Eu e a Luana morávamos na mesma cidade, mas nos conhecíamos apenas de redes sociais. Eu sou conhecido por conta das minhas atividades profissionais e ela estava tentando engatar uma carreira de influencer digital. Vira e mexe um curtia as postagens do outro e assim ia.
Ela é bem mais moça que eu, uns 20 e poucos anos. Era gorda, e isso a fazia muito gostosa e desejada, sempre com roupas curtas e decotes provocantes. Ela é muito bonita de rosto.
Quando me separei, reparei que ela se mudou de cidade e foi morar numa praia, relativamente perto, que eu frequentava há anos, considerada por mim um paraíso.
E um dia puxei conversa pelo privado do Instagram e ela me contou. Tinha se casado e se mudado para a praia, pois o marido morava lá. Mas me confessou que, apesar do lugar, estava insatisfeita com o casamento.
Tenho uma tese. Mulher que fala para homem que está insatisfeita é porque quer dar. E assim começamos a avançar nas mensagens, que ficavam cada vez mais picantes.
Numa noite, fizemos uma chamada de vídeo onde eu e ela batemos uma, a uma distância de 90 km.
E assim foi, até que deu uma oportunidade que estava planejada, mas sabíamos que seria difícil para termos nosso primeiro contato físico. Fui com meu filho maior e outros dois pequenos para uma cabana de frente para uma das praias da cidade onde ela morava. Era só atravessar a rua, estávamos no mar.
Foi um feriadão de sol e as conversas através de mensagens pegavam fogo. Ela convenceu o marido a ir naquela praia e ficariam num bar camping, que fica ao lado, ao lado mesmo, das nossas cabanas.
Nos víamos à distância e fomos falando via celular. Combinamos nos encontrar no camping – ela disse para o marido que ia ao banheiro – e eu pedi para meu filho maior olhar os pequenos. Quando chegamos lá, ela de biquíni e eu de sunga, foi um agarrão só, um beijo maravilhoso, molhado, cheio de tesão, uma coisa que subia nossos corpos. Foram cinco minutos de um fogo que nem todo o oceano parecia apagar.
Voltamos para os nossos lugares, ela com o marido e um amigo e eu com os filhos. Estávamos próximos, mas a praia estava cheia. À distância, ficamos nos provocando.
Uma hora, o marido dela entrou no mar com o amigo e ela me fez sinal para irmos novamente ao camping. Avisei meu filho maior e fui. Mas desta vez, chamei-a para ir à minha cabana, no condomínio do lado. Entramos e começamos a nos agarrar.
Que puta gostosa. Chupei aquelas tetas enormes, passei a mão na buceta e bati até ela gozar. Em seguida, desceu para chupar meu pau, mas como tinha que ser rápido, logo fiz ela se levantar e ficar de costas, se apoiando no balcão. Enfiei meu pau naquele bundão e senti ela toda molhada e fui estocando ela com força.
“Não goza dentro”, pediu, a tempo. Tirei o pau e fiz ela baixar novamente na minha frente, gozei no rosto dela e depois fiz ela me limpar.
Tínhamos que ir. Eu disse, posso te pedir uma coisa? “Quero ver você dar uns beijos na boca de corninho na minha frente”, falei.
E assim voltamos à praia, cada um no seu quadrado, ela agarrando seu marido corno e olhando para mim.
Foi a primeira de muitas idas minhas à praia para comer a Luana.