Incesto

Sou casado há 10 anos, Minha esposa trabalha fora e eu faço home office. Ela convidou a irmã dela que mora em outro Estado para passar um tempo em nossa casa, afinal, ela poderia curtir mais o sobrinho. Fazia muito tempo que eu não a via, então quando ela chegou, foi uma surpresa para mim. Juliana, com seus 18 aninhos, estava lindíssima. Estatura mediana, magra, porém seios e bundas grandes. A menina chamava atenção por onde passava.

Passamos o fim de semana juntos, fizemos um passeio em família e nada de mais aconteceu, porém na segunda-feira, ficamos em casa apenas meu filho, Juliana e eu. Minha mulher saiu cedo para o trabalho e pediu para que a irmã dela cozinhasse para nós e olhasse meu filho enquanto eu trabalhava.

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Sou Inês, tenho 35 anos, loira, branca e cuido da saúde, malho todos os dias, silicone nos seios, com uma bunda grande malhada, sou empresária dona de loja de roupas femininas, moro sozinha e sempre batalhei sozinha. Tenho um filho, Paulo de 19 anos, o pai dele abandonou quando soube que eu estava grávida, então sempre cuidei de Paulo, protegi ele de tudo. Paulo é magro, alto meio nerd, nunca deixei ele sair para festas, ele não era de namorar, e sempre fiz tudo oque ele pediu e quis, pago faculdade e moradia para ele em outra cidade perto da minha, amo meu filho!

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Suponho que tudo isso começou porque deixei meu filho, Roberto, mudar de seu quarto no andar de cima para nosso quarto de hóspedes no porão. Ele tinha dezoito anos e era um jovem responsável, então parecia uma boa ideia na época. Quem diria que isso viraria minha vida de cabeça para baixo?

Havia uma regra em nossa casa de que Roberto não deveria receber sua namorada, a menos que eu, ou seu pai, fosse informado sobre isso. E se Josie tivesse saído, ele deveria sempre deixar a porta do quarto aberta. Meu filho não quebrava as regras por natureza, mas acho que seus hormônios levaram a melhor sobre ele.

Um dia, desci no porão e fiquei chocada ao ouvir os sons e gemidos característicos de uma trepada vindo do quarto do Beto. Apertei meu ouvido contra a parede e ouvi Josie gritar em êxtase.

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Transei com meu sogro… Gostei que fiquei cativa!
Por ter casado muito jovem e inexperiente eu pouco sabia da vida.
Meu casamento não durou muito meu marido adorava farras e viajava com amigos para festas e baladas.
Cansei de encontrar telefone anotado com nomes de mulher em seus bolsos.
Marcas de batom em suas roupas e chupões em seu pescoço.
Foi inevitável nossa separação, eu com apenas 23 anos separada do marido estudando faculdade e sem condições de arcar minhas despesas.
Como poderia ir morar sozinha sem dinheiro.

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Estava casada com o Marcos à 5 anos e não conseguia engravidar. Isso me provocava profundas depressões. Na altura vivíamos em casa do meu sogro, para que ele me pudesse vigiar / ajudar.

Devo dizer, que o meu sogro, tinha cerca de 50 anos, era viúvo e para a idade ainda era um homem bem charmoso. Muito mais charmoso do qie o seu filho, confesso.

O meu marido trabalhava como comercial numa multinacional e passava a semana quase sempre em viagem. O meu sogro fazia-me muita companhia.

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Depois que minha sogra me chupou, pensava a todo instante em comer aquela bunda maravilhosa, todos nossos encontros agora eram cheios de malicia, quando eu ia visitar minha namorada os abraços estavam apertados como nunca.
Certa vez estava na sala de jantar, minha sogra sentou de frente pra mim, ela estava com uma mini saia deliciosa e começou a me provocar, passava as suas pernas por baixo da mesa nas minhas e começou a subir, sempre me encarando com uma cara de safada, foi quando ela colocou seu pé em cima do meu pau, que claro estava duraço.
Nesse jantar ela comentou com todos a mesa que iria ao médico do outro lado da cidade e que ficaria o dia todo fora, percebi que era uma senha, e era mesmo, quando vi uma mensagem no meu cel.: me encontre no estacionamento do shopping em frente as lojas americanas amanhã as 10:00.

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Olá , me chamo Júlio ,tenho 27 anos e sou casado a 4 anos , com Cecília de 28 anos ,trabalho com calhas , e recentemente recebi um pedido muito grande de uma empresa de nossa antiga cidade , que fica pouco mais de 60 km de onde moramos hoje , o problema era a distância para ir e vir ,afinal eu levaria 3 dias para instalar tudo ,então Cecília deu a ideia deu dormir na casa da minha sogra , Dona Helena , ela morava sozinha depois da morte do meu sogro , e seria bom para a senhora nos seus 53 anos ocupar a cabeça , fiquei meio relutante , mas acabei aceitando , já que minha sogra sempre me adorou ,então medi tudo , coloquei na caminhonete e já levei as calhas dobradas , para apenas rebitar lá , chegando na casa de minha sogra , ela estava fazendo o café da manhã para nós , chego e ela vem me abraçar com vontade e consigo sentir suas tetas me roçando , depois fala para eu ir desfazer a mala e ir comer, desfaço a mala no antigo quarto de Cecília , e vou comer com ela.

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Comi a gostosa da minha prima mais velha casada. E acabei gozando na safadinha deixando ela muito satisfeita com minha pica enorme entrando gostoso dentro de sua buceta. Essa safadinha ficou mega excitada e eu vou estar contando aqui todos os detalhes desse dia incrível ao lado dessa safada perfeita. O nome dela é Debora, uma morena suculenta dona de um rabo perfeito. Ela é uma baixinha delicia, corpão tesudo devido a academia diária que ela faz.

Eu me chamo Igor, tenho 20 anos e Debora já te 36 anos, é casada e tem filhos. O marido dela é bonitão também, eles se dão muito bem, mas por ele ser fisiculturista e ter tomado uns negocio quando era mais novo acabou ficando meio broxa. Isso ela que me contou em um dia que eu fui limpar a piscina da casa dela. Eu e um amigo montamos uma empresa de limpeza de piscinas. Estamos no começo, mas já começando a ganhar uma graninha. E como a cidade é bem quente tem muita gente com piscina em casa.

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Meu nome é Irma. Sou, podemos dizer, bem casada. Mas quero contar o que a falta de carinho para com uma mulher tenha efeitos imprevisíveis. É o que aconteceu entre eu e meu filho Thiago.

Meu marido foi para o Uruguai trabalhar por um período curto, mas já está lá praticamente há 2 anos, com esporádicas vindas curtas. Mesmo ele mandando um bom dinheiro todo mês, sentia falta da sua presença, apesar de depois de 17 anos de casados já não fazermos sexo com a frequência que eu gostaria.

Minha companhia era nosso filho Thiago, 19 anos. Ainda estava em fase de crescimento. Com certeza iria puxar pelo lado da minha família onde os homens normalmente eram bem altos.

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