A primeira buceta que chupei

Naquela noite de sábado estava em casa, injuriada porque o Cadu (meu namorado) disse que não queria sair, inventou uma desculpa qualquer, mas eu sabia que ele ia sair com os amigos pra beber, como fazia de vez em quando.

O telefone tocou, era a Val, a menina cujo namorado eu havia chupado. Ela é moreninha com o cabelo enrolado, magrinha, peitos pequenos. O rosto dela é lindo!

– Oi Jo, tudo bem?
– Oi Val, tudo, quer dizer médio. O Cadu inventou uma besteira pra poder sair com os amigos escondido!
– Eu sei como é, homem é tudo igual. Não sei se você sabe, mas eu meio que briguei com o Edu.
– Ah, eu notei que ele estava chateado na quarta. Sorri maliciosa. Que aconteceu?
Eu sabia muito bem o que tinha acontecido.
– Ah, ele fez uma cachorrada comigo, depois te conto. Vamos sair?
– Vamos! Onde?
– Tem um lugar legal, um barzinho, eu passo ai pra te pegar.

E ela passou. Me arrumei e saimos. O bar era legal, meio de playboy, mas eu tava com raiva do Cadu e ela do Edu, queríamos nos divertir. Começamos a beber. Como sempre acontece com duas meninas bonitas sozinhas, logo colaram dois gaviões.

– Meninas bonitas não deviam pagar por suas bebidas. Posso te pagar alguma coisa?

Que cantada barata e machista! Resolvi explorá-los:

– caipirinha de saque com morango, pra mim.
– Uma Miller, pediu a Val.
– Qual o nome de vocês, perguntou o moreno.
– Kátia, inventei de novo. A Val me olhou esquisito mas respondeu:
– Janaina.
– Oi, prazer, eu sou o Marcos e esse é o Jorge.
– Oi.
– Vocês vem semrpe por aqui?

Cara, não acredito! Uma cantada pior que a outra! “Voces vem sempre aqui”, que ridículo.

– Não, primeira vez, e vocês?
– A gente vem sempre. Tem muita gatinha!

O cara não acertava uma. Comecei a tomar a caipirinha. O papo seguiu nesse nível, eu e a Val mentindo tudo e bebendo. Na terceira caipirinha eu estava já bem alta e cheia do papo besta dos caras, falei:

– A gente podia ir pra algum lugar mais reservado, topam?

A Val me olhou assutada. Eu já não mais me assutava comigo mesma, ainda mais alta do jeito que eu tava. Os dois se animaram na hora.

– Claro, vamos dar uma volta no meu carro.
– Eu to de carro, protestou a Val.
– A gente te tras de volta rapidinho.
– É antes que você vire abóbora…

Puta, que piada medíocre! Tavam enrolando demais, puxei a Val em direçao a saida, os infelizes seguiram. Foram ao caixa pagar a conta, a nossa inclusive. A Val aproveitou:

– Jo, que diabos você ta fazendo?
– Ah, os imbecis dos nosso namorados saem pra se divertir, vamos nos divertir.
– Os caras são uns otários!
– Melhor! respondi bebadinha. A Val riu.

Entramos no carro do loiro, Marcos, Jorge, sei la. De um deles. Rodamos os 4 um pouco e logo ele encostou na entrada de um Motel. Demos os rgs e fomos pra suite. Logo que entramos o moreno começou a me beijar e o loiro pegou a Val. Eu amassava a bunda dele e ele a minha, passando a mão embaixo da minha saia. Eu já estava bem molhada. Abri o zíper da calça dele e apalpei. Um, médio, mas pelo menos tava duro. Cambaleamos pra cama, nos esbarrando na Val e no loiro. Abocanhei o pau dele e comecei a chupar. Senti a Val e outro pertinho e ouvi ela também chupava o cara. Olhei e ela estava sem o top, com os peitinhos pequenos pra fora, a calça no joelho. O Cara ja estav sem roupa, e agora chupava os peitos dela enquanto o meu fazia a mesma coisa comigo. A Val também era bem putinha, mas brigava quando o namorado gozava na boca. Eu tinha feito até pior, neguei o cu pro Cadu que era meu amor todo educado e tinha dado sem questionar prum desconhecido, então não encanei.

O moreno me chupava, muito mal por sinal, mas eu estava bebada o suficiente pra achar bom. Me contorcendo com o olho fechado, esbarrei na Val. Passei mão no peito dela. Abri o olho. Ela estava chupando o outro guri. Ela tirou o pau dele da boca, continuou punhetando ele e me beijou. Senti uma onda fria no corpo, o coração a milhão. Nunca tinha beijado mulher, claro, e agora sentia a Val com gosto dela misturado ao de pinto. Era macio e quente, diferente de beijo de homem. Eu beijava ela enquanto o sujeito me chupava e ela punhetava o outro. Isso estava ficando uma foda cinematográfica. Pus minha mão na buceta dela. Ali era território conhecido, já que eu me masturbava com frequencia, então por a mão na buceta era algo comum… Ela deu um gemidinho na minha boca.

De repente senti uns pingos melados e quentes em mim. Olhei e o sujeito que ela estava punhetando tinha gozado e melecado a Val toda nos peitos e tinha pego uns respingos em mim. Mas já?!

Ele olhava com cara de desculpe. O que estava me chupando parou. Avancei pelo corpo da Val em direção á xoxota dela. Xoxota que estava depiladinha com virilha cavada. Nessa hora lembrei que eu não tinha me depilado fazia algum tempo… Bom, azar do sujeito que engoliu vários pentelhos meus. Beijei a xota da Val. Ela se arrepiou um pouco. Cheira bem. Dei uma discreta lambidinha, mas sem invadir. Senti a mão do sujeito na minha bunda. Invadi a Val com a língua. Fui surpreendida com um gosto diferente. Sei la, meio azedo. Comece a lamber dentro. A Val gemia. Eu comeei a circular minha língua lá dentro. Estava até o nariz na buceta dela. Estava chupando ela, ironicamente depois de chupar o namorado dela.

Senti um pau na porta da minha buceta. Realmente aquilo estava ficando com cara de filme pornô. Não me importei e arrebitei meu bumbum. O cara me invadiu. Aquilo estava, ah, tão bom. Eu me concentrava na xoxota da Val enquanto sentia o prazer agudo de ser estocada. Aquilo estava muito bom, e foi aumentando até que senti a Val tremer toda e se contorcer, gritando e gemendo. Ela tinha gozado, apesar da minha inexperiencia no assunto. Continuei beijando e lambendo ela de leve até que eu mesma gozei. Um pouco mais e o sujeito gozou na minha xoxota (ele estava de camisinha, a propósito). Ficamos os três caidos, enquanto o infeliz que tinha gozado na Val ficava tocando uma punheta de leve.

Fui até ele e abocanhei seu pau, que ficou ríjido em segundos. Assim que senti duro, com ele ainda sentado, sentei no colo dele. Peguei uma camisinha, pus nele e comecei a esfregar o pau dele na porta da minha xana, que a essa altura já estava dilatada pela foda do amigo dele (bem mais pintudo, alias). Ele me abraçou e me penetrou e começou a mexer. Fechei os olhos. Senti a Val me abraçando por trás e suas mãozinhas em meus peitos, acariciando os biquinhos. Gozei intensamentente abraçada pelos dois.

– Sua gulosa, os dois gozaram dentro de você e nenhum dentro de mim…

Imediatamente o moreno pos ela de quatro e começou a penetrá-la. Fiquei assitindo, deitada no colo do outro, brincando com minha “menina” de leve. A Val gania e urrava de quatro.

O cara gozou finalmente. Olhei pro pau dele meio mole. Pedi:

– Bate com ele na minha cara?

Fui prontamente atendida. O sujeito batia o pau na minha cara e a Val ria sem parar.

– Que vagabunda você me saiu!

Assaltamos o frigobar, bebemos mais um tanto. Uma hora intimei os babacas a nos levar de volta. Eles pagaram tudo (claro, né?) e nos deixaram no carro da Val.

Ainda estávamos meio bêbadas e ríamos de tudo sem parar.

– Val… por que você brigou com o Edu?
– Eu peguei ele com a Mari.
– A Mari loirinha? – Que bandido, tinha inventado aquela história de gozar na boca pra mim.
– É. Vagabundo. Mas agora me vinguei, ele vai chupar muito pau por tabela – ela riu, eu também. Ela parou e apoiou no volante de lato me olhando nos olhos. Meu coração disparou.

– Você chupa muito bem, Jo. Faz isso direto?
– Nunca vai acreditar, mas foi a primeira…

Ela avançou e me beijou de leve na boca. Sussurrou:

– Foi muito bom. Uma hora eu vou retribuir.

E ela retribuiu, mas isso é outra história pra outro dia.

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