessa sorriu, segurou a mão dela e disse:
— “Casa comigo.”
E Carla, com os olhos brilhando, respondeu:
— “Sim.”
O casamento foi realizado em uma vinícola nos arredores de Girona. Uma cerimônia íntima, linda, rodeada de girassóis e vinho tinto. As duas trocaram votos intensos, sinceros, carregados de emoção. Foi o dia mais bonito das vidas delas.
Mas a paz… durou pouco.
**
Dias depois da lua de mel, enquanto Carla voltava sozinha para casa após um evento, foi abordada no estacionamento por alguém com capuz.
— “Achou que podia tirar tudo de mim e sair ilesa?” — disse a voz conhecida.
Lívia.
Com uma faca em mãos, os olhos insanos.
— “Você destruiu minha vida. Eu vou acabar com a sua.”
Carla tentou correr, mas Lívia a encurralou e a empurrou contra o carro. A faca brilhou sob a luz do poste.
Mas antes que o golpe fosse desferido, Vanessa surgiu do escuro e gritou:
— “Lívia, NÃO!”
Pulou sobre ela com força, derrubando-a no chão. As duas rolaram, a faca caiu para o lado. Vanessa deu um soco, outro, até Lívia parar de lutar. A polícia chegou poucos minutos depois, chamada por um segurança.
Lívia foi presa por tentativa de homicídio.
Carla e Vanessa choraram nos braços uma da outra, o choque ainda latejando no corpo.
— “Você me salvou…” — Carla sussurrou.
— “Eu morreria por você.” — respondeu Vanessa.
Dois anos depois…
Carla e Vanessa viviam tranquilas numa casa à beira-mar, no sul da Espanha. Carla dava palestras sobre liberdade feminina e amor verdadeiro. Vanessa abriu um spa holístico em sociedade com uma amiga.
Elas eram felizes. Verdadeiramente.
E nas noites quentes, ainda se tocavam como se fosse a primeira vez.
Ainda se amavam como se o mundo fosse acabar no dia seguinte.
Ainda faziam amor olhando nos olhos, dizendo com o corpo tudo o que palavras não conseguiam expressar.
Amor, prazer, cumplicidade, liberdade.
Porque a verdadeira chama… nunca se apagou.
Fim.