Primeira punheta de um cadeirante

Olá, meu nome é Daniel (nome fictício) e tenho 27 anos. Primeira vez escrevendo aqui. Antes de continuar quero pedir desculpa se no final da leitura acharem meu conto um pouco chato mas infelizmente é o que tenho para contar.
Nasci com uma distrofia muscular que além de confinar meus movimentos a uma cadeira de rodas me faz depender da ajuda de outros para praticamente tudo na minha vida. Por causa disso eu nunca tive uma juventude igual às outras pessoas assim como ainda hoje não tenho uma vida igual às outras pessoas. Nunca pude ser um rapaz muito

social e por causa disso eu nunca tive nem namorada nem mulher, nem sequer amigas mais próximas. Nunca soube nada do que são essas coisas de sair com amigos ou sequer de passar uns tempos em casa de tias ou primas como acontece com outras pessoas. Durante muito tempo nunca me preocupei com sexo ou sequer masturbação. Não sentia falta. Sinceramente nem tinha tempo para isso. Passava maior parte dos meus dias doente e fraco por causa de minha condição e nos dias que tinha um pouco de força precisava me dedicar nos estudos visto que isso era a única coisa que meus pais pediam de mim. Graças a esse esforço é com honra que hoje posso dizer que sou licenciado.

Mais ou menos quando eu fiz 22 anos, eu estava lá bem encaminhado no curso e já acabava tendo poucas aulas por semana o que me deixava bastante tempo livre. Conforme devem imaginar eu não tinha muita condição de sair de casa, praticar desporto ou sequer ajudar o meu pai nas culturas, então eu ficava sempre em casa vendo televisão, navegando na Internet e pensando na vida. Foi nessa altura que eu comecei a sentir falta de tudo aquilo que eu havia perdido até agora da vida inclusive da satisfação das minhas necessidades sexuais. Eu comecei a passar os meus dias cheio de tesão. Eu ficava vendo filmes porno, procurando imagens de mulheres nuas ou em roupas provocantes ou simplesmente admirando qualquer foto de uma conhecida bonita que me aparecesse nas redes sociais. Mas isso apenas me satisfazia o psicológico porque a verdade é que eu não conseguia (ainda não consigo) me masturbar sozinho e não tinha outra solução senão ficar um bom tempo de pau duro esperando que passasse.

Eu precisava encontrar uma solução para o meu caso mas quanto mais eu pensava mais barreiras eu encontrava. Procurar garota de programa estava fora de questão. Meus pais nunca iriam permitir isso e eu não tinha ninguém que me pudesse ajudar a procurar uma em segredo. Além disso devido a meus problemas e minha experiência de vida eu sou demasiado sensível e nunca me sentiria confortável com uma desconhecida. Com primas, tias ou outras mulheres de família próximas não tinha confiança nenhuma também. Amiga só tenho uma mais próxima que conheço já faz uns 15 anos, mas a verdade é que não somos assim tão próximos tal que eu não sei qual seria a reação dela se eu pedisse ajuda a ela para isso. E como eu não quero perder a amizade dela optei por nunca arriscar embora mantenha essa possibilidade sempre em aberto.

Conforme eu fui descartando hipóteses eu cheguei na conclusão que só havia uma pessoa que me podia ajudar de alguma forma – minha mãe que sempre fui minha cuidadora a vida inteira. Calma, eu não queria nem quero ter sexo com a minha mãe. Eu só queria que ela me masturbasse. Eu sabia que% das hipóteses eram no sentido de ela nunca fazer isso. Mas eu mantinha uma pequeníssima esperança que ela entendesse minha situação especial e aceitasse fazer isso. Também não tinha nada a perder – o máximo que podia acontecer era ela dizer que não e eu continuar exatamente no mesmo ponto. Então houve um dia que eu aproveitei que não tinha mais ninguém em casa e iniciei essa conversa com minha mãe. Usei todos os argumentos que tinha de como apesar de ser deficiente também tenho minhas necessidades como homem e que achava injusto ser privado disso só por ser deficiente. E claro que disse para ela com sinceridade que nunca na vida pediria ajuda para ela se tivesse outra alternativa. Para mim foi um alívio minha mãe não ter feito um escândalo com isso, mas a verdade é que ela recusou me ajudar apesar de eu ter insistido várias vezes. Ela nunca disse o porquê, mas também não precisava. Ela achava isso errado e eu compreendi. Acho que o facto de eu ter demorado tanto tempo sem pedir isso também não ajudou. Ela deve ter pensando que se eu aguentei todo esse tempo sem, também ia aguentar agora.

A vida continuou na mesma. E quando digo na mesma inclui o facto de eu passar os meus dias cheio de tesão e ficando de pau duro por tudo e por nada e por períodos prolongados de tempo. Num desses dias de maior tesão calhou ser dia de tomar banho. Conforme eu falei para vocês no início eu preciso de ajuda para tudo e isso inclui para me lavar completamente e conforme eu também já falei é minha mãe que me ajuda com isso tudo. Um pouco antes de chegar na hora do banho eu logo comecei a pensar nas coisas mais estúpidas que vocês podem imaginar a ver se conseguia que o pau fosse para baixo, mas a verdade é que não ia. Continuei pensando em parvoíces enquanto minha mãe me ajudava a despir e enquanto ela lavava meu corpo (ela sempre deixa as partes intimas para último) mas a verdade é que por mais voltas que desse o tesão não passava.

Então chegou na hora de lavar as partes genitais e como era habitual minha mãe pôs um pouco de sabão na mão dela e agarrou meu pau puxando a pele para trás e para a frente para garantir que a pele fazia bem esse movimento e também para poder lavar no interior do pénis. Eu estava sentindo muitos sensações que nunca havia sentindo antes – minha respiração estava ofegante e meu pau estava erecto de uma forma como nunca havia sentido antes. Nessa altura eu já tinha desistido de tentar baixar. Eu estava em silêncio mas dentro de minha cabeça eu só pedia para ela continuar. E ela continuava fazendo a limpeza como sempre havia feito sempre que me dava banho, nem mais nem menos. Então eu comecei a sentir algo novo pela primeira vez, eu comecei a sentir meu leite a subir pelo pau acima se acumulando na cabeça e fazendo ela inchar um pouco. E foi aí que os acontecimentos tomaram um rumo que eu não esperava de todo.

Minha mãe rompeu o silêncio e do nada me perguntou se eu estava gostando. Acho que era difícil ela estar ali me lavando e não reparar nesse novo estado em que eu estava e que nunca tinha estado antes. Não precisei de pensar em qual seria a melhor resposta. Respondi que sim, afinal claro que eu estava gostando, mas um sim meio seco e desinteressado. Não queria mostrar que estava muito excitado porque não sabia qual seria a reação dela depois dos acontecimentos anteriores que já relatei. Achei essa pergunta normal ao contrário da pergunta que se seguiu. Minha mãe me perguntou assim do nada se eu queria que ela me ajudasse a gozar. Demorei um pouco mais a responder do que na anterior. Estava demasiado ocupado a tentar processar se isso estava mesmo acontecendo. Acabei dando mais um sim seco e desinteressado. Mas foi o que bastou para que minha mãe continuasse esfregando meu pai no que agora mais que uma lavagem era uma punheta bem gostosa. Meu pau tremia de tesão, estava duro como nunca e cada vez sentia mais leite subindo por ele acima. Eu continuava em silêncio tentando apenas mandar algum ar para os pulmões (eu tenho problemas de respiração e da forma ofegante que a respiração fica nessas alturas, fica meio difícil). Então eu senti que não ia aguentar mais e ia gozar bem forte. Não falei nada mas mais uma vez na minha cabeça eu só implorava para que minha mãe largasse meu pau para que eu pudesse gozar na banheira. Mas a verdade é que ela não o fez e eu acabei gozando muito nas mãos dela. Ela lavou as mãos dela, lavou a porra que tinha caído em cima de meu corpo e não trocámos uma palavra sobre essa minha primeira vez em que alguém me bateu uma punheta e gozei.

Desde essa primeira vez que minha mãe me tem ajudado muito. Não da maneira que eu gostaria inteiramente mas é a maneira possível, a maneira como ela se sente confortável em fazer. A gente não fala do assunto. Não precisa falar. Todas as vezes que é hora de banho, eu logo começo a pensar em mulheres e em sexo de forma a ficar excitado. Faço isso porque basta minha mãe pegar em meu pau e sentir ele erecto que logo ela começa me batendo mais uma punheta gostosa. Com o tempo elas têm vindo a ser melhores – me sinto mais duro, aguento mais tempo sem gozar (o que leva a que ela tenha de me massajar mais tornando a experiência mais prazerosa) e hoje em dia deito mais leite que no início o que me deixa muito contente.

Isso tudo não é a experiência perfeita. Eu queria poder fazer muito mais que isso, mas olha é o que dá e está bem melhor do que antes mesmo.

Mais uma vez desculpa se minha história foi aborrecida, mas é o que tenho para contar. Desculpa também se a escrita foi meio chata, eu gosto muito de escrever fantasia mas quando se trata de realidade não sou muito bom.

Se tiver alguma questão ou quiser falar de minha vida e experiência eu terei todo o gosto em responder , manda email para – [email protected] – Não tenha problemas em fazer perguntas. Nenhuma pergunta me incomoda (não confunda isso com autorização para ser ofensivo e/ou mal educado). Obrigado pela atenção.

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