Olá, pessoal! Meu nome é André e, antes de começar, já aviso que o foco deste texto será as habilidades da minha namorada na punheta. Se você gosta de uma punheta bem feita, este texto provavelmente é para você.
Vou apresentar minha namorada. O nome dela é Julia. Ela é uma garota linda, de 23 anos, pele morena mulata clara. Ela tem um sorriso incrível, cabelos longos e lisos, é magrinha, com seios médios e uma bunda bem grande. Posso dizer que nunca reclamei de nada na nossa vida sexual. Ela é ótima de cama, faz de tudo, boquetes incríveis, mas hoje vim falar sobre as habilidades dela com punheta. Ela tem mãos lindas, sempre com as unhas grandes e pintadas, usa anéis nos dedos. Posso dizer que é algo incrível.
Sempre adorei receber punhetas, seja de ficantes ou ex-namoradas, mas as dela superam as de qualquer outra. Nos momentos em que ela está indisposta, ela nunca me deixa na mão. Sempre dá um jeito de me agradar, seja com boquetes ou punhetas. Conheci ela quando tinha 20 anos; na época, ela tinha 17. Ficamos em uma festa, e lá ela me deu uma das melhores punhetas da minha vida. Nesse dia, gozei muito. Ela passava a mão levemente para cima e para baixo, passava o dedo sob a glande. Não demorou muito até eu explodir muita porra em cima das mãozinhas lindas dela. Ao terminar, ela levou as mãos à boca e lambeu gota por gota. A partir daí, foi amor à primeira vista. Não saía da minha cabeça quantos caras ela já havia feito gozar apenas usando as mãos macias dela. Quantas rolas tiveram a sorte de ter aquelas mãos acariciando e fazendo-os gozar. Quando o assunto é punheta, posso dizer que ela é profissional.
Começamos a namorar, e sempre que ela me dava uma punheta, ela trazia algo novo que não tinha feito antes. Uma dessas vezes, ela começou a me masturbar, me dava beijos no pescoço, uma mão masturbava o meu pau e a outra começou a passar nas bolas. Algo que eu não curtia antes, mas com ela foi diferente. Ela começou a passar as unhas nas minhas bolas e a masturbar meu pau. Ela intercalava entre masturbação lenta e rápida, falava coisas absurdas no meu ouvido, e eu me segurava para não gozar. Mas logo foi em vão, e mais uma vez, gozei uma grande carga de porra em suas mãos lindas.
O tempo passou, e cada vez mais eu tinha curiosidade de saber das habilidades dela. Comecei a perguntar, e as imagens de tudo que ela me contava passaram a ficar frequentes na minha cabeça. Todas as rolas que ela fez carinho, e eu era mais um sortudo por ter aquelas mãos — e ainda as tenho.
Tenho várias histórias de punhetas que ela me fez e também que ela me contou. Fiz um texto pequeno para testar a aceitação do blog. Caso gostem, posso contar ainda mais histórias, tanto minhas com ela quanto histórias passadas dela.
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