Surpresa para Esposa

Olá! Meu nome é Carol, tenho 29 anos. Sou morena, porte físico normal, cabelos castanhos longos. Conheci meu atual namorado na empresa em que trabalhamos, seu nome é Guilherme, tem 26 anos, pele branca, cabelos claros, porém raspados e olhos mel. Hoje sou consultora de plano de saúde e ele militar. Eu o descreveria como um homem fisicamente e psicologicamente QUENTE. Afirmo que o sexo com ele sempre foi maravilhoso, ele realmente sabe jogar com minha libido. Eu não sei explicar, mas ainda me pergunto o que ele enxergou em mim, não que eu era virgem, já tive outros relacionamentos, mas enfim, eu era bem careta e ele era um cara que com certeza tinha um monte de mulheres que abrem as pernas para ele sem pensar duas vezes! Hoje em dia eu gosto de “jogar” graças a ele, eu descobri como é bom ser uma puta, ou melhor, a puta de Guilherme! No sexo faço o que ele quer e como quer, mas não significa que sou submissa, os nossos jogos são uma via de mão dupla. Maldito homem gostoso, ele sabe como me surpreender e me deixar molhada com tanto tesão!

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Dei gostoso no Cinema

Decidi ir ao cinema com um boy que conheci em um aplicativo de encontros.
Meu nome é Ka, tenho 22 anos, 1,57 de altura, magra, branca, cabelos ruivos (informações fictícias), e ele era muito gostoso. Barba grande, mais alto que eu, malhado, moreno.
Quando vi a foto minha boceta já piscou em concordância.

Ah eu queria sentar naquele homem. Ele bem sacana, tratou de pegar logo o meu número para trocarmos putarias. Fizemos video chamada, ele gozou pra mim e eu fiquei molhadinha imaginando aquela porraa escorrendo em mim.
Chegou o dia de ir no cinema e eu estava super ansiosa. Caprichei no visual. Coloquei um vestido preto tubinho, super curto e de alcinha. Uma calcinha fio dental vermelha e nada mais. Pra quebrar um pouco o ar de vagabunda sexy eu coloquei uma jaqueta jeans por cima e um tênis branco.

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Minha primeira com outro casal

Sempre que eu e meu marido transamos é uma delícia. Sempre fomos um casal sem vergonha no sexo e vez e outra durante nossas transas meu marido e eu tínhamos nossas fantasias. Até que um dia ele falou sobre sua vontade de sairmos com outro casal, eu ainda não tinha tido uma experiência assim, tinha muita vergonha e não me imaginava fazendo isso de verdade, somente nas nossas brincadeirinhas entre quatro paredes. Fomos falando então sobre a idéia, mais eu enrolando ele pela minha vergonha, até que um dia ele me falou que estava conversando com um casal e criou um grupo para irmos nos conhecendo, começamos a nos falar, e depois disso nosso sexo foi ficando mais gostoso, a gente transava imaginando como seria eu chupando outra rola e meu marido mamando em outros peitos… Até que então esse casal já experiente marcou um encontro com a gente, fomos primeiro em um barzinho pra beber algo, ir nos conhecendo e assim quebrando o clima da nossa primeira vez.

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Transei gostoso, enquanto meu marido apenas assistia

Vou relatar a maior loucura que aconteceu comigo, meu nome é Mariana tenho 29 anos sou morena, baixinha, olhos castanhos, dona de boas medidas seios médios e uma bunda redondinha, sou casada a 7 anos com Roberto, mas o desinteresse dele pelo o sexo tava me deixando encabulada e frustrada, fica pensando se o problema era comigo, tentei conversar algumas vezes com ele, mas em vão ele realmente não se abria, e quando chegavamos a fazer era bem morno. Até que resolvi bisbilhotar o celular dele e o computador fiquei com medo de alguma traição, mas o que eu descobri foi inusitado, ele assistia muito vídeos porno com relações a três as vezes duas mulheres, mas na maioria das vezes vídeos de cornos, fiquei espantada mas ao mesmo tempo curiosa, e resolvi coloca-lo na parede, Roberto tentou desviar o assunto, mas acabou relatando que tinha uma vontade enorme de me assistir transando com outro homem mas alguém desconhecido, por mim nunca tinha me passado na cabeça, mas não vou negar que a excitação tomou conta, e conversando com ele, resolvemos procurar alguém pela a internet, depois de algumas semanas e já mantendo contato com um tal de Paulo resolvemos marcar de sair.

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Demorou Mas comi minha cunhada

Olá pessoal essa e a primeira vez que escrevo aqui.
Bem sou casado a 04 anos com minha esposa, um casamento tranquilo sem muitas brigas, tudo começou quando fui morar perto da casa de minha sogra,todos os dias eu via minha cunhada, 25 anos, morena 1,66 de altura bunda grande seios medios, uma delicia, até entao era so olhar de admiração,até que um dia minha sogra me chamou para arrumar o ventilador de teto dela por morar ao lado, por eu trabalhar a noite e ficar de dia sozinho,fico fazendo serviços de casa,pequenos consertos.

Quando eu cheguei no quarto de minha sogra olhei pro quarto de minha cunhada a porta entre aberta pude ve-la so de calcinha passando hidratante no corpo na hora me deu um tesão quase não resisti, subi na mesa pra arrumar o ventilador de pau duro ela veio no quarto pegar o secador de toalha, e eu só de bermuda sem cueca pois aqui em cuiaba e muito quente,ela pode ver o volume de minha ferramenta, e me disse – Ta calor hj ne cunhado? Respondi que sim com a cabeça, ela me disse olhando pro meu short,- Cuidado pra não perder a concentração e tomar um choque, saiu rindo.

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A Filha da Empregada

Este é meu segundo conto.

Me chamo Eduardo, moro no Rio Grande do Sul, cidade chamada Lajeado. Sou empresário, me considero uma pessoa alegre, discreta, sou do tipo de homem que abre a porta do carro para a dama entrar, tenho 36 anos de idade, altura 1,75m – peso 65 kg – 19cm de pênis depilado.

Está história começou quando a minha empregada Tia Dulce, resolveu levar a sua filha Amanda, para ajudar na limpeza da casa. Tia Dulce, já estava para se aposentar, disse que iria colocar sua filha no lugar dela para continuar a prestar a fazer os serviços para mim.

Amanda é uma garota de aproximadamente 23 aninhos, cabelos morenos pretos, olhos castanhos, 1.68cm, peitos medianos a grandes, durinhos, bundinha redondinha e firmesinha, barriguinha definida.

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Aventuras com a vizinha separada

Olá, caros leitores!

Me chamo Roger, moro no Rio de Janeiro, tenho 48 anos, branco, corpo musculoso, casado. A história (verídica 100%) que venho relatar hoje não envolve minha esposa atual, mas sim uma mulher da minha juventude, mais velha e que era minha vizinha na época, marcando bastante minha sexualidade na juventude. Seu nome é Wanda, paulistana, que na época devia ter seus 40 e poucos anos, eu tinha 26, era solteiro, ou seja, na plenitude da liberdade sexual. Wanda era uma mulher recém separada, com dois filhos pequenos, morava no primeiro andar do meu bloco, enquanto eu morava no quarto andar. Eu já a conhecia desde a época de casada, quando foi morar no condomínio, mas nunca tínhamos conversado, além dos cumprimentos formais do dia a dia.

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Marido queria ser corno e ajudei em Curitiba

Sou de Curitiba, recebi o e-mail de Ane, assim, vou chamá-lo. Ane contava que tinha 29 anos, casada a 5 anos e que seu marido implorava para ser corno.
No início ela achou que era brincadeira, não levou a sério, chegou a brigar com o marido, achando que ele não amava ela e que poderia acabar o casamento.
Depois de um tempo, ela se acostumou com a idéia, disse que falava como era as transas com seu ex, e que o marido ficava louco e mais amável no dia seguinte. Foi quando ela começou a ler contos eróticos, e achou um conto que eu havia escrito.
Resolveu me contar qual era a fantasia de seu marido, mas sem ele saber, mas queria me conhecer primeiro se sentir a vontade e ter certeza que não estava entrando em uma fria…

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Na estrada com meu sogro

Olá sou Karina, 23 anos, morena, 1,68alt, 56kg, seios e bumbum médios, namoro há 2 anos, fim de semana passado fomos para o sítio do meu sogro, foram meu namorado minha sogra na frente e meu sogro sai 14:00 horas do serviço e eu as 17:00, combinou que eu iria com ele. Chegou a hora ele me buscou em casa são duas horas e meia de viagem, quando entrei no carro percebi que ele deu uma secada em mim, estava de vestido curto, então fomos conversando ele é muito legal, perguntou vamos parar nesse posto e pegar umas cervejas pra ir tomando como estava calor, vamos sim. Pegamos a cerveja começamos o beber foi me dando um calor, quando eu bebo fico soltinha, ele começou a me elogiar nossa Kaká vc tá linda em que sorte meu filho tem.

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