Depois de invernos de distância, um abraço demorado no pé da escada. Teu corpo todo dentro dos meus braços, minhas mãos misturando-se aos cachos claros de teus cabelos e nossos lábios que se encontram num beijo depois de tanto tempo de sede.
Subimos ao quarto, o beijo agora mais ansioso, as línguas se devorando, os corpos eletrizados pela ausência e pelo desejo represado. Desço o teu zíper e minhas mãos vagam pelas tuas costas, circulam e encontram seios rígidos.
Em segundos, teu vestido está aos teus pés e meus dedos em tua buceta – nunca tão molhada!