Me chamo Ingrid. Sou viúva há oito meses, tenho duas filhas. Uma delas, Daniele, é casada com Carlos. Eles moram comigo. Minha filha mais nova, Débora, mora no exterior devido ao intercambio.
Há menos de dois meses, coisas começaram acontecer comigo, culpa do meu próprio comportamento abominável que tem fugido ao meu controle.
Para amenizar a dor da perda de meu marido, eu comecei a trabalhar voluntariamente em creches e visitando crianças e adolescentes hospitalizados.
O querido leitor jamais imaginaria que eu, uma senhora de quase quarenta anos, de aparência nórdica, de um momento para outro, sentisse uma vontade compulsiva de chupar o penis de um garoto negro que estava em coma numa enfermaria coletiva. Pois foi o que eu fiz.