Chegámos finalmente ao dia do casamento do Gustavo. Na igreja estive sempre ao lado dele, uma vez que era sua madrinha. Não consegui conter algumas lágrimas de emoção e sempre que me lembrava da noite passada e dos momentos loucos que tínhamos passado juntos nos últimos dias, sentia o meu clitóris a latejar de tesão.
Eu era uma ilustre desconhecida, até que surgiu junto de mim um “gato”, que me cumprimentou em português perfeito, sem qualquer sotaque. Senti um sobressalto e de repente reconheci-o. Era Eduardo, primo do Gustavo, filho de uma irmã de Cleide, que emigrara para Portugal uns 2 anos depois de Cleide.