Era uma bela tarde de domingo. “A praia está lotada”, observei ao longe. O sol rachava no meio de um céu azul. “Um dia perfeito para uma putaria”, pensei enquanto a lancha deslizava pelas ondas azuis de Camburi rumo ao horizonte.
Minha esposa, ao meu lado mordiscava minha orelha e colocava a mão dentro da minha sunga, o pau duro como uma pedra. Ela estava de biquíni fio dental, uma peça simplória que tentava esconder aquela perereca lisa.