Sodomizei meu marido

Sempre acessávamos sites de contos eróticos e eu percebia que meu marido Junior, ficava muito excitado quando líamos contos eróticos de esposas com outros homens. Isto também me chamava muita atenção, pois eu tinha uma grande curiosidade para saber como era ser penetrada por outro homem. Meu nome é Adriana tenho vinte e cinco anos e somos casados há seis com um filhinho da mesma idade. Casamos muito novos devido eu ter ficado grávida do meu único filho.

Nossa vida sexual sempre foi muito boa, desde o início. Ele foi o meu único homem e sempre nos demos muito bem. Mas, o tempo passou, passamos por momentos bons, outros ruins e como todo casal, caímos na rotina. Casa, trabalho, filho, trabalho, marido, trabalho, trabalho e sexo.

Depois que começarmos a ler tais contos, nossa vida sexual começou a mudar. Meu marido transava comigo e sei que pensava que outro estava na cama também. Eu também me imaginava dando para outro homem com meu marido presente.
Eu tive uma educação muito repressora, até no início do nosso relacionamento, tinha muita dificuldade de atingir o orgasmo. Mas com o tempo consegui superar tudo isto. Na hora da transa, ficava imaginando mil coisas, mas depois do orgasmo, eu me arrependia e desconversava das coisas quando o Junior vinha me perguntar.
Eu imaginava se em algum dia, Junior iria me dizer claramente que se eu tivesse uma oportunidade para dar para outro homem, que não era pra desperdiçar. Contanto que lhe desse todos os detalhes. Ele apenas só insinuava. Só imaginação.

Certo dia, fui de metro ao banco tirar um dinheiro para pagar a escola, e notei um homem grisalho, um quarentão que disfarçadamente estava me olhando. Fiquei sem graça pois em público sou uma mulher recatada. E também não era pra dar a menor bola.
O metro começou a encher mais ainda e quando percebi, aquele homem estava atrás de mim. Era horário de pico e não parava de encher. Eu olhei para traz e dei um sorriso como quem não quer nada. Ao olhar mais de perto, notei que ele era realmente homem interessante, tinha braços fortes, uma mão enorme e um perfume muito gostoso.
Passaram mais ou menos cinco minutos, e notei que havia pessoas já se encostando e se apertando entre si. Sem querer o homem se encostou em mim. Na hora, fiquei meio sem reação. Afinal, notei que tinha gente empurrando-o também. Então, lembrei das insinuações de Junior para eu aproveitar a oportunidade que surgisse. Na verdade, eu queria justificar minha luxuria de dar pra outro homem.

Comecei a ter fantasias e notei que minha calcinha ficou molhada. Conforme o metro se movimentava a pressão da virilha dele em minha bunda ficou evidente e a esfregação era inevitável. E assim ficou por alguns minutos. E então, ousadamente, ele colocou a mão de leve na minha cintura. Eu tremi inteira, mas continuei me fazendo de boba sem reagir.
Vendo que eu não me afastava, com a outra mão começou a passar levemente a mão na minha bunda. Não sei o que deu em mim e me deixando levar, empinei de leve o bumbum e com certeza, ele soube que eu estava entregue a partir daquele momento.
Eu sempre uso saias ou vestidos, nunca calça comprida e neste dia, estava um pouco frio, então estava com uma blusa, saia e salto alto. Ele estava com um casaco comprido e notei que tirou a mão do casaco, deixando apenas a manga solta e colocando a aba do casaco no meu ombro, nos encobrindo de um lado. Minha respiração parou quando percebi ele levantando minha saia lentamente até chegar a minha calcinha.

Nesta hora, eu já estava louca de tanto tesão. Ele afastou a minha calcinha e eu empinei mais ainda o bumbum de encontro a ele, deixando que enfiasse um de seus dedos em mim. Eu nunca fiquei tão molhada, chegava a pingar. Ele fazia um lento vai e vem com o dedo e então colocou mais um. Os dois dedos eram tão grossos, que parecia o pau do meu marido que têm 4.5 cm de largura.
Levei a mão para traz em busca do seu pênis pois também queria pegar, mas nesta altura só tinha uma pessoa sentada a minha frente e percebi que o velho ao lado estava olhando para mim, como se desconfiasse de algo.
O metro parou numa estação e senti ele tirar a mão da minha xaninha. Senti que estava tão babada porque parte escorria por entre minhas coxas. Quando me virei para saber porque ele tinha parado, homem não estava mais lá. Fiquei triste e ao mesmo tempo aliviada. Paguei a escola e fui embora.

Chegando em casa, fiquei com muito medo de contar ao Junior, mas eu lhe havia prometido. Então enquanto fazia um sexo oral nele, contei o que havia acontecido como se eu estivesse inventando. Eu nunca vi o Junior tão excitado. Ele ficou louco de tesão. Neste dia transamos como nunca, ficamos quase horas transando sem parar. (sem parar mesmo.)
Ao fim da noite, eu estava com a vagina doendo de tanto que transamos. De manhã levantei para arrumar o café para todos e acordar meu filho para ir à escola. Após a saída de todo mundo, fiz as coisas que tinha de fazer e não parava de lembrar do que havia acontecido no dia anterior.
Comecei a ficar super excitada e quando dei por mim, já estava me masturbando no meio da cozinha. Eu não costumava a fazer isto, mas neste dia não deu para segurar. Fui até o quarto, peguei meu vibrador passei nele um gel anestésico que compramos para fazer sexo anal levantei a minha saia, pensando no homem grisalho como se estivesse me enrabando dentro do metro. Meu vibrador foi direcionado pra boquinha de meu cusinho e eu nem encostava no meu clitóris para não gozar logo.

Quando estava quase lá, toca a campainha. Continuei por mais algum tempo, afinal tinha que gozar. A campainha toca novamente. Tomei o maior susto. Impaciente por esta interrupção, baixei a saia ainda com mais da metade do vibrador inserido no meu cusinho e fui atender a porta (toda escorrendo).
Incrível, mas na porta da minha casa, estava o homem do metro que tinha me bolinado no dia anterior. Quando o ví, quase desmaiei. A primeira reação, foi fechar a porta na cara dele, mas eu estava estática, sem saber como agir. Sem a menor reação deixei ele entrar, aí ele me beijou enquanto fechava a porta. Nossa casa era toda murada.
Ele gentilmente foi me empurrando, e como eu estava meio mole da noite que tive e de tudo o que tinha feito de manhã, fui sendo levada a sala. Então no meio dos beijos, ele levantou minha saia e passando a mão por minha bunda, notou o vibrador entre elas.

– Aã ãã! Já vi que voce é adepta dos encantos da sodomia!
– Que loucura! O que está acontecendo!? Voce não é nenhum assassino, né!?
– Não! Claro que não! Depois te conto como cheguei aqui! Agora me deixa ver voce manipulando esse vibrador!
– Aqui não!
Levei ele para nossa suite. Sentei de lado na cama, e ele na porta só me olhando. Não sei como, mas todo meu pudor e vergonha de fazer aquilo com um homem estranho me observando, era algo inexplicável e excitante e nem mesmo as fantasias de Junior imaginaria aquilo.
Lentamente puxei fora todo o vibrador de dentro de meu anus e lentamente fui introduzindo-o de novo, Soltei um longo suspiro e olhei pro grisalhão. Ele estava com a respiração presa, o queixo levantado, com os olhos fixos na minha bunda e passava a mão no imenso volume da sua virilha.
Ele não se conteve mais e veio com toda tezão que um macho tem ao saber que a femea está predisposta a se submeter a sodomia.
Eu já estava louca de tanto tesão e nesta hora, nem lembrei de educação, religião, marido ou filho. Abri seu zíper, arriei sua calça e a cueca. Seu pênis estava estourando de tão teso. Era o maior pau que eu já tinha visto, afinal, só conhecia o do meu marido. Nem em filmes eu tinha visto tão grande.

Eu fiquei com muito medo na hora do que ia acontecer comigo, mas o tesão era tanto, que comecei a chupar ele. O pau era tão grande, que não cabia na entrada da minha boca. Fiz bastante força e consegui colocar apenas a glande dentro, aí comecei a lamber seu saco, sua perna e voltei a chupar a cabeçona com muito gosto.
Parecia que ele estava próximo de gozar, e passei a sugar ainda mais forte. Ele pediu pra eu parar, me fez ficar de bruços e devagar tirou o vibrador de dentro de meu cusinho. Eu estava super molhada e com um extremo tesão, mas, assim que ele colocou a ponta do pau na entrada do meu solzinho anal e começou a empurrar, eu vi estrelas.
Dei um grito e ele tampou a minha boca. Assim não ia dar para continuar pois não entrava. Como falei, só tinha transado com o meu marido, e o pau dele têm quatro centímetros de grossura, e este, eu acho que chegava a uns sete ou oito de largura.

Foi quando me veio em mente o gel anestésico. Passei o tubo pra ele. Como se fosse um ritual, ele colocou tudo o que restava na abertura do cusinho, enfiando os dedos para eu ir me acostumando. Com a outra mão, ficou mexendo no meu clitóris, quando eu ia gozar, ele parava de mexer, e colocava mais um dedo e assim começava tudo de novo. Quando percebi, ele já estava com quatro dedos dentro de mim, eu vi que já era a hora.
– ME FODE! Eu…eu não aguento mais esperar! Mas, vou aguentar esse pintão inteiro no meu cusinho! Vai, vai! Enfia tudo! Tudinho!
Ai ele veio por cima de mim, colocou a ponta da cabeça, começou a forçar e o pau dele foi entrando lentamente, até eu sentir a metade daquele pau dentro de mim. Senti a meu clitóris latejando, e a cabeça do pau dele ir expandindo meu túnel anal.

Nesta hora, não lembramos de nada, nem da camisinha. Ele começou a se movimentar não tão lentamente e doía ainda um pouquinho, mas o tesão era tanto que a dor ficava pequena comparada com todo aquele clima de luxuria, depravação, sodomia e traição.
Em poucos minutos, o gel começou a fazer efeito, e a dor passou. Fiquei me masturbando, enquanto ele parou, sentindo a satisfação de sentir seu pauzão palpitando e sendo aconchegado em meu cusinho.
– Vai! Vai , meu querido canalha! Desvirtuador de mulher honesta! Me…me faz… faz de mulher rampeira, amor! Aaaaii! Eu… amo teu páu dentro de mim! Fode, fode meu cusinho! Me arrebenta, fode mais! Mais!
Eu rebolava como se estivesse esperneando, querendo me soltar do abraço que aquele macho urso me submetia. Meu orgasmo veio tão forte que eu ria e chorava ao mesmo tempo.

– Minha deusa! Quero foder o teu cusinho, mas dessa vez, olhando teu rostinho até voce gozar novamente!
Me virei e ele passou os braços por trás de meus joelhos, ficamos transando de frango assado. Nesta posição, o pau dele estava indo mais fundo e quase sentia ele no meu umbigo. Ele olhava extasiado o meu cusinho e minhas volumosas nádegas. Me fodeu assim por mais alguns minutos até gozarmos.
Quando ele gozou, foi tão forte que eu quase desmaiei de tanto prazer. Ele gozou tanto, mas tanto que depois fiquei um dia com a porra dele escorrendo de dentro de mim.
Neste meio tempo, cansei de tanto gozar. Com o meu marido, tinha no máximo dois orgasmos por transa. Desta vez, gozei cinco vezes, e o melhor, com penetração. Quase não precisei me masturbar.
Quando ele acabou, deitou do meu lado e estávamos sem reação. Ficamos abraçados um olhando para o outro e dando risadas.
Começamos a conversar, e ele contou que havia me seguido no dia anterior e que ficou perto da minha casa até as 08:00 da noite vendo o que acontecia. Viu que o meu marido chagava as 05:30 e meu filho as 05:00 por isto chegou com tanta confiança.

Também contou que foi casado, e que o seu casamento tinha caído na rotina. Também contei sobre a minha vida, sobre a fantasia do meu marido, etc…
Notei que ao contar que meu marido queria me ver com outro homem, Jéferson ficou novamente excitado. (afinal, agora ja sabia o nome dele). Ele quis me pegar de novo. Dei um chega para lá nele, pois eu estava toda dolorida e não dava para fazer mais nada neste dia.
Então, fui desconversando, mas ele pegou a minha mão e colocou no pau dele. Vi que já estava totalmente duro e aquilo me excitou também. Era puro amor de pica. Não havia nada mais belo e excitante que o pauzão do Jeferson. Longo, grosso, rosado com a glande arroxeada combinando com as palpitantes veias azuis.
Apesar de toda dolorida, mas saciada, eu tinha que ver aquela enxurrada de esperma mais uma vez. Logo, logo ele gozou novamente, só que desta vez na minha boca. Foi uma cachoeira de porra. Ele gozou tanto, mas tanto que chegou a espirrar semem pelas narinas.
Nos arrumamos, e ele foi embora, afinal já era quase 05:00. Peguei o tele dele, fiz que me prometesse esperar por minha ligação e não vice-versa.

Fiz as coisas que tinha que tinha que fazer, tomei um banho e fiquei esperando o meu marido. Quando ele chegou, foi até o quarto, e comentou sobre o cheiro de sexo que estava por lá. Perguntou se eu tinha esquecido de abrir a janela de manhã para sair o cheiro. Mal sabia ele que eu já tinha começado o processo do fetiche dele de ser corno.
De noite, quando formos dormir, ele veio cheio de tesão, e eu já meio morta, falei que queria ser chupada. Ele tirou a minha roupa e foi me chupar. No meio do sexo oral, ele falou que eu estava com um gosto maravilhoso. Ai lembrei da porra do meu amante (Jéferson), e fiquei super excitada… Muito mesmo… Em enquanto ele me chupava, comecei a contar o que tinha acontecido de uma maneira em que fosse apenas uma fantasia sexual. Ele ficou ainda mais louco de tesão.

– Já imaginou se tudo que te contei tivesse realmente acontecido!? Voce concordaria que fizesse isso??
Ele sem pensar muito, disse que sim.
– Então imagina que isso tudo aconteceu hoje a tarde aqui nesta cama! E que voce está sentindo e saboreando o semem dele!
Quando se passou uma semana e eu estava me sentindo bem disposta para outra maratona com Jeferson. E nesses dias que me recuperava, ia para o quarto, pegava o vibrador, passava o gel, me penetrava e torcia para ele tocar a campainha.
As coisas com o meu marido, foram se esquentando, e neste meio tempo, descobri que ele gostava de ser tocado no ânus. No começo, achei meio estranho, e comecei a ficar com receio de que ele fosse gay, mas descobri que vários homens sentem muito prazer nesta área.

Comecei a gostar da idéia, e até então o vibrador que era só meu, começou a ser compartilhado. No começo ele ficou com medo, mas depois ele gostou muito e até chegamos a comprar um vibrador com cinta e um outro com dois lados que utilizávamos para brincar de fio terra.
Esta brincadeira é assim, eu coloco uma ponta do vibrador no ânus dele, e a outra fica na minha vagina, um de frente para o outro fazendo vai em vem. O vibrador entra nele e ao mesmo tempo entra em mim. (isto é realmente uma loucura de prazer inolvidável.) Sempre que transamos, fazemos isto. Hoje eu não me contento em não comer o Junior todos os dias.

Eu estava comendo ele e disse para que imaginasse que eu era um homem com um pau enorme e estava rasgando a bunda dele… Eu mal acabei de falar, e ele gozou igual a um louco!
Nas próximas transas, começamos a falar sobre outro homem na cama e tudo mais e falei que uma amiga minha tinha me contado o que tinha feito com o marido e tudo mais. Tudo mentira, eu estava descrevendo o que havia acontecido comigo e o Jeferson. Ele adorou a idéia da gente conhecer o cara que saiu com a minha amiga e o marido dela.
É claro que eu estava inventando tudo, o meu objetivo era ver os dois na mesma cama, Jéferson meu amante que não via a mais de seis dias e meu marido Junior.

No dia seguinte, liguei para o Jéferson e contei o que tinha acontecido nestes cinco dias, Cheguei ao ponto em convidá-lo para sairmos os 3. Ele nem pensou duas vezes e falou que sim.
Eu já comecei a ficar excitada e ele do outro lado da linha, começou a falar as coisas que ia fazer comigo e com o meu marido. Ficamos bastante tempo no telefone e contei tudo o que tinha feito, inclusive sobre o meu marido e nos masturbamos escutando um ao outro ao telefone.
Marcamos para um Sábado. Neste dia, me produzi toda, deixei meu filho na casa da minha mãe pois falamos que íamos viajar (tirar o fim de semana para folga, afinal não saiamos a mais de 3 anos).
Marcamos em uma praça numa cidade próxima daqui, a uns 45 km. Chegamos lá, o meu marido estava meio nervoso e com medo com a presença de Jeferson. Eu me segurei pra não rir devido a timidez que um olhava pro outro. Foi preciso algumas doses de uísque pra eles relaxarem e conversassem como amigos que compartilha a esposa de um deles.

Com a primeira dose, eu estava dando risadas à toa e o Junior já se soltava mais. O Jéferson ainda estava sóbrio, primeiro por que já era acostumado com bebidas, segundo por que só tinha tomado um copo. Ficamos andando de carro por mais um menos dez minutos, e neste meio tempo, conversávamos muito, falávamos de nossas experiências, o que gostávamos e tudo mais. Até chegarmos no motel.
– Caramba, Adriana voce é linda e está maravilhosa com esse rubor em seu rosto! Me perdoa Junior, mas estou loucamente apaixonado por tua mulher! Voce me dá ela essa noite!?

– Seja mais claro, Jefe! Voce está loucamente querendo fode-la! Não é isso??
– E… só trepo com voce se realizares a fantasia do Junior! Voce topa!? – disse eu.
– Não tão rápido, Adriana! O Jefe ainda não sabe o que é! E eu não quero que ele desista de foder voce quando souber do que se trata!
– Eu faria qualquer coisa pra possuir Adriana inteirinha! Qualquer coisa!
– Então, estamos conversados… não é, querido!?
Entramos no motel, e quando eu desci do carro, o Junior falou para mim bem baixinho.
– Agora é com voce!!
– Posso dar a bundinha pra ele, primeiro!?
– Sim, sim! Mas não sei se terei coragem de fazer o mesmo!
– Não esquenta! Eu farei isso por voce!!

Fui para o lado do Jéferson. Fomos subindo as escadas nos beijando e nos tocando (loucos de tesão, afinal estávamos loucos de saudades.) O Junior vinha atrás me apalpando a bunda.
Quando chegamos no quarto, eu ainda estava meio tonta por causa das bebidas, mas passei os braços em volta do pescoço de meu marido e o beijei como uma esposinha apaixonada. Jefe me abraçou por trás e suavemente se esfregava em minha bunda.
Foi ele que começou a me despir enquanto Junior foi sentar numa poltrona. Quando me viu nua, deu um passo pra trás me admirando mostrando um sorriso viril de macho, não se importando mais com a presença de meu marido.
Eu estava saudosa daquele páu. Portanto, não esperei mais. Cai de joelhos levando a calça e a cueca dele junto. Com a glande me sufocando, ajudei que Jefe levantasse um pé e depois o outro enquanto se livrava das vestimentas. De soslaio, vi que Junior tinha um ar de surpresa e tesão vendo a sua esposinha mamando com sofreguidão um caralho que era o dobro do seu.

– Jeffe! Adriana! Não quero ficar só olhando…
Me levantei e fui até o Junior, antes de me agachar entre suas pernas o beijei com a mesma paixão de antes. Depois, ele me deu a piroca pra eu chupar. Me realizei quando engoli toda ela até meu nariz sentir coceirinha com os pentelhos dele.
Totalmente nu, Jefe se acocorou atrás de minhas nádegas e as escancarou pra ter acesso ao meu cusinho com sua boca e a língua. Uma fervura tomou conta de todo meu corpo enquanto eu tentava me controlar pra não gozar logo.
– Ju…Junior, esse cusinho da Adriana me mata de desejo! Deixa… deixa eu… eu enrabar ela!?
– Quanto voce dá por ele? Cinquenta dólares!?
Nem eu nem Jeferson entendemos onde meu marido queria chegar.
– Cem! Eu pago cem dólares pra comer o cusinho da tua mulher!
– Nem por um milhão, meu amigo! Pra sodomizar minha esposa voce tem que me deixar eu te enrabar! Ou ante ou depois, ok?! Fica a teu critério, Jefe! Eu permaneço corno, mas do macho que enrabei!!
Mas logo escuto Jefe dizer.

– Vai ficar tudo nessas quatro paredes, né ?!
Jefe estava com os joelhos apoiados no chão, ele pediu para que eu separasse minhas nádegas com as mãos. Uma das mãos dele veio até minha cintura e foi me abaixando até que minha boquinha anal beijou a cabeça do pauzão que estava firmemente segurado pela base com a outra mão dele.
Meu marido se assustou com o grito lamuriento que dei, conforme lentamente eu ia me agachando entalada com rolona de Jefe no meu cusinho.
As feições de Junior se aliviaram quando comecei sorrir, mostrando que estava sentindo prazer por estar tendo meu cusinho sendo expandido pela invasão daquela rola descomunal. Junior agora acreditava quando lhe disse que tinha aguentado uma rola no cu do tamanho e grossura do braço dele.
Junior se curvou pra frente e ficou me beijando, o que fazia engrandecer ainda mais meu prazer. Em seguida se levantou e só então, tirou seu mediano cacete pra fora. Era tudo que eu queria, estar entalada nos dois extremos de meu corpo.

Eu mamei nele com tanto ardor que ele esteve perto de gozar. Tanto que, quando tirou o cacete da minha boca, ele estava todo brilhando de baba.
– Querida, chega mais pra frente e se inclina no assento onde eu estava. Assim…assim!
Jefe compreendeu exatamente o que meu marido estava querendo. Sem deixar escapar a tora do meu cusinho, ele me acompanhou até que fiquei confortável com os cotovelos apoiados no estofado e ele montado em minhas nádegas.
-Meu querido! Acho melhor colocar uma camisinha! Voce nunca fez isso antes, né!? Não vai ser tão prazeroso comigo! Mas, quando arranjar uma mulher de confiança que faça isso contigo… voce não vai acreditar o grande prazer que vinhas perdendo!
Pra encurtar a estória, a calça de meu marido estava enrolada nos tornozelos e a pica dele totalmente dento do cu do meu macho amante. Jefe não chegou a se acostumar com o desconforto, mas consegui que ele inundasse meu túnel anal, rebolando desvairadamente.

Ainda arfando com gozo, Jefe disse que não foi mal de todo. Se sentido dono da situação disse.
– Eu agora vou querer sempre que nossa querida Adriana me enrabe também!
– Aaah, sinto muito, amigo Jefe! Mas, isso é exclusividade minha! Se ele concordar com isso, vou considerar como adultério! Como te disse antes, procura por uma mulher de confiança…
De volta pra casa, eu estava toda orgulhosa da macheza do Junior. Também me sentia toda virtuosa porque jamais iria trair meu maridinho, enrabando outros homens.

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