Quebrando tabus…

Me chamo B tenho 46 anos, casado a 18, e adoro uma putaria… Embora tenha uma, sexual bem ativa com minha esposa, estou sempre disposto a trepar com alguma mulher diferente… Já tive várias aventuras, desde a mãe de amigos até mesmo minha cunhadinha casada…. Por duas vezes minha esposa acabou descobrindo, mas me perdoou e tudo voltou ao normal… Ou quase… As coisas mudaram um pouco, após meu último caso descoberto… ( Mas confesso que até gostei da mudança) Sou motorista particular, e geralmente saio com as funcionárias da casa, e não perco a oportunidade de atacar… Em resumo, comecei a trepar com a empregada, uma coroa casada, e muito safada. Mas esse caso contarerei em outra oportunidade… Após minha esposa descobrir essa traição, e me dar um gelo de

duas semanas, voltamos a ter nossa vida sexual ativa, porém Ana, minha esposa prometeu que as coisas iam mudar… E mudou… Na hora do sexo Ana passou a usar roupas provocantes, fantasias, acessórios,e a interpretar putas… Dizia que eu gostava de putas, então ela seria a minha puta… O sexo ficou mais quente e gostoso… Ela perguntava, como eu fudia com minhas amantes, onde eu gozava, se comia o cuzinho delas… Isso me deixa com muito tesão… Tudo que eu falava que fazia, ela pedia pra fazer com ela tbm… Entrei na onda e comecei a perguntar tbm, com quantos caras ela havia metido, e oque ela havia feito… Pra minha surpresa e tesão ela contava até os detalhes, de como fazia

em cada trepada… Fomos ficando cada vez mais safados, e ela cada vez mais puta… Certa vez ,Ana me revelou que uma de suas fantasias ,seria entrar em um cinema porno, bater punheta em vários marmanjos… Me senti bem corno, mas percebi que eu mesmo havia transformado, minha esposa em puta, e não seria traição, afinal ela não estava escondendo nada de mim… Depois de muito tempo tivemos coragem para por em prática… Ana colocou um vestido curto e coladinho, típico de puta de esquina, salto e uma peruca pra não dar azar de ser reconhecida por alguém…

Entramos em um pulgueiro do centro de SP… Haviam umas 10 pessoas no máximo… Não se destiguia entre homens, travecos e viados… Apesar da pouca claridade, que vinha da tela era possível notar a prática comum de sexo oral… Sentamos nas fileiras do meio, próximo a um senhor que se masturbava, porém ele nem se incomodou com nossa presença…

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