Boqueteira Sem Limites

Eu não aguentava mais! Precisava de um pinto na boca, ou vários pintos na boca. É que as aulas começaram. Um curso de graduação, que está sugando o meu tempo. Ando muito atarefada! Lembrei do capitão da equipe: aquele rapaz que disciplina os outros, colegas de estudos, a se comportarem direitinho nas minhas surubas orais. O nome dele é Emerson e já comandou a farra em uma excursão. Para quando será, que ele me arrumaria uma suruba oral? Dois dias? Três? Liguei para perguntar e ele disse que retornaria depois. O que eu faria enquanto isso? Tava até com medo que chegasse a noite, pois lá na faculdade, eu estava bancando uma de santa, até então.

Vamos lá, sou a Cris chupadora e estou pensando nos meus recordes. Mais paus chupados em uma noite: 19; maior quantidade de porra engolida: de 12 caras (eu acho); boquetes em 2021: de 110 a 114. Mas tudo isso, vai ficar para trás, quando eu chupar e engolir a porra de 200 homens no próximo 7 de setembro. É que a independência do Brasil estará completando 200 anos. Brincadeirinha! Não liga não! Sou louca mesmo!

Um boquetezinho ou outro, de vez em quando, não tem problema! Mesmo com o casamento marcado para setembro. Mas, ando fantasiando demais e estou com medo. Tem um tiozinho, vendedor de paçoca, que eu chupo direto. O pau dele é firme e goza forte! Além disso, ele é muito carinhoso comigo. Não peguei o endereço, pois, senão só dá eu lá na sua residência, nos finais de tarde, para receber porra na garganta.

Fui para a praça onde ele trabalha. Ele não tava lá. Mas estavam quatro garis trabalhando. Me deu um frio na barriga. Reconheci um deles, que eu já tinha chupado em uma festa junina. Chamei-o e disse a ele, que precisava chupar um pinto urgentemente. Entrei no banheiro da praça e, ele entrou depois de 2 minutos. Eu comecei o boquete. Os outros três, entraram no banheiro, no momento em que eu estava com o pau do coroa atolado na garganta. Gostei de sentir a cabeça nas amígdalas, enquanto sentia o cheiro dos pêlos do púbis. Revigorei as energias e pude raciocinar a farra, dali por diante. Os coroas se admiraram e um deles perguntou: “Que isso, Agostinho? Quer entrar com saco e tudo, na boquinha dessa moça?” Quem respondeu fui eu: “Vocês não viram nada!” E virando sobre a pia, com a cabeça ao contrário, falei: “Mete Agostinho, daquele jeito!” Ele sabia o que era e segurou nos meus ombros e ritmou a vara num vai-vem rápido (uma garganta profunda alucinante).

Depois que o Agostinho gozou, os outros também queriam. Peguei cada pau daquele, de homem maduro, e agasalhei na boca. A vantagem é que, nessa idade, a ereção é reta e dá pra fazer aquela chupada louca. Eles gozaram pra caramba, até no meu cabelo. Pensei em limpar, mas esqueci, porque o Emerson ligou dizendo que a turma tava jogando bola e, à noite, me encontrariam na chácara do pai dele. Falei que os encontraria no campinho mesmo!

Cheguei lá e interrompi o jogo. Falaram que iriam tomar banho, mas eu não esperei. Fui para atrás do vestiário e fiquei agachada, chupando os cacetes da rapaziada. Estavam em 14, igual o número de dias da minha seca de boquetes. O rapaz jovem não agüenta muito tempo! Logo que eu intensificava a mamada, eles já gozavam na minha boca. O gosto e o cheiro da porra já estava impregnado, mas eu não ligo. Estava ali para isso. Os garotos gozavam e eu continuava chupando, engolindo quase que simultaneamente (igual mamadeira). Rsss.

Falei que não iria embora com eles, mas iria para casa a pé. Só passei uma água no rosto e fui. Mas antes, passei na casa do meu amante Marco Antônio, que sabe das minha safadezas. Ele me deu um banho e umas metidas na minha buceta para eu me acalmar. Qualquer dia desses, tenho que pegar essa turma de garotos na chácara, com mais calma. Se aparecer o pai de algum deles, melhor ainda! Quanto aos garis, tenho que descobrir o endereço da firma, para passar lá, no intervalo do lanche. Devem ter muitos homens registrados. Nem que pra isso, eu tenha que subornar a chefe deles, se for mulher.

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