Olá meu nome é Flavia e vou contar um pequeno conto, o dia que ele mete no cuzinho. Não sei o tamanho exato do pênis do meu namorado, mas é grande — do tamanho apropriado. De largura mediana, nem muito fino, nem muito grosso. Lindo. Minha bunda, minhas entranhas, depois de anos de trabalho na barra de balé, estava sendo destrabalhada. O pau dele, minha bunda, libertando-se. Divino.
Quando ele me penetra eu deixo sair a tensão, milímetro por milímetro, puxando, apertando, segurando. Sou viciada em resistência física extrema, uma maratona de intensidade libertadora. Solto meus músculos, meus tendões, minha carne, minha raiva, meu ego, minhas regras, meus censores, meus pais, minhas células, minha vida. Ao mesmo tempo puxo, sugo e o trago para dentro. Abrindo e sugando, uma coisa só mete no cuzinho.