Fetiche

Ulisses cresceu na casa da família Sanchez, pois sua mãe fora trabalhar de cozinheira lá quando ele ainda tinha 2 anos de idade.

O tempo passou depressa, e ele naquela casa tinha várias tarefas tipo, passear e dá banhos nos cachorros, lavar limpar os carros, fazer mandados na rua, e também estudar, fazia de tudo um pouco, e a noite ele frequentava o colégio.

Como era um garoto muito inteligente e esforçado, logo ingressou na faculdade, para orgulho de sua mãe, e perto de se formar ele já tinha um bom emprego garantido pelo Sr. Sanchez, que sempre dizia que se tivesse tido um filho gostaria que fosse como ele, devido a postura e caráter dele, irrepreensível.

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Olá tudo bem? Nunca fui de expor pensamentos, opiniões sobre qualquer relacionamento, talvez algumas opiniões que não sejam agressivas possam iluminar minha dúvida.
É o seguinte: Namoro há 3 anos uma delícia de mulher, que mesmo sem precisar de academia, possui um corpo muito delicioso, com tatuagens, pernas torneadas, tipo louça, da coxa ao tornozelo numa simetria perfeita, sem manchas, com uma tatuagem no tornozelo que deixa tudo perfeito. Ela (Ju), é branca, 1.67m de altura, corpo mignon natural, seios médios com bicos pequenos, cabelos pretos encaracolados, mas sempre adorou escovar pra ficar maior, tem uma anca que mata de tesão, é descendente de negros com italiano e espanhol, possui uma bunda deliciosa, dona de um fogo na cama que deixaria qualquer homem doido. Vamos nos casar em breve, amo muito ela, a ponto de deixar ela livre pro caso dela sentir tesão em alguém e ficar com vontade de meter com essa pessoa. Já

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A novinha gostosa casada gostava de me visitar de manhã. Ela entrava no trabalho às 8:00. E o marido saía pra trabalhar às 6:00. Então o melhor horário pra ela dar uma escapada era sair de casa logo depois dele e dar uma passada aqui pra uma trepada rápida.
Eu chamo ela de novinha porque apesar de casada ela tinha apenas 22 anos. Morena, magra, corpo perfeito. A bunda durinha era um tesão do caralho. Veja a foto abaixo, que eu tirei dela na primeira vez que ela me visitou. E gostava de me provocar. Entrava no banho e fazia chamada de vídeo comigo no whatsapp. Avisava antes em texto que era pra eu fazer silêncio que o marido estava em casa. Colocava o celular na pia, apontando para o chuveiro, e ficava se esfregando só pra me provocar. Gostosa demais.

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Esse é o nosso primeiro conto. Nós somos um casal completamente apaixonados, estamos juntos a 16 anos e sempre tivemos uma vida sexual ativa, mas muito tranquila. Só que de uns anos para cá venho fantasiando em ver ela com outro e isso anda me dando muito tesão. Primeiro vou falar um pouco de nós, somos um casal comum com filhos, ela é não é uma delicia, um peito delicioso e uma bunda linda, ela chama muito atenção por onde passa.
Aos poucos fui criando coragem de contar para ela minha fantasia, no começo ela ficou brava e que nunca ia ter coragem de fazer isso e ficou um pouco estranha comigo, mas comecei com calma mostrar para ela que existia bastante casais que estavam hoje no mundo liberal e ela começou a gostar da ideia, apesar de falar que ainda tinha

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Oi. Sou loira, tenho 26 anos, 1,70m, 67 kg, cabelos um pouco abaixo do ombro, seios pequenos, bunda média e boceta apertadinha com poucos pelos. Hoje vou relatar uma foda que tive recentemente com o ex de uma amiga. Minha amiga de infância é uma morena linda, simpática, romântica. Ela se apaixonou por um cara da faculdade dela e começou a namorá-lo. Ela falava nele direto e marcamos um dia para fazermos um programa de casais. Combinamos de sair para um bar em um sábado. Coloquei um vestido não muito curto, mas que valoriza minhas curvas e um salto, meu marido uma blusa pólo e um jeans. Chegamos primeiro, sentamos e começamos a conversar e trocar carinhos, quando minha amiga e o namorado chegaram. Na hora eu entendi porque ela estava tão gamada.

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Sempre chamei atenção com meu corpo, porém, não me acho o que chamam de ‘gostosona’, sou magra, mas como sempre pratiquei esportes tenho lá minhas curvas.

Acho meu marido lindo, ele me satisfaz em todos os sentidos, nos damos muito bem na cama, ultimamente ele não estava mais com tanto ‘fogo’ e o que tínhamos de sexo, pra mim, não era suficiente. Nunca o havia traído, mas não posso deixar de falar que sempre me masturbei pensando em outros homens. Quando solteira adorava uma aventura e sentia falta dessas na minha vida atual.

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Olá , Meu me Chamo Artur Venho aqui contar como foi minha primeira experiência no meio liberal .

Sou Casado a 6 anos Com a Gabriela…conhecida como Gabi eu tenho 30 anos e Gabi 26 anos sempre tivemos curiosidade no meio liberal assistindo filmes porno juntos, um certo dia bateu a ideia de fazer um sexo a 3 de início ela disse que queria ficar só na imaginação mesmo nada mais que isso daí não falamos mais nesse assunto .

Em um dia de folga tive a ideia de fazer um cadastro em um site de relacionamento adulto com o perfil de Casal para colocar unas fotos nossa para ver se teria muita reação , daí chegou bastantes convites de rapazes , daí fui conhecendo alguns e conversando sem a esposa saber que eu tinha feito o cadastro no site , selecionei 3 perfis de rapazes da nossa cidade e comecei a saber um pouco de cada ,

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Quando eu comecei a assistir pornô gay, algo que sempre tive vontade é de dar para alguém bem mais velho que eu (tipo coroa mesmo, cabelo grisalho e tals) pois eu gosto de pessoas mais experientes e me excitava muito quando via uma cena de sexo entre um novinho e um coroa (hoje em dia, eu nem me encaixo mais no papel de novinho, pois tenho 32 anos).

Pois bem, no conto de hoje, irei relatar o que aconteceu comigo bem antes da pandemia.
Certo dia, estava na faculdade, cansado, andando que nem o zumbi de The walking dead, e fui no prédio, da faculdade, pra beber água. Chegando lá encontro o meu velho amigo (que me enrabou nos outros contos) dizendo que estava igualmente cansado e que iria pra casa, ai eu perguntei se ele ia de ônibus (pois ele morava bem longe da faculdade) e ele disse que se mudou e tá morando perto. Nisso, ele me chamou pra casa dele e, sem segundas intenções, eu fui.

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