A namorada do meu vizinho

Olá, meu nome é Gustavo e hoje vou contar algo que ocorreu há pouco tempo atrás, o dia em que eu transei com a namorada do meu vizinho, ou ex-namorada. Você vai entender.
Morei com meus pais até meus 22 anos, durante esse tempo arrumei um serviço como estagiário de engenharia numa indústria de papel e algum tempo depois quando já estava formado me ofereceram um cargo de supervisor em uma distribuidora, mas em outra cidade. Aceitei.

A cidade era menor, mais tranquila e por consequência, melhor organizada. Eu estava adorando morar lá, eu tinha saudades dos meus pais, dos meus amigos, mas aquela cidade havia me conquistado. Aluguei uma casa boa, num bairro tranquilo e sossegado. Do lado direito da minha casa morava um jovem casal com dois filhos pequenos que nunca me deram trabalho e do meu lado esquerdo um casal de velhinhos amáveis e muito simpáticos. Foram os meses mais tranquilos da minha vida.

O tempo passou, mais um dia cansativo, chego em casa e me deparo com uma ambulância na casa do meu vizinho à esquerda, O Sr. Evaristo havia tido um infarto, entrou naquela ambulância que saiu as pressas com destino ao Hospital da cidade, dias depois me veio a notícia que ele havia falecido. Não demorou muito tempo até que a Sra. Ângela fosse morar com sua filha na capital. A casa a esquerda da minha estava agora vazia e com uma placa enorme escrita “ALUGA-SE”.

Semanas depois a casa veio a ser alugada para um casal de 50 anos de idade e junto com eles morava Johnny, filho do casal, um homem feito, quase da minha idade, deveria ter seus 24 anos, mas que ainda morava com os pais.
Os novos vizinhos eram esnobes, não davam nem bom dia, no máximo acenavam com a cabeça. Johnny era explosivo, tinha um temperamento complicado e namorava uma moça linda, Larissa, 1,70m, magra, peitos pequenos, loira, olhos verdes e sorriso maravilhoso. Deduzi eu que Larissa era sua namorada pois ela o visitava todo sábado, mas durante a semana era um entra e sai de mulheres diferentes naquela casa, a única constante e que se repetia era Larissa.

Toda aquela paz de outrora havia acabado, era uma discussão atrás da outra, briga encima de briga, Johnny e Larissa viviam aos gritos. Era um relacionamento conturbado. Durante a semana e aos domingos era tudo calmo, mas sempre aos sábados era aquela loucura. Larissa era universitária e Johnny era muito ciumento, ele fazia as trapalhadas dele, mas morria de medo dela fazer alguma também, então ele tentava a intimidar de todas as formas. Uma certa vez tiveram que chamar a polícia para intervir na discussão dos dois, o barulho era tão alto que os vizinhos não aguentaram.

Meu primeiro contato com a Larissa foi breve, um certo sábado ela foi visitar seu namorado, saiu do carro, tocou a campainha, mas não havia ninguém em casa. Naquele dia eu estava tomando umas cervejas com um colega do trabalho na calçada de casa e tinha visto o casal e o Jhonny saindo no mesmo carro. Foi a primeira vez que ela se dirigiu a mim.

– Com licença, sabe se tem alguém em casa? – Perguntou ela.
– Olha eu vi o Johnny sair com seus pais agora há pouco, não faz muito tempo. – Respondi.
– Não devem demorar, se quiser esperar aqui. – Falei já indo buscar um banquinho para Larissa na garagem de casa.
-Não, obrigada. Johnny já é todo enciumado, imagina se ele me vê aqui sentada com vocês. – Respondeu ela se justificando
– Eu volto depois, se puder avisa que eu estive aqui – Disse ela entrando no carro.
– ok. – Respondi.
Larissa foi embora e eu fiquei lá ouvindo as piadinhas do meu colega sobre o quanto ela era gostosa e tudo mais.
Essa tinha sido nossa primeira interação social, depois desse dia no máximo um cumprimento com a cabeça, nada muito relevante. E por ai foi por um bom tempo.

Depois de uma longa semana de trabalho, o abençoado sábado, dia de descanso, eu estava animado, na semana anterior tinha ido visitar meus pais e fiquei por lá no final de semana, era só paz e alegria, tinha até me esquecido de como eram os sábados naquela cidade, os sábados barulhentos do casal mais sem harmonia e química que eu já tinha visto. Tudo calmo, fiz uma bela macarronada no almoço e voltei a dormir naquele silêncio, não durou muito e era gritaria pra todo lado, me lembrei de como era um inferno aquela rua aos sábados. Levantei, liguei meu vídeo game pra me distrair e esquecer do mundo.
Por volta das 18h alguém toca a minha campainha. Me levanto e vejo Larissa pela câmera de segurança, aperto o botão que libera a entrada do portão social e vou de encontro a ela, abro o portão e a vejo chorando de braços cruzados.
– Hey, o que foi? – Pergunto assustado
– Aquele idiota do Johnny. – Responde ela chorando.
– Entra, vou te dar um copo d’água – Disse abrindo completamente o portão
– Obrigada. – Me agradeceu Larissa.
Fui até a cozinha e preparei uma pouco de água com açúcar, não sei se ajuda, mas era o que a minha mãe fazia quando a gente chorava.
– Me conta o que houve? – Perguntei já esperando o pior.
– Johnny quebrou meu celular e me expulsou da casa dele. – Respondeu soluçando.
– Por quê ele fez isso? – Perguntei.
– Ele viu uma foto minha no Instagram com o pessoal do último ano da faculdade, eu não costumo postar essas coisas porque sei que ele é muito ciumento, mas era a despedida do pessoal, talvez eu nunca mais visse aquela galera, queria algo pra me recordar. – Justificou ela.
– E ele ficou bravo por isso? – Perguntei incrédulo.
– Não pela foto em si, mas veio me questionando por que eu estava no meio de dois meninos na foto, mas poxa eram meus amigos, era a despedida deles, todas tiramos fotos ao lado deles, todas minhas amigas e eu também, poxa – Justificando novamente.
– E o pai dele não falou nada? – Perguntei
– Nada, o Johnny manda e desmanda naquela casa, os pais dele não têm boca para nada. – Respondeu irritada.
Eu a abracei enquanto ela chorava com o celular todo arrebentado nas mãos.
– Eu só te chamei aqui porque queria um favor – Disse ela.
– Claro, o que posso fazer? – Perguntei prestativamente.
– Preciso chamar um Uber para ir embora – Respondeu.
Desbloqueei o meu celular e entreguei naquelas lindas e pequenas mãos. Eu vou confessar que sempre olhei pra Larissa com desejo, ela era linda e não conseguia entender o que ela fazia com aquele merda.
– Já está vindo. – Disse ela
– Melhor esperar aqui, vai que aquele traste está lá fora – Falei
– Cancelou. – Disse ela.
– Tenta de novo. – Respondi.
E assim foi, perdemos as contas de quantos cancelaram, fora o tempo que o App ficou buscando e nada. Larissa disse que era normal, estava acostumada já com esse aplicativo. Decidiu então dar um tempo de chamar um carro para tentar de novo mais tarde. Enquanto esperávamos lhe ofereci uma cerveja, Larissa aceitou e então começamos a beber e a conversar, falamos de coisas aleatórias, viagens, música, séries e perdemos noção do tempo. Larissa era muito inteligente, estava se formando em pedagogia e tinha ideias incríveis. Há muito tempo eu não conhecia alguém tão interessante, o que me fez questionar de novo o que ela fazia com Johnny, ela deveria se valorizar mais e como sempre fui curioso acabei lhe perguntando. Agora mais calma ela me contou que namoram há quase dois anos, no começo ele era meigo, atencioso, mas depois começou a ficar rude e controlador. Ela não conseguia terminar, pois ele sempre dizia que iria mudar, que queria uma outra chance, mas ele sempre fazia as mesmas coisas e aquilo já estava a irritando muito e hoje ele teria passado dos limites ao quebrar seu celular.
O tempo passou e a fome apertou, lembrei que na geladeira só tinha as sobras do macarrão do almoço. Eu não iria lhe oferecer aquilo.
– Me deu uma fome tremenda agora, tá com fome também? – Perguntei a ela.
– Sim (risos), estou só com o almoço de casa – Disse ela.
– Larga mão desse Uber ai, a gente come alguma coisa e depois te levo em casa – Disse já pegando minha jaqueta e as chaves do carro.
– pode ser, a fome é tanta que não vou recusar. – Respondeu Larissa com um sorriso no rosto.
Larissa ficou meio receosa de sair com meu carro, tinha medo de Johnny estar lá fora e vê-la saindo comigo, mas a acalmei dizendo que os vidros do meu carro eram foscos e que á noite era praticamente impossível olhar por dentro do carro. Ela aceitou, e nem lá fora ela estava, tudo tranquilo. Fomos a uma pizzaria perto do meu serviço, era o único lugar que eu conhecia na cidade e sabia que tinha uma boa comida. Comemos, bebemos e conversamos, que conversa estimulante, que mulher.
Pedi a conta e Larissa sacou a carteira para pagar sua parte, logo recusei tal proposta dizendo que eu a tinha convidado e que não seria necessário, faria questão de pagar pela comida.
– Não, que isso, me deixa pagar pelo menos as bebidas – Insistiu ela.
– Não precisa, sério. Só esse lindo sorriso já paga tudo. – Respondi galanteamente.
Larissa sorriu, acho que fazia muito tempo que não era elogiada, ficou corada e me olhou de uma forma que mexeu comigo. Nos levantamos e partimos em direção a meu carro que estava estacionado na rua próximo a pizzaria.
– Obrigado pela companhia, há muito tempo não me divertia assim – Disse eu entrando no carro.
– Eu que agradeço, você salvou minha noite. – Ela respondeu colocando o cinto de segurança.
– Onde você mora mesmo? – Perguntei colocando as chaves no contato.
– Pra que a pressa? Amanhã é domingo – Respondeu com um olhar profundo.
Aquela troca de olhares, aquele silêncio… nos beijamos. Um beijo gostoso, que foi aos poucos pegando fogo, logo passei a mão em sua nuca e subi acariciando seus cabelos.
– Conheço um Motel ótimo – Disse ela.
Nem precisei responder, já lhe entreguei meu celular desbloqueado para que ela colocasse a rota no Waze.
(PARA OS APRESSADINHOS O EROTISMO COMEÇA AQUI, MAS PARA VOCÊ QUE LEU TODA MINHA HISTÓRIA, DELEITE-SE)
Larissa estava muito fogosa, no caminho para o Motel ela abriu o zíper da minha calça e tirou meu pau para fora, começou a punhetar.
– Faz muito tempo que não sei o que é uma rola – Disse ela alegre.
– Você e seu namorado não…? – Perguntei.
– No começo sim, mas de uns meses pra cá não – Interrompeu ela.
Senti a mão dela nas minhas bolas e voltando a me punhetar, ela estava explorando cada centímetro do meu pau. Quando percebo ela tirando o cinto de segurança e se ajoelhando no banco do passageiro já era tarde, Larissa começou então a mamar meu pau ali mesmo, no caminho do Motel. Um boquete gostoso, descia molhando e subia secando. Eu abaixei minhas calças para facilitar ainda mais aquela mamada. Ela sugava com vontade, batia e chupava. Queria ter gozado na boca dela naquela hora e tenho certeza que ela esperava por isso também, mas não consigo, não me vem assim, preciso de mais.
Chegando no Motel decidimos escolher uma suíte com hidromassagem, paguei o valor total da entrada e fomos até nosso quarto. Descemos do carro e entramos, começamos a nos beijar, um amasso gostoso, fechei a porta empurrando Larissa contra ela, beijando-a sem parar, meti a mão por cima de sua calça esfregando sua buceta, comecei a chupar e lamber seu pescoço, abri o ziper de sua calça e Larissa foi me ajudando a tirá-la juntamente com sua calcinha, estávamos ali, em pé, encostados na porta, ela só com as partes de cima vestidas e eu com meu zíper aberto e o membro pra fora, roçando a sua buceta. Com um movimento rápido, Larissa levantou uma de suas pernas que ajudei a segurar, pegou meu pau e enfiou na sua buceta. Já era tarde, estava socando naquela bucetinha rosa, toda molhada. Camisinha?? Esquece, quando fui lembrar já era tarde. Uma foda deliciosa, os dois em pé encostados na porta, ela tinha pressa de sentir meu pau entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo.
Fomos para a cama, ainda aos beijos, ela ficou naquela posição de frango assado e me mandou enfiar tudo, enfiei gostoso. Ficamos naquela posição e não muito depois Larissa gozou, senti aquele líquido inundando meu pau, quente e abundante.
– Enfia, enfia, enfia… Aaahh… – Dizia ela ofegante.
– Caralho, vou gozar. – Disse Larissa revirando os olhos e tremulando as pernas.

Larissa ficou mole, anestesiada. Eu continuei metendo, socando forte, mas nada de gozar. Queria aproveitar cada minuto com aquela beldade, saborear o momento. Larissa se recompôs, ajoelhou-se na cama e voltou a chupar o meu pau, certamente havia sentido o gosto de seu gozo nele, ela havia gozado muito. Me mamava demais, batia e mamava. Segurei seu cabelo e comecei a bater meu pau na cara dela. Ela então veio por cima e começou a cavalgar intensamente, que disposição tinha essa menina, como ela era fogosa. Ficamos um bom tempo nessa, ela quicando enquanto eu mexia naqueles peitinhos, eram pequenos, mas bicudinhos. Larissa se mexia e rebolava, até que uma hora ela fez um movimento e ficou repetindo vagarosamente, eu sentia ela apertando meu pau com sua buceta. Era o que eu precisava.
– Isso, continua. – Dizia eu gemendo.
– Vou esfregar tudo nesse pau gostoso. – Respondeu
– Caralho, continua assim que eu vou goz… – Falei já sentindo o inevitável.
– zar, ar,a… – Gemendo.
Gozei gostoso, enchi aquela buceta de porra e ela continuou com aquele movimento e mordiscando meu pau com sua buceta. Larissa saiu de cima e chupou meu pau todo gozado, fez questão de olhar pra mim e sorrir durante a mamada.
Depois fomos para a banheira receber uma hidromassagem, mas posso contar o restante num conto curto se vocês quiserem.
Acabamos dormindo no Motel e indo embora na manhã do outro dia. Escrevi meu número pra Larissa num pedaço de papel, disse que poderia me ligar a qualquer hora, estaria sempre a sua disposição. Deixei Larissa em casa e fui para a minha. Trabalhei normalmente na semana, na sexta antes de ir pra casa recebo uma mensagem no WhatsApp, era Larissa mandando um oi e aquele diabinho roxo.

– Fala Larissa, de celular novo? – Perguntei curioso.
– Sim, o idiota do meu ex comprou pra mim – Ela respondeu
– ex? – Perguntei perplexo.
– Sim, dei um gelo nele, foi mais fácil sem o celular, consegui desapegar e quando fui ver ele estava correndo atrás de mim, fiz ele me dar outro celular igual aquele que ele quebrou, veio aqui na minha casa me entregar, pediu desculpas, trouxe flores, mas de nada adiantou. Estou livre dessa praga – Ela respondeu
– Tem planos pra hoje à noite? – Ela me perguntou
– Nada, meu plano é ficar em casa assistindo NETFLIX haha – Respondi
– Quer companhia? – Respondeu mandando novamente aqueles diabinhos roxos.
– Claro, que horas te busco? – Perguntei.
– Pode vir agora, hoje é correção de prova, não vou pra facul. – Ela respondeu.
Fechei minhas planilhas, desliguei o meu computador, me despedi da galera e parti rumo à casa de Larissa. Ela estava a minha espera, linda e com um perfume entorpecedor. Fomos pra minha casa, chegando lá, Larissa viu Johnny conversando com uns amigos na calçada, ela abaixou o vidro enquanto eu abria o portão com o controle do carro.
– E ai Johnny – Disse ela provocando e voltando a fechar o vidro do carro.
Entrei com o carro na garagem e fechei o portão as pressas.
– Tá doida? – Perguntei sem acreditar no que ela tinha feito.
– Esse idiota merece. – Ela me respondeu dando de ombros.
Johnny começou a gritar, xingávamos de tudo quanto é nome, fazendo escândalo, esmurrando meu portão. Liguei pra polícia e levei Larissa pro quarto. Que noite maravilhosa tivemos.
Semanas depois meus indesejados vizinhos se mudaram, deixando a casa novamente vazia com uma enorme placa escrita “ALUGA-SE”.

Achei algumas fotos na internet que se assemelham muito a Larissa.

2 comentários em “A namorada do meu vizinho”

  1. Vc que está aí cheia de tesão ou está carente me chama vamos conversar 11954485050 casada, mãe solteira, novinhas mais por favor homem não
    Sou doida para pegar uma virgem. será que tem mãe que faz incesto? ou mãe que já transou perto dos filho ? No sigilo chama

    Responder
  2. Vc que está aí cheia de tesão ou está carente me chama vamos conversar 11954485050 casada, mãe solteira, novinhas mais por favor homem não
    Sou doido para pegar uma virgem. será que tem mãe que faz incesto? ou mãe que já transou perto dos filho ? No sigilo chama

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