Fudendo uma lésbica

Vai Ana, sua putinha desgraçada, mais rápido vo goza!

Acordei com os berros da minha mãe, logo, percebi que havia ejaculado, “como assim, como um cara de 17 anos conseguiu ejacular nas calça”. Corri para o banheiro tirei o shorts molhado e coloquei no latão de roupa suja, rapidamente tomei uma banho, troquei de roupa e fui à escola.

“Poxa posso me considerar hominho agora”, nunca tinha ejaculado na minha vida, e que “paia” a primeira vez que ejaculei foi pensando numa menina lésbica. Isso era muito escroto.

Cheguei 15 minutos atrasado, fui para a direção, e quando cheguei à sala só tinha uma cadeira vazia, que ficava ao lado da cadeira de Ana. Ana era a garota que eu tinha sonhado a outra noite, eramos amigo desde pequeno, só que ela não tinha gostos comum a uma menina, digo ela era lésbica. Embora, se vestisse como uma menina, logo se via em sua cara, que seu gosto era diferente. Tinha cabelo ruivo e encaracolados que batiam até a sua bunda, sua pele era clara e muito pálida, a maquiagem um tanto pouco exagerada muito preta, que sempre realçavam o seus olhos, deixando-los praticamente enormes, na panturrilha esquerda ela tinha uma tatuagem da “Betty” em cima de uma moto, a outra tatuagem ficava em seu ombro, era várias estrelas.

_Eai veio, pego cordenação? – disse ela olhando.

_Assim, tive que dá a mesma desculpa de sempre – disse tentando, não me lembrar muito do sonho, pois se lembrasse provavelmente ficaria exitado.

_O molequinho não conseguiu chegar no horário de novo! deve ser a punheta – ela riu ironicamente.

_Deve ser sim – feichei a cara, com intuito de deixar ela sem grança.

A aula ocorreu normalmente, as mesmas conversas, os mesmos chingões vindo do professor, e as mesmas “malandragens”. O sonho vinha para mim em flashes, aos poucos ficava exitado e tentava voltar a ondem natural das coisas. Quando a aula acabou, despedi de alguns amigos e fui em direção à minha casa. Logo, ouvi Ana gritando “espera”, ela tinha acabado de deixar um grupo de amigas.

_Eaw, você não ficou magoado com o que eu falei?

_Não.

_Mas então posso saber por que o moleque chegou atrasado.

_Um sonho me ocupo a manhã.

_E que tipo era, com alguma garota né seu punheteiro? posso saber quem é?

_Acho que você não vai querer saber!

_Quero sim, talvez eu já tenha pego ela!

_Aff…

_Conta?

_Você.

_Você, o quê?

_Foi com você que sonhei.

Ela travou, ficou vermelha, suas bochechas nunca ficará tão rosadas. Respirou fundo e soltou?

_Você quer me comer, é isso?

_Talvez, mas só foi um sonho.

Por um instante ela me olhou da cabeças aos pés, olhou para mim e falou com a maior calma?

_ Passa em casa, a gente faz algumas brincadeiras! Lá pelas três da tarde? Meus pais, provavelmente estarão trabalhando, só tem a empregada, mas a coitada tem tanto medo de perder o emprego que garanto que ela vai ficar de boca fechada.

_Vô pensa.

_Cala boca, sei que você vai, mas filho da puta se você falar pra alguém eu juro que te mato.

A conversa não durou muito. Logo, cheguei em casa e me despidi. Não consegui pensar em nada, coloquei a mochila perto da sapateira e fiquei deitado na cama, até drar três horas. A ansiedade me consumia por dentro, não conseguia pensar em outra coisa.

Tomei um banho e fui rumo a casa dela, que não ficava muito longe da minha.

Cheguei, toquei a campainha, esperei um pouco, e a porta se abriu. Ela me mandou tirar os calçados e me levou até seu quarto, que ficava no segundo piso. Fiquei sentando na cama, pois ela falou que tinha uma surpresa. Logo, a porta se abriu novamente e vi ela com uma camisola branca, trasparente de seda.

_Eaw, o que acho? Será que as meninas vão curti?

Sem conseguir tirar os olhos da curvatura dela, disse:

_Com certeza.

Ela vei até a mim e contraiu meu corpo até eu deitar na cama, feito isso, ela me beijou. Derrepente, ela começou tirar uma das argolas da camisola, percebi como seus peitos eram fartos, as argolas dos mamilos eram enormes. Fiquei excitado, tirei minha camiseta, ela deixou cair a outra parte da camisola, com pressa tirei desajeitadamente a minha calça, feito isto, ela tirou toda a camisola. Percebi, que embora, seus peitos fossem fartos suas pernas eram finas, sua bunda parecia com a daquelas modelos esqueléticas, e outra coisa que outra hora não via era sua tatuagem na lateral da cintura que subia até seus seios e paravam na iniscializações do peito direito, era ramos de flores com espinho. Meio abobado com aquilo que estava vendo, ela começou a tirar a minha cueca, percebi que meu pai já estava duro. Ferosmente ela agarrou meu pau e começou a chupar:

_Vai sua vadia, chupa esse pau!

Inesperadamente ela deu um tapa no meu rosto, pensei que foi devido ao chingamento, mas logo me tacara um segundo tapa. Ela chupava meu pau com intuito de explorar, assim como se faz com uma vagina, ela colocou a língua entre a pele e a glande, me fazia ficar louco, desceu para baixo e explorou meu saco. Após um tempo, ela se conformou com exploração que já tinha feito e engoliu o meu pau, ela fazia movimentos lentos, talvez esperando que eu fizesse alguma coisa, minutos depois, ela gritou:

_Seu filho da puta, não sabe come uma mulher não, fode essa boca desgraça!

Coloquei pressão naquilo e fudi locamente como se fosse uma vagina, ela ajoelhada expirrava baba pra todos os lados. Segurei pelos ombros, joguei ela na cama e mandei ela ficar de quatro:

_Agora você vai ver o que o filho da puta aqui é capaz.

Sem pensar duas vezes, explime meu pau contra o cu dela, não estava nem ai se aquilo tava entrando ou não, eu somente empurrava. Derrepente, percebi que minha tentativa estava sendo inútil, ela riu, com raiva gospi no cuzinho dela e no meu pau, finalmente consegui entrar, então, comecei a socar sem dó, não parava, percebi que meu pau já estava todo nela.

_Seu filho da puta ta doendo!

_Ta doendo aguenta ai vadia, que eu só tó começando. – dei um tapa naquela bunda branca, vi que tinha ficado a marca, era possível ver o formato da minha mão, que tinha ficado num tom avermelhado.

_Vai seu viado! – ela gemia frenéticamente, já conformada com seu estado.

Segurei a perna esquerda e levei até meu ombro, a foda continuou, agora, muito mais rápido. Ficamos nessa por 15 minutos. Depois, gritei:

_ Vai Ana, sua putinha desgraçada, mias rápido, vo goza!

Ela aumentou a velocidade, assim como eu. Até que eu gozei no seu cú, diferente de outras pessoas eu gozo pra caraio, foram 8 jatos de esperma, seu cuzinho ficou emtupido de esperma, que escorria que nem àgua do buraco de seu cú. Ela gritou alto, e caiu na cama. Deitei em cima dela e fiquei assim por um tempo. Depois de cinco minutos meu pau já estava duro, novamente. Pedi pra ela montar em cima de mim, dito e feito, com um pouco de dificuldade ela enfiou meu pau em sua vagina. Foi um pouco mais rápido do que a outra vez, no entanto, desta vez ela delirava, virava os olhos, me arranhava e pedia para ir mais rápido. Logo, gozei dentro dela e ela caiu em cima de mim, como se tivesse morta e disse nos meus ouvidos.

_Filho da puta, se você disser uma palavra te mato.

Abraçou-me e depois de um tempo pegamos no sono.

Pretendo fazer uma continuação do conto, mas antes quero saber o que vocês acharam?

É meu primeiro conto, espero que tenham gostado e desculpe-me, se eu equivoquei em alguma coisa, eu sou virgem e não sei como é de verdade, só escrevo uma representação de como eu acho que seria…

Críticas, que não me chiguem, serão bem vindas.

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