Fetiche

Bom, hoje a pedido do meu esposo vim contar uma travessura que fiz. Rsrsrs

Tenho 30 anos, gordinha, cabelos castanhos compridos, bunda grande e seios grandes… Somos casados à quase 15 anos… Desde sempre nosso sexo foi muito bom… sempre nos demos bem na cama e no decorrer dos primeiros anos fomos criando intimidade para poder contar nossos desejos e fetiches.
Até que em determinado momento, nos descobrimos com o desejo de fazer um ménage. A gente sempre transava imaginando uma terceira pessoa, e uma delas era minha melhor amiga.
Até que um dia resolvi fazer uma surpresa pro meu marido e chamei essa melhor amiga para me ajudar.
O esposo dela estava viajando e ela veio dormir na minha casa para não ficar sozinha, meu esposo ia chegar do trabalho e nós já tínhamos tudo combinado, ela ficaria no outro quarto, até que eu fosse chamar.

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Sou casado com a Aline, uma loira de 30 anos, baixinha e com seios enorme e um corpo lindo. Depois de 7 anos de casados, há muito tempo não saiamos pra noite. Até que um sábado o tempo estava ótimo e ela disse que poderíamos ir pra algum lugar porque ela estava com saudades de sair pra dançar.

Eu não danço nada mais sempre gostei de ver ela dançando. Concordei então de sairmos mas com uma condição, que ela usasse uma roupa muito linda, daquelas que ela usava quando a conheci, ela disse que era exatamente o que ela estava pensando…

Fiquei o dia todo no trabalho imaginando ela, toda sexy e dançando com outros homens, não via a hora de chegar a noite..

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Sou uma mulher casada,30 anos,morena clara,1,68 de altura, elegante, educada, toco piano muito bem, falo o Ingles fluentemente,tenho um corpo tipo violão, com seios pequenos, cintura fina , 100cm de quadril, e agrado muito aos homens, noto quando passo que eles olham e babam principalmente pelo meu traseiro. Bem agora que já sabem como eu sou vamos a minha história e de meu marido, o Antonio, desde que começamos a namorar, Antonio foi meu único namorado sério, ele sempre teve muito ciúmes de mim, ao ponto de algumas vezes ir quase a via de fato com alguns engraçadinhos, mas depois de 05 cinco anos de namoro, e 10 de casamento, as coisas começaram a mudar, e quando tinhamos relações sexuais ele começou a fantasiar muito no começo achei que era só brincadeira, confesso

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Finalmente tomei coragem de escrever um conto aqui, sou leitor assíduo e sempre quis contar minhas histórias com minha esposa, mas nunca tive coragem. Bom, me chamo Pedro e sou casado com a Júlia, uma morena baixinha, seios grandes naturais que chamam a atenção e uma bundinha média bem gostosa. Eu tenho 30 anos e ela 25, já temos 5 anos de casados e quase 10 juntos.

Até 3 anos atrás eramos um casal conservador normal, mas eu sempre gostei de ver filme pornô de corno, eram os que mais me excitavam desde sempre. Mas com a Júlia, minha esposinha troféu, eu nunca imaginei que iria ter vontade de ver ela com outro. Mas um dia isso mudou. Era quase noite e ela tinha chegado da faculdade (estuda de dia) e me chamou pra conversar. Ela me contou que no ônibus lotado que ela veio, um cara ficou apalpando a bunda dela e que sentia vergonha disso, que não queria esconder de mim e coisa do tipo. Na hora fiquei puto, como assim um cara passando a mão na bunda da minha mulher. A Júlia disse que não conseguiu saber quem era. Então meio que morreu aí essa história.

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Meu nome é Vera, sou morena, rabetào, cinturinha e buceta bem avantajada. Adoro sexo, mas também gosto muito de me masturbar. Adoro bater uma siririca nos lugares mais inusitados, como banheiro do mercantil, no carro enquanto volto do trabalho, para relaxar no engarrafamento.
Estava no trabalho, e tive que ficar no horário do almoço para terminar umas planilhas. Quando terminei, dei por mim que estava sozinha no departamento. Subiu um calor entre minhas pernas, uma onda de tesão e a vontade louca de bater uma siririca ali mesmo. Estava de saia, então tirei a calcinha, subi a saia, abri as pernas e comecei a massagear meu grelo, que já estava latejando de tesão, enfiei dois dedos na xota, que saíram lambuzados de baba de buceta e continuei esfregando o grelo, comecei a acelerar. Gozei gostoso. Quando ia ao banheiro lavar a buceta que

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Todos finais de semana ia pra casa de meu amigo e as vezes ficava lá até uma semana direto já que eu estudava junto com ele. Na casa ficava meu amigo(Felipe) , e sua mãe(Silvia) uma mulher de 49 anos , mais que ainda estava muito bem para a idade. No principio nem olhava pra ela com segundas intenções. Ela sempre deixava seu corpo a amostra mas sem nenhuma intençao de mem deixar com tesão, sempre que eu e meu amigo iamos jogar video game ela ficava la no nosso quarto deitada na cama e com shortinhos bem largos q dava pra eu ver a sua calcinha bem enfiadinha na buceta e de vez enquando colocava a mão dentro da calça pra tentar tirar a calcinha da bunda sempre muito discreta e ela nunca ia imaginar q eu estava olhando pra seu corpo e nem seu filho podia imaginar q eu desejava sua mãe. Foi depois desse dia que comecei a sentir algo por ela mas coloquei na cabeça que aquilo era um

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Quando completei 18 anos, decidi que colocaria um piercing no clítoris. Achava sexy, e sempre imaginava como seria alguém furando. Uma manhã então, fui à um tatuador profissional, que também coloca piercing. Confesso que a situação desde o início me excitava. Cheguei la, fui fazer minha ficha, quando o recepcionista, um cara novo, todo tatuado, cheio de piercings pergunta:
– E ai? É um piercing só?
– No clítoris – respondi olhando para ele para ver como ele reagiria. Ele me olhou de corpo inteiro, e concluiu:
– Aguarda sentada que eu ja te chamo.
Eu sentei. Usava uma saia, para facilitar. Aguardei.

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Foi ao aceitar uma carona de uma amiga do trabalho numa tarde chuvosa, que eu conheci o namorado dela que chamarei de Roberto, um gatão muito lindo, simpático, com um corpinho sensacional e que me despertou grande tesão desde que o vi. Confesso que senti minha bucetinha melar na hora e passei a deseja-lo de imediato, mas tive de me conter, afinal a namorada dele que chamarei de Vivian, é uma das minhas melhores amigas e ainda por cima trabalhamos juntas. Iríamos para o mesmo bairro, só que morávamos em ruas diferentes e bem distantes uma da outra. Durante o trajeto conversamos bastante e eu disse que ficaria num determinado lugar próximo da minha casa, mas ele insistiu em me deixar na porta de casa, pois a chuva havia aumentado bastante e assim desviando do caminho que normalmente tomariam, insistiram e me deixaram em frente ao portão da minha casa. Convidei-os pra

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