Ola meus amores vou relatar aqui mais uma das minhas aventuras eu tirei o dia de folga como trabalho em casa não ia mexer em nada tinha que fazer minhas unhas ma tava com muita preguiça de fazer mas tive uma ideia de arrumar uma manicure
mandei mensagem pra minha amiga ah pedido dela me indica uma e me indicou duas uma chamada Maria outra sara
liguei pra sara
Meu nome é Carlos (fictício), e cheguei aos meus 57 anos tendo criado três filhos (um homem e duas mulheres)… Todos estavam casados e com suas vidas independentes. Em 35 anos de casado, andei pulando cerca algumas vezes, mas no geral sempre fui um homem pacato e caseiro. Viúvo e aposentado resolvi comprar um pequeno sítio pra poder viver sossegado curtindo a natureza… Mantive meu apartamento na cidade; pra onde eu ia só pra passear e fazer compras.
Meu nome é Fábio, tenho 28 anos e sou técnico em eletricidade em São Paulo. Sou moreno, porte grande (1,85 m e 90 kg), e modéstia à parte, considero-me bem apessoado. Recentemente fui contratado por um casal para reformar o home theater de um apartamento no Alto de Pinheiros. Já conhecia a dona da casa, Cinthia, da época em que ainda era solteira, pois havia feito um serviço na casa de seus pais.
Fui num sábado me reunir com ela e seu marido, Fred, para conhecer a obra e propor um orçamento. Cinthia estava ainda mais gostosa do que quando a conhecera 6 anos antes: agora com 32 anos de idade, tinha ganho mais corpo.
Meu nome é Cesar (ficticio). Este é meu primeiro conto, espero que gostem….
Eu e minha esposa (nome fictício Patricia) somos do RJ. Eu tenho 39 anos, moreno, 1,80m. Ela tem 35 anos, 1,60m, loura, estilo mignon, perna grossa, bunda e seios médios, uma delícia de mulher.
Moramos no Recreio, bairro afastado do Centro. Frequentamos regularmente casas de swing na Barra e Zona Sul. O caso que vou contar aconteceu há cerca 6 meses, após sairmos de uma conhecida casa da Zona Sul.
Olá tudo bem com vocês meus amores? meu nome é Lalinha, sou casada, liberada e putinha.
Depois da ótima experiência que tivemos com o primeiro casal, meu marido ficou a procura de outro, de preferência na região, para facilitar os encontros. Mas queríamos fazer isso, com o máximo de discrição, pois conhecemos muitas pessoas profissionalmente, e não seria bom para nossa imagem.
casados há alguns anos, temos mais de 40 anos, meu marido ultimamente, quando transávamos, começou a falar que eu era muito gostosa, que teria que ter dois cacetes, que iria adorar me ver com um cacete na boca e outro na bucetinha, que todos os caras querem me comer mas só ele que come, etc. No começo achei estranho, mas isto começou a me atiçar, me deixar com tesão e me fazer gozar muito. Eu imaginando que adoraria curtir dois cacetes, especialmente se for grande, grosso e bem duro, pois o do meu maridinho e médio, mas minha fantasia vai mais longe, me excita também pensar em meu marido sendo feito de fêmea, chupando um cacete e sendo penetrado por um macho experiente e dominador. Eu sentia que ele adoraria ser corno e desconfiava que não seria muito difícil
E ai seus putos, tudo certo com vocês? Espero que estejam gostando dos meus relatos. Já me descrevi em outros contos, esse que vou contar hoje é uma lembrança gostosa que guardo, foi uma das primeiras experiências que tive. Na época ainda morava com meus pais, ela rolou em no início dos anos 2000.
Eu ainda morava no Paraná, já tinha mamando um vizinho negão magrão, que só me deixou mamar e nunca tinha tentado nada porque tinha medo de me machucar, mas adorava me deixar de barriga pra baixo e esfregar o pau na minha bundinha. Só ficou mais difícil de rolar porque eu e minha família nos mudamos pra um bairro mais afastado, antes de nos mudarmos pra Santa Catarina.
Fui casado com ele por 18 anos e tínhamos uma vida bem liberal, onde tanto eu, ela e a irmã dela e meu cunhado, tínhamos um relacionamento bem íntimos, como já contei em contos anteriores. Ela não casou novamente, mas namora com um cara legal e por ser negro, ele é bem alto, forte e safado, segundo ela ele vive aprontando.
Quando cheguei no apartamento dela, ele não estava pois segundo ela, estava viajando para Bahia a trabalho (petroleiro) e só voltaria depois de 15 dias.
Tenho 45 anos, sou casado com uma mulher de 48 anos, branca, muito bonita e muito gostosa. Por algum motivo, a minha esposa pode ser assistida pelo serviço de saúde militar.
Temos a prática, por ela saber de quais são meus desejos, de ela me contar quando os homens lhe dão cantadas ou quando ela se sente atraída por algum homem.
Um dia, de rotina, ela foi para uma revisão odontológica, feita por um dentista militar, que eu conheço. Ao retornar da consulta, falando comigo, disse: meu amor hoje fui atendido por um dentista, muito bonito, muito educado, nossa, um homem de encantar qualquer mulher.