Chegou o dia em que ganhei um chifre

Olá Pessoal, me chamo Karol, 26 anos, casada há quatro com o Lucas, o cara que me faz perder o chão só com um olhar. Ele é grandão, com aquela barba ralinha que arranha gostoso quando me beija, e olhos castanhos.

A gente tem uma vida boa, sabe? Trabalhos que pagam as contas, um canto pra chamar de nosso, e uma química na cama que, caralho, me deixa tonta. Mas tem um segredo que eu guardo trancado no peito, uma coisa que me deixa molhada e com um frio na barriga: eu morro de tesão só de imaginar o Lucas fudendo outra mulher.

Não sei de onde veio isso. Talvez seja o jeito que ele olha pras minas na rua, com aquele disfarce safado, achando que eu não percebo. Ou talvez seja só uma tara minha, algo que borbulha dentro de mim e me faz sentir viva.

O lance é que, quando penso nele com outra, a buceta dela brilhando enquanto ele mete com força, eu fico ensopada.

Uma vez de manhã, eu tava tomando banho. Fechei os olhos e me vi na nossa sala, a geladeira fazendo aquele zumbido chato, a cortina meio aberta deixando a luz do sol entrar. Lucas tava lá, sem camisa, o peito suado, e tinha uma mulher com ele, uma qualquer, com uma calcinha simples que marcava direitinho a bunda. Ela tava de quatro no tapete, gemendo alto, enquanto ele segurava ela pelos quadris, metendo com aquele ritmo bruto que eu conheço tão bem. E eu? Tava ali, sentada na cadeira da cozinha, as pernas abertas, me tocando, o tesão e o ciúme brigando dentro de mim.

“Olha pra mim, Karol,” ele dizia na minha cabeça, cheia de comando. “Olha como ela goza na minha rola, minha corna gostosa.” E eu obedecia, mordendo o lábio, os dedos escorregando na minha buceta, o coração disparado. O cheiro de sexo tomava o ar, os gemidos dela se misturando com o barulho do ventilador, e eu só queria que fosse real. Queria ver ele se perder, queria sentir o ciúme me rasgar enquanto ele fodia outra, sabendo que, no fim, ele era meu.

Naquele dia saí do banho com as pernas moles, me sequei e vesti uma calcinha vermelha que sei que ele curte. Fiquei pensando no quanto sou covarde. Quatro anos casada, e nunca abri o jogo com ele. E se ele me achar doida? E se ele gostar tanto da outra que me esqueça? Mas, caralho, só de pensar nele me olhando enquanto mete em outra, me chamando de “minha rainha” com aquele tom de quem manda, eu fico louca.

Uma vez a noite a noite, na cama, com o Lucas dormindo do lado, o peito subindo e descendo, eu não aguentei minha mão deslizou por baixo da calcinha, sentindo o calor da minha pele. Imaginei uma cena nova, a gente num motel, o quarto com paredes descascadas, um espelho rachado na parede. Ele tava com uma morena qualquer, cabelo longo, o tipo que ele sempre elogia. Ela tava de lado, as pernas abertas, gemendo enquanto ele chupava ela, a língua trabalhando com aquela calma torturante que ele faz tão bem. E eu tava ali, sentada numa cadeira dura, a calcinha encharcada, o vestido colado no corpo, olhando tudo pelo reflexo torto do espelho.

“Gosta do show, minha corna?” ele dizia, sem tirar os olhos de mim, a boca brilhando com o mel dela. Eu não respondia, só gemia baixo, os dedos circulando no meu clitóris, o ciúme e o tesão se embolando dentro de mim. Ele se levantava, o pau duro, pulsando, e metia nela sem parar de me encarar. “É isso que tu quer, né, Karol? Me ver foder ela enquanto tu goza?” E eu gozava, na minha cabeça e na vida real, o corpo tremendo na cama, tentando não acordar ele.

Foi ai que tive uma ideia, eu tenho uma amiga que sempre vem aqui em casa, ela é uma amiga de longa data, o nome dela é Jéssica

Jéssica é já veio aqui em casa várias vezes, sempre com aquele jeito descontraído que enche o ambiente. Ela é toda curvas, com cabelo cacheado caindo até os ombros, uma bunda que não passa despercebida e um sorriso que, porra, faz qualquer um parar pra olhar.

O Lucas sempre teve um fraco por ela, eu sei. Ele disfarça, mas eu pego aqueles olhares de canto, o jeito que ele fica mais falante quando ela tá por aqui, rindo das piadas dela, elogiando a “vibe” dela. Só de lembrar da última vez que ela veio, sentada no nosso sofá, de shortinho jeans, as coxas de fora, enquanto ele servia cerveja e soltava aquele sorrisinho safado, eu sinto um calor subir pelas pernas. É ciúme, é tesão, é uma bagunça que me deixa louca.

Enquanto eu arrumava a cozinha, comecei a bolar o plano. A ideia veio do nada, entre um prato lavado e outro, enquanto imaginava o Lucas metendo numa outra mulher. Por que não chamar a Jéssica pra cá de novo? Ela já tá acostumada a vir, sempre topa um rolê aqui em casa. Posso inventar uma desculpa qualquer, tipo uma noite de amigas, umas cervejas, um papo leve. Aí, sei lá, deixar as coisas rolarem. Fazer ela ficar até tarde, sugerir que durma aqui, já que ela mora meio longe e sempre reclama do busão à noite ou de pegar Uber. O sofá-cama da sala tá aí pra isso.

Mandei a mensagem pra ela. “Jé, saudade de tu! Bora fazer um rolê aqui em casa sexta? Umas brejas, papo solto, vamo botar o papo em dia.” Ela respondeu em dois minutos: “Tô dentro, amiga! Que horas chego?” Meu coração disparou, a mão tremendo no celular.

Sexta-feira chegou, e, caralho, eu tava um nervo só. O dia inteiro passou com um aperto no peito, uma mistura de tesão e medo do que eu tinha planejado. A Jéssica confirmou que vinha, e eu passei a tarde arrumando a casa, tentando fingir que era só um rolê qualquer. Coloquei um vestidinho preto, justo, que marca a bunda e faz o Lucas me comer com os olhos. Ele chegou do trampo, jogou uma camisa limpa, aquela que deixa o peito meio à mostra, e me deu um beijo que já me deixou molhada. “Tô gostando desse clima, minha rainha,” ele disse, com aquele sorrisinho sacana, e eu só sorri, o coração disparado, pensando no que podia rolar.

A Jéssica chegou por volta das sete, toda à vontade, de shortinho jeans e uma blusinha leve que marcava os peitos. O cabelo cacheado tava solto, e ela trouxe uma risada que encheu a sala. A gente abriu umas cervejas geladas, jogamos o Uno na mesa da cozinha. O Lucas tava no modo dele, contando piada, zoando a Jéssica quando ela comia uma carta errada, e eu reparava em tudo. O jeito que ele olhava pra ela, os olhos descendo rápido pelo decote quando ela se inclinava pra pegar uma carta. O jeito que ela ria, jogando o cabelo, olhando ele de volta. Porra, cada risada dela era um soco no meu estômago, mas também um calor que subia pelas coxas.

A noite foi rolando, as cervejas acabando, a mesa cheia de latas vazias e cartas espalhadas. A gente ria alto, o ar ficando quente, o cheiro de cerveja e perfume misturado no ambiente. Eu tava me segurando pra não deixar o tesão transparecer, mas, caralho, tava difícil. Toda vez que a Jéssica se levantava pra pegar algo na geladeira, o shortinho subia, mostrando as coxas, e o Lucas disfarçava, mas eu via ele acompanhando com o canto do olho. Eu fingia que não notava, rindo junto, mas por dentro tava imaginando ele puxando ela, rasgando aquele short, metendo com força enquanto eu olhava.

Lá pelas onze, a gente decidiu parar o jogo e abrir o sofá-cama na sala. “Vamo ver um filme, Jé, fica mais um pouco,” eu disse, com a voz mais leve que consegui. Ela topou na hora, como sempre. “Beleza, mas só se for algo bobo, que eu não quero pensar muito,” ela riu, e o Lucas já tava escolhendo um filme qualquer na TV, uma comédia que ninguém ia prestar atenção mesmo. A gente se ajeitou no sofá-cama, eu de um lado, o Lucas no meio, e a Jéssica do outro. O ventilador jogava um ar morno, a luz da TV piscando, e o cheiro do perfume dela, doce e forte, tava me deixando zonza.

O filme começou, mas, caralho, ninguém tava prestando atenção. A gente ria, comentava bobeira, e eu sentia o calor do corpo do Lucas do meu lado, a coxa dele roçando na minha. A Jéssica tava largada, as pernas esticadas, o short subindo um pouco mais, e eu via o Lucas tentando não olhar, mas olhando. Eu tava molhada, o tesão pulsando, mas também com um ciúme que apertava o peito. Será que ele tava pensando nela? Será que ele queria ela? A ideia me matava, mas também me deixava louca de vontade.

Não sei que horas eram quando a gente caiu no sono. O filme ainda rodava, a luz da TV jogando sombras na sala, o ventilador fazendo aquele barulho de sempre. Eu tava de lado, de costas pro Lucas e pra Jéssica, o vestido colado no corpo, a calcinha úmida de tanto pensar naquilo. Devo ter apagado por um tempo, porque acordei de repente com um barulho. Um ranger baixo, como se o sofá-cama tão velho estivesse se mexendo. Meu coração disparou na hora, mas eu não me mexi. Fiquei ali, de costas, os olhos entreabertos, tentando entender o que tava acontecendo.

O ranger era sutil, mas constante. Um movimento lento, como se alguém tivesse cuidado pra não fazer barulho. Então eu ouvi. Um sussurro, a voz grave do Lucas, quase inaudível: “Shh, calma, vai devagar.” E a Jéssica, com a voz abafada, respondeu algo que não deu pra entender, mas que tinha um tom… safado. Meu estômago deu um nó, o ciúme me acertando como um soco, mas, porra, o tesão veio mais forte. Eles tavam ali, deitados do meu lado, achando que eu tava dormindo, e tavam… caralho, tavam transando.

Eu não me virei, mas abri os olhos o suficiente pra ver o reflexo na tela escura da TV. O sofá-cama mexia de leve, e dava pra ver a silhueta deles, meio embolados. O Lucas tava por cima, o corpo dele se movendo devagar, como se quisesse controlar o ritmo. A Jéssica tava embaixo, as pernas abertas, e eu vi o contorno da mão dela agarrando as costas dele. O ar tava pesado, com aquele cheiro de suor e sexo que eu conheço tão bem. Os gemidos dela eram abafados, como se ela mordesse o lábio pra não fazer barulho, mas eu ouvia tudo. Cada suspiro, cada “ah” baixo que ela soltava enquanto ele metia.

Minha mão deslizou por baixo do vestido, quase sem eu perceber. Meus dedos encontraram a calcinha, que tava encharcada, e comecei a me tocar, bem devagar, tentando não fazer barulho. O ciúme tava me matando, mas o tesão era mais forte. Eu imaginava o pau do Lucas, duro, entrando e saindo da buceta dela, a pele dela brilhando de suor, os peitos dela balançando a cada estocada. “Porra, Jé, tu é tão gostosa,” ele sussurrou, e eu quase gemi alto, os dedos circulando no meu clitóris, o corpo tremendo. Era exatamente o que eu queria, mas, caralho, doía ver ele com ela.

O ranger ficou mais rápido, os sussurros mais urgentes. “Goza pra mim,” ele disse, a voz rouca, e eu vi pelo reflexo que ele tava segurando os quadris dela, metendo com mais força. Ela soltou um gemido abafado, como se tivesse tapado a boca com a mão, e eu senti meu corpo todo se contrair. Meus dedos tavam escorregando, a buceta pulsando, e eu gozei, mordendo a almofada pra não gritar, enquanto ouvia os dois gozando ali, tão perto de mim. O Lucas soltou um grunhido baixo, e a Jéssica deu um gemido que parecia mais um choro. O silêncio que veio depois foi pesado, só o ventilador zumbindo e minha respiração tentando se acalmar.

Eu não me mexi. Fiquei ali, de costas, o corpo ainda tremendo, a calcinha encharcada, o coração batendo tão alto que parecia que eles iam ouvir. Não sei quanto tempo passou, mas ouvi os dois se ajeitando, como se nada tivesse acontecido. O Lucas voltou pro meu lado, a respiração dele calma, como se tivesse dormido o tempo todo. A Jéssica ficou quieta, e logo o silêncio tomou conta de novo.

De manhã, acordei com o sol batendo na cortina. O Lucas tava na cozinha, fazendo café, e a Jéssica já tava de pé como se fosse só mais uma noite qualquer. “Bom dia, amiga,” ela disse, com aquele sorriso de sempre, e eu forcei um sorriso de volta, o estômago embrulhado. O Lucas me deu um beijo na testa, todo carinhoso, e perguntou se eu dormi bem. “Tô de boa,” menti, sentindo o tesão e a culpa brigando dentro de mim.

A Jéssica foi embora logo depois do café, agradecendo pelo rolê, como se nada tivesse rolado. O Lucas também agiu normal, mas eu não parava de pensar naquilo. Cada detalhe tava gravado na minha cabeça: o ranger do sofá, os gemidos abafados, o cheiro de sexo no ar. Tô excitada pra caralho, a buceta pulsando toda vez que lembro, mas também tô com a cabeça a mil. E se isso não foi a primeira vez? E se o Lucas já tá realizando meu desejo escondido há tempos, com ela ou com outras pra ele agir assim tão normalmente? A ideia me deixa louca, de tesão e de ciúme. Tô morrendo de vontade de contar pra ele que sei, que vi, que gozei com eles. Mas, porra, e agora? Como eu sigo com essa porra toda queimando dentro de mim?

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