Dopando o corno pra comer a sua puta

Esse é um relato verídico que aconteceu pouco tempo antes de eu começar a namorar.
Moro em uma cidade relativamente pequena, todo mundo anda junto e todo mundo se pega, ou já se pegou. Marina era uma morena de uns 23 anos, filha de deputada, patricinha, mimada e muito puta. A sua fama é digna de sua safadeza. Marina sempre andou na minha turma. E quase todo mundo já tinha comido, menos eu. Não por falta de oportunidade, mas por eu não sentir atração. Ela era muito rodada e fácil, mesmo sendo uma morena linda de cabelos lisos, na altura das costas, cintura fininha e uma bunda de cavala. isso tirava o tesao. Do nada ela começou a namorar um amigo meu que é DJ. Acho que ele pensou que tinha ganhado na loteria por ela ser milionária e filha de deputada, mesmo sabendo da sua fama de depravada. O que de fato, aconteceu por um certo tempo. Ele chegou a

tocar nas melhores festas e boates da cidade por conta de sua influência. Era um chifre atrás do outro! E ele sempre achando que estava no lucro. Nossa turma combinou de passar o réveillon no litoral. Alugamos uma casa pertinho da praia e fomos. Éramos 10 pessoas. 2 casais e 6 amigos. No dia que eu cheguei na casa, estava todo mundo bebendo e se divertindo muito. O povo já estava muito alterado, eu como fui o último a chegar, fiquei só observando as meninas dançado e os caras falando merda. Felipe, namorado da Marina era o que estava mais alterado. Falava muita besteira e dizia que considerava a gente como irmão. A noite chegou, e uns foram pra praia, outros foram dormir. Marina

queria sair, mas Felipe estava muito bêbado. Foi direto pra cama e deitou balbuciando algumas frases sem nexo. Eu já estava me arrumando pra sair quando chega uma msg no meu celular. Marina: vc vai sair com a galera ou vai ficar na casa? Respondi que ainda não sabia. Ela disse que queria sair, mas o Felipe estava imprestável e que não queria deixar ele só. Eu disse que a gente podia ficar tomado uma cerveja na piscina. Até aí, eu não estava maldando a situação. Mesmo por que nunca senti tesao por ela. O lance foi que quando ela chegou na piscina veio com um maiô todo enterrado na bunda e que deixava aquela cadela muito gostosa. Ela chegou e ja foi dizendo que estava

preocupada com ele, pois além de muito bêbado ele não conseguia dormir e nem deixava ela em paz. Queria comer ela sem nem conseguir caminhar direito. A gente já estava na terceira cerveja quando eu falei brincando que tinha um vidro de rivotril na minha mochila. Os olhos dela brilharam na hora! Ela perguntou se tinha algum problema em misturar com álcool. Eu disse que ele só ia apagar mais rápido. Do nada ela disse: quer apagar o Felipe pra me comer né seu safado! Eu já estava no clima e disse que não seria uma má ideia. Daí a puta começou a ser a Marina que todos conhecemos. Disse que era doida pra me chupar e ser fudida por mim. Meu pau já tava duro, e modéstia a parte eu tenho um pau grande, grosso e bonito. Mostrei a ferramenta por baixo da sunga e de cara ela já quis cair de boca. Eu não deixei só pra deixar ela mais tarada. Corri para meu quarto e peguei o rivotril. Achei um copo bem

grande na cozinha e pinguei 20 gotas, aquela dose dava pra apagar um cavalo, no caso era um boi. Enchi o copo de água e dei pra ela. Ainda ouvi quando ela entrou no quarto dizendo que ele precisava se hidratar pra não sentir ressaca amanhã. Fiquei com o celular na mão e uns 20 minutos depois chega uma msg dela. Era uma foto dele dormindo de boca aberta e ela pelada do lado dele, sorrindo. Fiquei muito excitado! Subi as escadas correndo até o quarto deles. A porta estava aberta e ela de quatro com a bundona morena empinada. Eu já entrei enfiando a cara naquela raba! Lambia e chupava a boceta e o cuzinho. Ela gemia e sorria ao mesmo tempo. Virei ela de frente, ainda de quatro e mostrei minha pica grossa. Ela tentou engolir tudo de uma vez, mas não passou nem da metade. Ela

disse que conhecia a fama do meu pau, mas que não fazia ideia de que era aquilo tudo. A vagabunda mamava com vontade, fazia um vai e vem com a boca super rápido, como se já quisesse sentir o gosto do meu leite. Puxei ela pelos cabelos e virei a bunda pra mim. Enfiei a pica com ela empinada pra mim, bem de vagar. Ela olhava pra mim revirando os olhos, era lindo de ver! Quando comecei a socar tudo e a meter com mais força ela soltou um gemido bem alto. Eu puxava o seu cabelo com uma mão e com a outra segurava a sua cintura fininha. Olhei pro corno e ele não fazia nem menção de que poderia acordar, continuava com a boca aberta e agora estava roncando. Chamava ela de puta suja de corno e dizia que ia gozar na sua boca pra ela depois dar um beijo no otario do namoradinho corno.

Foi quando ela teve o primeiro orgasmo. Se tremeu toda me chamando de safado gostoso. Depois ela ousou mais ainda, deitou com a cabeça em cima da barriga dele e abriu bem as pernas. Botei as pernas dela nos meus ombros e soquei sem pena. Aquela posição rasgava a buceta dela de uma maneira deliciosa, podia sentir como ela era apertada, mesmo já tendo dado pra metade da cidade. Acelerei as estocadas e dei dois tapas na sua cara. Aquela altura eu não estava mais nem aí se o corno ia acordar ou não. Ela teve o segundo orgasmo revirando os olhos e

apertando o lençol com as mãos. Senti que ia gozar, subi em cima dela, posicionei a pica na altura do seu rosto, sabia que ia gozar igual um cavalo. O primeiro jato foi no cabelo, dois jatos na sua boca e o último pegou em cima da barriga do corno. Ela engoliu tudo, ainda gemendo igual uma puta que nunca viu porra na vida. Limpou meu pau com a boquinha, e por fim ela lambeu a porra que tinha caído na barriga do corno. Acho que foi uma das maiores e melhores gozadas da minha vida! Sai do quarto com minha perna tremendo. No outro dia, pela manhã, os dois estavam tomando café na piscina no maior Love. Ela beijava muito ele e chegou a perguntar se ele tinha dormido bem. Ele disse que tinha dormido igual um anjo.
As vezes ela me olhava com cara de puta e dava um sorriso sacana.

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