Conhecendo a Esposa do Meu Amante

Oi, gente. Meu nome é “Gabriela”, mas vou usar Gabi. Tenho 37 anos, moro em Santa Catarina, sou alta e magra, com cabelos compridos e ondulados num tom de castanho claro que pega sol e fica dourado nas pontas. Meus olhos são castanhos claro. Sou solteira, moro sozinha num apartamento aconchegante, e adoro explorar o lado mais liberal da vida. Não sou do tipo que se joga em qualquer aventura, mas quando algo me intriga, eu vou fundo. Foi assim que conheci André e Amanda.

Tudo começou na internet, num bate-papo daqueles sobre o mundo liberal. Eu estava navegando por curiosidade, sem grandes expectativas, quando eles me mandaram uma mensagem. André é alto, forte, com cabelos raspados que dão um ar de durão, olhos azuis penetrantes e barba cerrada. Amanda é loira, com cabelos lisos e compridos, olhos castanhos quentes e um corpo alto e magro, como o meu. Ambos com 39 anos, um casal bonito, daqueles que chamam atenção sem esforço.

Eles não eram exatamente liberais. Pelo menos, não no sentido clássico. Conversamos por um mês inteiro, trocando mensagens longas sobre tudo: trabalho, viagens, desejos escondidos. Descobri que Amanda queria dar uma garota de presente pro marido, algo que a excitava na teoria, mas a deixava nervosa na prática. “Quero ver ele feliz, mas ainda não sei se consigo estar lá”, ela me confessou numa noite de chat. André era mais direto, mas respeitoso, sempre perguntando sobre meus limites. Eu me sentia segura com eles, não era só sexo, era uma conexão que ia se construindo.

Depois de muita conversa, marcamos. Eu iria pro motel com André, e Amanda ficaria no telefone, ouvindo tudo. Era um meio-termo que a deixava confortável. Meu coração batia forte enquanto dirigia até lá. Estacionei, respirei fundo e entrei no quarto que ele já tinha reservado. André me recebeu com um sorriso confiante, vestindo uma camisa que marcava os músculos. “Você veio mesmo”, ele disse, puxando-me para um abraço perfumado.

Sentamos na cama, conversamos um pouco para quebrar o gelo. Ele ligou pra Amanda no viva-voz. “Oi, amor. Gabi tá aqui, linda como nas fotos”, ele falou, e ouvi a voz dela, suave e um pouco trêmula: “Oi, Gabi. Seja gentil com ele, tá? E me conta tudo”. Ri baixinho, sentindo uma onda de excitação misturada com cumplicidade. André começou a me beijar devagar, os lábios macios contra os meus, a barba roçando minha pele. Tirei sua camisa, passando as mãos pelo peito largo, sentindo os pelos curtos sob meus dedos.

Ele me deitou na cama, desabotoando minha blusa com calma. “Amanda, ele tá me beijando o pescoço agora… Ah, que delícia”, eu disse no telefone, minha voz saindo rouca. Ouvi ela suspirar do outro lado. André chupou meus seios, lambendo os mamilos devagar, circulando com a língua até eles endurecerem. Eu gemia baixinho, descrevendo pra ela: “Ele tá mamando nos meus peitos, Amanda. Tão bom… Imagina se você estivesse aqui”. Ela respondeu: “Continua, Gabi. Me diz como ele tá”. Desci as mãos pro cinto dele, abrindo a calça e sentindo sua ereção dura contra o tecido.

Fiz oral nele primeiro, ajoelhada na cama. Segurei seu pau com as mãos, lambendo da base até a ponta, sentindo o gosto e o calor pulsando. Ele gemeu alto, segurando meus cabelos. “Amanda, tô chupando ele todo… Ele tá tão duro pra você”, eu falei, entre lambidas. Ela murmurou: “Vai, Gabi, faz ele gozar de prazer”. Depois, foi a vez dele em mim. André me deitou, abriu minhas pernas e mergulhou a língua na minha buceta, chupando o clitóris com sucções ritmadas que me faziam arquear as costas. “Ah, Amanda… Ele tá me lambendo inteira. Tô molhada pra caramba”, eu gemi no telefone, ouvindo ela ofegar: “Toca em você também, Gabi. Imagina eu aí”.

Colocamos a camisinha, e começamos as posições. Primeiro, defrente: ele entrou devagar, preenchendo-me completamente, os olhos azuis fixos nos meus. Eu rodei os quadris, sentindo cada centímetro deslizar. “Ele tá me fodendo devagar, Amanda. Tão gostoso…”, descrevi, e ela pediu: “Vai mais fundo, amor”. Depois, de quatro: me posicionei na beira da cama, ele atrás, segurando minha cintura e socando com mais força, o som dos corpos batendo ecoando no quarto. “Agora de quatro, Amanda. Ele tá me pegando forte… Ah, sim!”, eu gemia, e ela respondia: “Eu ouço vocês… Tô excitada aqui”.

Viramos para cowgirl: montei nele, cavalgando devagar no início, depois acelerando, minhas mãos no peito dele. “Tô cavalgando no seu marido, Amanda. Ele tá gemendo pra você”, eu disse, sentindo o prazer construir. Por fim, de lado: nos deitamos colados, ele entrando por trás, uma mão nos meus seios. “De ladinho agora… Ele tá me abraçando enquanto fode. Tô quase gozando”, confessei, e ouvi ela gemer baixinho: “Goza pra mim, Gabi”. Gozei forte, tremendo nos braços dele, e ele veio logo depois, dentro da camisinha. Ficamos ofegantes, rindo no telefone. “Foi incrível, Amanda. Você precisa estar aqui”.

Uma semana depois, marcamos um café pra nos conhecermos de verdade, eu, André e Amanda. Escolhemos um lugarzinho charmoso no centro, com mesas ao ar livre. Eu cheguei um pouco nervosa, mas quando vi Amanda sorrindo, com aqueles cabelos loiros brilhando no sol, o gelo derreteu. “Você é ainda mais bonita pessoalmente”, ela disse, me abraçando. Conversamos por horas: sobre nossas vidas, viagens a praias de SC, livros que amamos. André era o mediador, mas nós duas nos conectamos rápido. “Eu tava com ciúmes no começo, mas ouvir vocês me excitou tanto”, ela confessou baixinho. Eu sorri: “Foi especial porque você tava lá, mesmo de longe”. No final, André e eu marcamos outra transa, dessa vez na minha casa. “Vem comigo, Amanda? Só pra ver”, eu sugeri. Ela hesitou, mas disse: “Quem sabe”.

Dessa vez foi na minha casa. Eu moro sozinha, num apartamento simples com uma cama de solteiro que mal cabe duas pessoas, mas era perfeito pro intimismo. Eles chegaram com uma garrafa de vinho tinto. Sentamos no sofá, bebendo e conversando sobre bobagens, filmes, músicas, desejos. Amanda estava nervosa, mas excitada; dava pra ver nos olhos dela. “Eu quero tentar assistir”, ela admitiu, corando. André sorriu: “Vamos devagar, amor”. Fomos pro quarto, a luz baixa do abajur criando um clima acolhedor.

Começamos com beijos. André me puxou pra ele, beijando minha boca enquanto Amanda observava da cadeira. Tirei a roupa devagar, sentindo o ar fresco na pele. Ele chupou meus seios, lambendo devagar, e eu gemi, olhando pra ela. “Vem pra cama, Amanda. Só pra ficar perto”, eu disse. Ela ficou em silêncio, pensativa, mas veio, sentando na beira. Fiz oral em André, chupando ele inteiro enquanto ela assistia, os olhos vidrados. Depois, ele chupou Amanda pela primeira vez na frente de outra, lambendo ela com carinho, e eu toquei seus seios, sentindo os mamilos endurecerem.

Amanda se deitou na cama pequena, nua, um pé no chão e o outro dobrado. Ela começou a se tocar, os dedos circulando o clitóris devagar, nervosa mas excitada. “Tô molhada só de ver vocês”, ela murmurou. André me comeu em pé contra a parede primeiro: ele me ergueu um pouco, entrando fundo, nossos corpos suados colando, com sons dos estalos. Eu gemia alto, olhando pra ela na cama. Depois, ele sentou na cadeira, e eu cavalguei, rodando os quadris, sentindo o prazer subir.

O auge veio quando André posicionou Amanda de ladinho na cama, bem do meu lado. A cama era tão pequena que nossos corpos se tocavam inevitavelmente. Ele entrou nela por trás, socando devagar, e eu me deitei ao lado, me tocando. Minha mão na minha buceta, sentindo o calor pulsar. Amanda, de lado, tinha o rosto quase nos meus seios. Levada pelo tesão, ela se inclinou e começou a chupá-los, a língua quente circulando o mamilo, sugando com fome. “Ah, Amanda… Continua”, eu gemi, os dedos acelerando na siririca. André fodia ela com ritmo, os quadris batendo, e o quarto enchia de gemidos.

Mais de lado ainda, o rosto dela veio por cima do meu. Nossos lábios se tocaram num beijo de língua profundo, úmido, uma gemendo na boca da outra. Eu sentia o corpo dela tremer com as estocadas dele, e meu prazer crescia com o toque dos dedos e o beijo. “Tô tão perto…”, eu sussurrei na boca dela. Ela mordiscou meu lábio: “Eu também, Gabi. Isso é louco e bom”. André acelerou, fodendo forte, e nós nos beijávamos mais intensamente, os sons molhados misturando com os gemidos.

Mudamos: Amanda montou em André pra cavalgar, subindo e descendo devagar, os seios balançando. Eu me posicionei atrás dela, uma mão no pescoço, não apertando, só segurando com carinho e a outra na bunda, um dedo circulando a entradinha do cuzinho, aumentando o prazer. Ela gemeu mais alto: “Ah, Gabi… Isso… Mais”. Senti ela contrair, o corpo inteiro tremendo no orgasmo. André tirou a camisinha e gozou na boca dela, o sêmen quente escorrendo um pouco. Ela se virou pra mim, ainda ofegante, e me beijou com a boca gozada, um beijo salgado mas doce na sensação, compartilhado, que selou tudo.

Depois, deitados apertados na cama, rimos da bagunça. “Isso foi além do que imaginei”, Amanda disse, traçando círculos no meu braço. André concordou: “Vocês duas são incríveis”. Pra evitar a dificuldade de arrumar outras, propus ser a amante fixa do casal. “Mas com condições: vocês não se envolvem com outras mulheres, e eu não me envolvo com outros homens. Assim, fica só nós três, seguro e gostoso”. Eles aceitaram na hora, e desde então, é assim uma conexão que vai além do sexo, cheia de confiança e prazer.

Hoje faz três meses desde que aconteceu dessa vez que relatei acima. São três meses como amante fixa deles. Nos encontramos de uma a duas vezes por mês. Conversamos, socializamos e claro, transamos com Amanda curtindo assistir eu e André raramente interagindo. Ela prefere nos assistir e assim vamos, numa fase gostosa e mais intensa da minha vida sexual. Uma loucura boa que jamais pensei que faria.

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