Não imaginei que a dor de cabeça fosse só piorar.
Pedi dispensa para o meu patrão, e fui para casa. Ainda era novinho e morava com os pais. Mas quando cheguei notei tudo quieto demais, apenas o que parecia ser uma conversa vinda do quarto da minha mãe. Querendo pedir uma aspirina pra ela, fui seco imaginando que estaria ao telefone, mas que nada!
Pude avistar ela toda peladona dando uns amassos com o meu primo mais velho, o Éder! Filho da puta! Quer dizer, o filho da puta sou eu, né.
O meu primo chupava sua boceta e todo sem vergonha dedilhava dela, que ainda rebolava e dizia que estava uma delícia, para ele botar mais. Eu fiquei de canto, muito puto assistindo até que ele a colocou de quatro a chamando de cachorrinha, de Titia cachorra. Sem noção, minha mãe fez até au au pra ele. Adorando a ideia, pediu que o safado metesse fundo e com força, o que me deixou embasbacado já que a piroca do Éder é muito grande. Maior ainda ao vivo.