Fetiche

Me chamo Roberto e minha esposa Ana ( nomes fictícios). Comecei de brincadeira a ler os contos eróticos desta home page e… me tornei fã. Minha mulher é do tipo “carro sem bateria”. Calma que eu me explico: Ela custa a pegar, a maioria das vezes só no tranco, contudo, depois que pega…… Faz todas as loucuras que um homem possa imaginar. Muito embora reconheça serem excitantes os contos de fetiche em que há troca de casais, somos monogâmicos e nos amamos intensamente, só que, confesso, a leitura dos textos nos deixa muito excitados e curiosos. Não somos hipócritas em dizer que nos causa nojo, ou que ficamos horrorizados. Gostamos mesmo de tudo que lemos mas, para os outros, pois sequer passa pela nossa cabeça estarmos, fisicamente é claro, com outros parceiros. Um desses dias

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Sou uma oriental, neta de japoneses, 28 anos na época. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.

Fui ficar um tempo em Itápolis. Fui visitar meu tio Hisoka, 65 anos, magro e alto, cabelos grisalhos e corpo ereto. Ele tem uma bela fazenda lá, vive com meu primo Ichiro 40 anos, parece à versão sem os cabelos brancos do meu tio e meu sobrinho Isamu, 16 anos, rapaz magro, rosto cheio de espinhas, o perfeito adolescente.

Ambos perderam as mulheres por causa de desbarranque na estrada.

Fui mandada lá pela minha tia Myoko após o incidente onde ela me pegou fazendo oral com o ex-sócio do meu pai. Ela achava que um local como aquele iria me fazer bem, que o tempo me prepararia para o meu casamento arranjado. Eu ficaria os próximos dois ou três meses lá.

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Olá, assim como vc eu sinto muito tesão quando identifico um conto real, por isso vamos a nossa segunda experiência do sexo a três, se não o bastante, com uma pessoa maravilhosa, e que jamais imaginei que ficaríamos!!
Estava finalizando 7 semestre curso de Direito, um semestre bem estressante e ainda estava iniciando uma empresa bem engatinhando, (Ser empresário nesse país e foda), e, sabe quando estamos pedindo por férias..algo novo..um renovo? Então, entra em cena a minha maravilhosa e safada esposinha, (comecei a lembrar dos detalhes escrevendo e logo fiquei excitado) ela que me proporcionou uma experiência fantástica com minha priminha “inocente” (conto anterior) já estava armando algo novo (safada).

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Aí gente, o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do Rodrigo, meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido até na casa da minha mãe! Em todo churrasco, lá está ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa gato!!. Saímos sempre com ele e parece que a cada seis meses ele está com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk

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Amados leitores. Este conto estava guardado em um canto no meu desktop, só esperando uma revisão básica para a publicação. Embora tenha acontecido ano passado, acho que ele é merecedor da publicação. Espero que gostem e não esqueçam de VOTAR ou deixar um comentário.
Aliás, só vou aceitar novos pedidos de amizade se vocês votarem no conto, ok? Bjs

Depois de uma semana atribulada, já era tarde de sexta-feira e contava as horas para o dia terminar. Pretendia guardar o final de semana só para mim. No sábado pela manhã, programei ir ao salão fazer as unhas, cabelos, hidratação, massagem e tudo mais a que tinha direito.

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Quem leu desde o início meus contos, sabem que nós adoramos praticar inversão, foram 08 anos de namoro com ela me fudendo gostoso com os dedos, cenoura, pepino, etc. E na nossa primeira noite de casados, eu fui a mulherzinha na madrugada toda a pedido dela, eu todo depilado com o fio dental socado no rabo, fiquei de quatro e ela com uma cinta com um cacete realístico de 20×05 que ela atolou no meu cú sem dó nem piedade, foi a primeira vez que eu senti um objetivo grande e grosso no formato de pênis “rola” eu adorei aquelas bombadas forte, como eu já estava acostumado toma no cú, não senti dor nenhuma, só senti tesão e prazer com aquele cacetão entrando fácil no meu cú largo.

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Essa é a primeira vez que escrevo um conto, então já peço desculpas por eventuais erros ou se esse não ficar legal. A gente vai aprendendo… Mas vamos ao que interessa. O que vou relatar aqui são situações reais que vivo com minha esposa. Estamos juntos desde 2014 e nos casamos em 2017. Eu tenho 37 anos e ela 34. Vou postar fotos junto com o conto que com certeza é melhor pra vocês terem uma noção do que tentar descrevê-la, mas digamos que ela é linda e tem um rabo que deixa todo mundo louco.

Sempre fui muito ciumento, mas desde a minha namorada anterior que venho despertando esse desejo doido de ver a mulher que eu amo com outros machos. Não consigo entender bem porquê, mas minha ex era extremamente safada e com certeza realizou muito esse desejo meu, só que sem me contar. Então terminamos e alguns meses depois conheci minha esposa.

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