O primeiro menage da minha namorada

A sexta tinha sido deliciosa e as brincadeiras da boate acenderam um tesão imenso na gente. Passamos o sábado todo cansados e pela noite, Ana entrou em um chat procurando um cara bem dotado prá fuder e depois voltar prá casa e me contar tudo. Infelizmente, não achamos ninguém que ela gostasse e ela se rendeu ao cansaço.
Ela foi dormir e eu fiquei conversando com um carinha no chat. Em outra ocasião, Ana me falou que tinha a fantasia de ser acordada com um estranho transando com ela. Eu estava no MSN conversando com um cara bem dotado e que tinha adorado a idéia e se dispunha a realizar essa fantasia da minha namorada, mas que estava achando a história estranha e sentia medo de ser um golpe.

Já eram duas horas da manhã e acordei a Ana apenas para que ela fosse até a frente da webcam peladinha pro cara perceber que era sério. Ela se levantou bêbada de sono e sem entender nada. Voltou logo para a cama resmungando algo que eu não entendi.
Então, o cara disse que estava mais confiante e que iria realizar a fantasia dela em outro dia. Fiquei puto da vida porque o babaca me fez acordar a mina prá amarelar! Aquilo me deu um desânimo danado. Fui prá cama e ao deitar, Ana me perguntou o que eu estava tramando. Quando falei, ela ficou triste porque o cara não topou. Disse que teria adorado e que saber daquilo a deixou com tesão. Transamos mais uma madrugada toda.

No domingo, dormimos até uma da tarde. Meu pau estava dolorido e começamos a assistir a um filme pornô. Ana ficou com tesão e falou que estava doida prá dar a bocetinha. Ela entrou no msn e já foi falando com um paquera virtual que ela conheceu no chat. Ele se chama Sérgio e mora pertinho daqui. Gostei porque eles não conversaram nem cinco minutos e ela já estava combinando uma trepada prá eu ver ao vivo. Meia hora depois, o porteiro do meu prédio anunciava a chegada do Sérgio. Ana estava nervosa, as mãos tremiam e ela reclamava de uma pequena dor no estômago. Falei prá ela ficar calma, que eu estaria aqui e que eles iriam apenas se conhecer, que se ela não quisesse, não iria acontecer nada.

Assim que Sérgio chegou, eles foram pro quarto enquanto eu ficava na sala mexendo no computador. Eles conversaram por uns cinco minutos até que fez-se um silêncio seguido de sons de beijos e pequenas risadinhas.
Um tempinho depois, fui até a porta do quarto e vi os dois pelados. Sérgio estava deitado enquanto Ana segurava o pauzão dele com as duas mãos e chupava aquela rola como se fosse um delicioso sorvetão. Então, Ana sentou na pica dele, mas não entrava porque ela estava nervosa e não lubrificada. Peguei um tubo de KY e passei prá minha namorada. Ana lambuzou a pica do Sérgio com o lubrificante e foi descendo, gemendo e rebolando, falando que estava delicioso. Ele ia levantando o quadril e apertando os peitões da Ana.

Depois, Sérgio segurou o quadril da Ana e ficou metendo bem rápido. Ana gemia e eu sabia que ela gozaria rapidinho, pois ela é do tipo de mulher que tem orgasmos múltiplos durante o sexo.
Fui prá trás da Ana e pude ver a rola do Sérgio esticando os grandes lábios da boceta da minha namorada. Só quem já passou por uma situação dessas sabe o tesão de uma cena dessas… é enlouquecedor! Agora mesmo eu estou de pau duro relembrando a trepada deles.
Depois de um tempo nessa posição, Sérgio deitou a minha namorada na cama e se deitou por cima. Foi metendo e ela gemendo alto. Ela chamava o Sérgio de cachorro e mandava ele meter mais, que adorava pica, que estava delicioso. Nunca vou esquecer a imagem das mãos da minha namorada, com unhas bem feitas, uma mãozinha delicada e pequenininha, segurando a cintura do cara e puxando ele prá dentro dela enquanto falava um monte de putarias. Nisso, ele metia rebolando. Que coisa mais tesuda que foi aquilo! Lamentei profundamente não estar com uma câmera naquele momento para poder registrar alguns lances daquela foda e poder compartilhar com os nossos amigos leitores.

Sérgio se sentou na beira da cama e Ana passou a cavalgar na pica imensa dele. Eu cheguei bem perto e via minha namorada subir e descer naquela rola. Cheguei tão perto que sentia o cheiro forte de sexo.
Após outra gozada nessa posição, Ana ficou de quatro e pediu que ele comesse o cuzinho dela. Achei que ela estava sendo muito ousada. O pau do cara não era só grande, era muito grosso. Quando ele começou a meter, Ana deu um grito e levantou o corpo para que o pau saísse do cuzinho dela. Ela não aguentou de dor e pediu um tempinho. Na segunda tentativa, ela deu outro gritinho e fez mais uma careta de dor, mas dessa vez, não tirou, apenas mandou que Sérgio não mexesse, que ficasse parado para que ela se acostumasse com aquela imensa pica atolada no cu dela.
Quando a dor passou, ela começou a se mover prá frente e prá trás. A feição dela mudou. Agora Ana fazia carinha de prazer. Eu estava na frente deles e ela passou a falar comigo: ai, amor… tá muito gostoso. Era isso que você qureria, corninho? Queria ver sua namorada dando prá outro? Vai acostumando, corninho… porque agora sua namoradinha vai ser a maior putinha que você já viu. Eu me deliciava vendo a minha namorada safadinha gozando que nem louca na rola de outro homem.

O que se seguiu foi que os dois ainda transaram por um bom tempo e me perdi na contagem de quantas vezes ela gozou. Fizeram todas as posições clássicas e eu tinha combinado com ela que naquela tarde, eu participaria apenas assistindo os dois trepando.
Porém, meu tesão era tanto, que quando a Ana viu me pau duro e ele metia, ela começou a me chupar. Logo sem seguida ela pediu prá eu meter nela junto com o Sérgio, que ela era safada e que queria duas rolas dentro dela ao mesmo tempo.
Pedi ao Sérgio que se deitasse na beira da cama e Ana se deitou de costas para ele enquanto ele metia, dessa vez com facilidade, no cuzinho arrombado da minha namorada. Abri as pernas da Ana e fui metendo na bocetinha dela. O fato dela ter uma rola gigante no cuzinho, esticava a pele da bocetinha dela e meu pau entrou apertado na carequinha depilada da minha namorada. Ela ficou alucinada e falava com nós dois ao mesmo tempo: ai, que delícia… duas rolas me comendo. Vai, mete gostoso, mete forte… ai, meus machos gostosos.. . me fode toda… e só parava de falar quando me beijava.

Eles já estavam transando há um bom tempo e ela perguntou se Sérgio queria descansar um pouco, pois o pau dele já demonstrava o desgaste. Sérgio foi tomar um banho e fiquei trepando com a Ana. Logo depois, entramos no box e Ana agachou prá chupar as duas picas ao mesmo tempo, repetindo as cenas que costumamos ver nos filmes pornôs. Depois disso, ela se levantou e ficou de frente prá mim e de costas prá ele. Eu metia na bocetinha dela enquanto ele esfregava o pau na bundinha dela. Ana arcou a cabeça prá trás e começou a beijar a boca de Sérgio enquanto eu atolava na xoxota dela. Sérgio sarrava a Ana e apertava os peitões da minha namorada. Quando anunciei que iria gozar, Ana se abaixou e tomou o meu leitinho, tomando um banho de porra na cara, cabelo e nos braços.
Assim que saímos do banho, ainda ficamos transando por mais algum tempo até que eu pedi arrego. Fui preparar um farto almoço e deixei os dois na cama. De vez em quando, eu ia dar uma espiada e via eles trepando ou Ana pagando um boquete no Sérgio.
De repente, Sérgio dá um grito e vou correndo ver o que estava acontecendo. Quando cheguei na porta do quarto, ele estava com a camisinha em uma das mãos e a outra segurava o pau soltando leitinho nos seios da minha namorada.
Me surpreendi quando ela me falou que assim que ele fosse embora, ela iria arrumar mais outro macho prá fuder com ela. Realmente, Ana é mais insaciável do que eu podia imaginar. Nunca vi uma mulher tão tarada quanto a minha namorada. Aquele primeiro menagem dela despertou a puta que ela vinha mantendo escondida naquele corpo magrinho e aparentemente frágil. Ela me falou que tinha achado a experiência maravilhosa e que existia o sério risco de ficar viciada em levar duas rolas ao mesmo tempo.

Depois que Sérgio se foi, Ana estava com uma carinha angelical e triunfante, como quem se sentisse poderosa e vitoriosa por ter deixado dois marmanjos exaustos na cama.
Dois dias se passaram e tanto eu quanto ela ainda estamos nos recuperando das dores musculares provocadas pela aquela tarde de “ginásticas sexuais” intensas.
Tudo relatado aqui aconteceu de verdade, as únicas coisas que não correspondem à verdade são os nomes que foram alterados para preservar a nossa privacidade. Muita gente pode achar que essas aventuras são loucas, que sou corno por gostar de ver minha namorada levando rola de outro macho. Eu, entretanto, acho que loucura é namorar ou casar com uma santinha e que não te satisfaz e que, por isso, seja necessário procurar prazer às escuras, traindo e mentindo prá mulher que deveria ser sua cúmplice. Não me vejo corno nem traído, pois fazemos tudo em comum acordo e sem mentiras.
Se você é gato, dotado e mora em Brasília, entre contato com a gente. Duvido que você consiga derrubar a minha namorada baixinha… rs

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