Era domingo de manhã, eu abri o olho e minha esposa Lisa (uma polaca da coxa grossa, peitinho sempre aceso, xotinha vermelhinha sempre pelada) estava espiando pela janela, com a mão na buceta. Deu uns minutos escutei o barulho do portão do vizinho e, saquei o que estava acontecendo. Era a nega do Dada que estava saindo para o culto, como fazia todos domingos naquela hora.
No mesmo instante Lisa vestiu o robe rosa dela, sem nada por baixo, pois estava nua e, disse:
– Vou lá no vizinho tomar um chimarrão com ele! Eu só disse assim: – Não demora.