Eu e o gostoso da rouparia, na cobertura do hospital

Oi. Meu nome é Mariah (se fala assim: Mariá). Tenho um pouco mais de 40 anos de idade. E, esse é o meu primeiro conto. O que vou narrar aconteceu a mais ou menos 10 anos. Eu morava e trabalhava em Guarapuava/SC. Na época, eu trabalhava na copa (servindo a comida dos pacientes) de um hospital particular da referida cidade. O cara com quem transei trabalhava na rouparia do mesmo hospital. Ele era entregador roupas de cama e banho. Ele era moreno, mais pra negro, tipo chocolate derretido. Mulato. Com cabelos afro, bem curtinhos e olhos castanhos claro, quase amarelos. Pra mim, ele era lindo. Tinha um corpo de deixar a mulherada babando mesmo. Afinal ele trabalhava empurrando pesados carrinhos de roupas. E, o trabalho pesado pode esculpir muito bem alguém de boa genética. Ele tinha, na época, 26 anos e eu 32 anos. O nome dele é Danilo. Ele usava um brinco de pedrinha branca na orelha esquerda e isso dava um charme extra àquele mulato. E, um sorriso com dentes branquinhos e alinhados.

Eu sou morena clara. Sempre fui gordinha, do tipo bunduda coxuda e peituda. Não tenho uma cintura muito fina não. Mas, me acho proporcional. Conheci ele por obra do acaso. Eu sempre ouvia falar de um certo gato mulato, que trabalhava na rouparia. Mas, eu tinha namorado e gostava muito desse meu namorado. Estava de boa. Satisfeita com o que tinha. E, não vivia olhando para outros caras. Por isso mesmo não tava nem aí para o que as colegas falavam de outros caras, nem para esse tal mulato gato da rouparia. E, nunca tinha encontrado ele. A primeira vez que vi ele foi … por estar distraída mexendo no celular e bem atrasada para a entrada do turno de trabalho que, SEM QUERER, entrei apressada no vestiario. Quando dei por mim havia entrado no vestiário masculino, que era ao lado do feminino. E, quem era que estava lá sozinho? Ele. Sem camiza e com o jeans aberto. Tanto o botão, quanto o zíper.

Na hora eu não contive um uau! Ele era lindo mesmo! E, com a calça jeans clara e a cueca vermelha de elástico largo … tava colírio demais. Eu confesso: ele estava uma visão do paraíso ou do inferno mesmo (Porque meus pensamentos, por muitos dias, passaram a ser bem pecaminosos). Eu o vi ali e ele me viu também. Ele deu um sorrisinho maroto e me disse que … se eu tinha gostado devia ficar e ver o restante do strip. Vontade nao faltou. Mas, eu estava atrasada e pedi desculpa pelo ocorrido e fui para vestiário feminino. Chegando lá uma colega me perguntou o que eu tinha porque estavaa agitada, elétrica e afogueada. Eu contei para ela e nós rimos muito. Ela ficou querendo ver também a tal pessoa.Quando ele passou perto de onde estávamos eu mostrei quem era. Ela tirava onda de que eu queria ele e veríamos quem pegaria ele primeiro. Afinal todas queriam tirar uma casquinha do gato. Passaram mais ou menos duas semanas e eu nao encontrei mais com ele. Ele era gostoso e sabia que a mulherada o queria e isso o

deixava bem saliente. Um dia eu estava pagando horas atrasadas e fui almocar. Estava já no final do almoço. Eu estava só com uma amiga na mesa. Ele chegou e disse que não gostava de comer sozinho e perguntou se podia sentar com a gente. Deixamos claro! Conversamos bastante. Ele era bom de papo. Bem legal mesmo. Um cara incrível. No outro dia nos encontramos no elevador. O elevador estava cheio. Por força da circunstância acabamos por ficar bem juntos, para caberem as outras pessoas e o carrinho das roupas dele. Acho que ele fez questão de me imprensar um pouco mais contra a parede do elecador. Eu estava levando a última refeição, que era para um paciente que chegou atrasado dos exames. Descemos do elevador no mesmo andar. Ele ficou no corredor e eu fui até o quarto do paciente. Quando voltei ele pegou o elevador junto comigo, outra vez, e apertou o botão do heliponto antes que eu. O elevador subiu para a cobertura do hospital. Já na subida ele me agarrou ali mesmo, no elevador. E, confesso saiu faísca na hora. Era como se esperássemos muito por aquilo. Foi bom demais! Ele me disse que nunca tinha “pego” uma mulher do meu tamanho. Eu tenho 1,45 m de altura.

E, ele 1,70 m ou mais. Subimos apressadamente. Foi tudo rápido. Mas, foi inesquecivel! Depois que estávamos aos beijos no elevador chegamos no heliponto. Bem no cair da tarde. Tinha um fosco clarinho no céu. Com raios alaranjados. Um cenário lindo! Eu fui para a cerca, para ver o céu enquanto ele trancava a porta do elevador, com o carrinho de roupas. Ele veio me e abracou por trás. Beijou meu pescoco. Depois a minha orelha. Puxou mcabmeuselos. Apertou meus peitos por baixo da blusa. Com rapidez me virou de frente para um beijo alucinante. Eu estava com vergonha e medo de ser pega e perder o emprego. Ele não deixava espaço para eu respirar e nem pensar. Seus beijos me tiravam o juízo. Então me ajoelhei e mamei a pica dele. Não era grande. Mas, era bem grossa e era do tamanho certo para aquele momento. Ele fazia umas caras de prazer, que não tenho palavras pra descrever. Marcantes e inesquecíveis. Ele me ergueu no parapeito da lateral para o lado do pôr do sol. Num gesto rápido tirou a minha calça junto com a calcinha. Ele me penetrou lentamente. Segundo ele disse … queria sentir cada pedacinho meu. Eu adorei a gentileza dele! Afinal eu precisava ir me acostumando a grossura do seu cacete. Foi delicioso! Danilo começou a dizer que ele não se continha mais ao desejo. Disse isso e começou me penetrar com mais rapidez. Eu estava nas nuvens! Eu já estava gozando. Perdida numa espiral de volúpia quando ele me virou de costas e continuou metendo forte e fundo até eu gozar de novo.

Ele não aguentando mais
pediu que eu ficase de joelhos, pois queria gozar no meu rosto. Eu fiquei ajoelhada e ele em pé na minha frente se tocando freneticamente e urrando como um animal ferido. Gozou na minha boca e rosto. Eu lambi cada gota. Foi bom! Foi intenso! Foi único e foi pra sempre! Depois dessa pegada mútua tivemos mais alguns contatos. Mas, nunca mais aconteceu nada. Mas, eu guardo tudo na memória.

A transa é minha e a narração foi feita pelo escritor de contos Carlos Augusto Relato, que eu meu amigo virtual.

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