Chupando o melhor amigo

No sábado pela manhã eu resolvi ir visitar o Jonas para saber como ele estava. Talvez perguntar se ele queria ajuda para estudar um pouco.
Na sexta a noite ainda, depois que eu cheguei em casa, Junior me mandou uma mensagem reclamando que estava com o cu queimando. Eu me acabei de ri. Ele dizia que não estava conseguindo nem cagar direito que seu cu ardia.
” você tem que parar de enfiar coisas no cu, cara” – escrevi para ele zoando.
“FDP. É sério. Tá doendo e eu quero cagar, seu porra”
Eu ria demais. Minha irmã me perguntava do que eu tanto achava graça olhando para o celular. Eu disse que era de uns memes que estava vendo. Junior estava puto da vida, mesmo assim escreveu: ” Da próxima vez não vou deixa meter todinha”.

Ou seja, haveria próxima vez.
“Vai cagar, cara” – escrevo e mando. Era uma situação hilária. Também converso com Bill um pouco. Ele diz que ainda estava muito excitado só em lembrar de tudo e que já tinha batido punheta depois que saímos.
“Seu doente” escrevo, brincando. Eu também ainda bati uma punheta antes de dormir. Desta vez pensando na bunda de Bill e em como ele tinha deixado eu brincar com o seu cuzinho.
Quando chego na casa de Jonas, sua mãe estava saindo.

-Oi, Diego.
-Tudo bom, Dona Elisangela? O Jonas está?
-Está sim. Lá dentro. Deitado.
-Ainda doente?
-Sim. Será que você poderia ficar um tempo com ele? Eu tenho que trabalhar mas estou tão aflita em deixá-lo sozinho.
-Fico sim.
-Ótimo. Fique à vontade. Tem almoço na geladeira para os dois.
Ela me dá um beijo e vai embora. Eu não chamo por Jonas apenas vou logo entrando. Eu já me sentia de casa e não tinha mais tanta vergonha. Encontro-o no quarto deitado na cama. Ele estava pálido. Eu podia jurar que também parecia mais magro. Seus lábios estavam secos. Meu coração apertou ao vê-lo. Ele estava mesmo bem mal.
-Cara, eu juro para você que não tenho mais o que cagar.

Rio. Mesmo doente ele era engraçado.
-Você tá péssimo. – Sento no canto da cama ao seu lado. Ele coloca a mão em cima das minhas pernas. No começo acho estranho, mas depois lembro que já erámos íntimos o suficiente. Vez ou outra ainda era difícil nos ver assim.
-Ainda bem que você veio. Estava com saudades já.
-Sei.- fico meio envergonhado ao escutar ele dizer aquilo. Jonas com saudades de mim – Pensei que você gostaria de ajuda para estudar.
-Foda-se essas provas.
-Cara, são as provas de fim de ano
-Merda. Eu vou reprovar de novo
-Claro que não vai. Eu vou te ajudar. Vai, levanta, vamos estudar. – Puxo o lençol e percebo que ele estava nu por baixo

-Tá nu, desgraça.
-É mais fácil para correr até o banheiro. Ontem à noite eu mal consegui tirar a cueca antes.
-Que nojento, cara. – Jonas me puxa e me aperta em seus braços
-Nojento vai ser quando eu cagar em cima de você, seu nerdinho idiota
-Me solta seu cagão
Rimos como duas crianças. Ele continua me apertando. Pelo cheiro que sentia dele dava para saber que ele não tomava um banho pelo menos desde o dia anterior. Era um cheiro de morfo e roupa suja.
-Você fede. Sai – digo empurrando-o e me soltando dos seus braços.
-Você é um chupador de cu desgraçado. Tá reclamando do meu cheiro por quê, cuzão?.
Dou-lhe um soco no ombro e ele geme quase chorando,
-Desculpa – digo, realmente acreditando que o tinha machucado. Depois quando ele começa a rir, dou-lhe outro soco
-idiota.
Quando olho para o outro lado vejo o volume debaixo do lençol
-Já tá de pau duro, Filho da mãe.
-Cara, eu estou sem forças. Tem três dias que não bato punheta por causa dessa dor de barriga maldita
-Deve ter gala acumulada pra caralho ai, então.
Fico tentado a contar a ele sobre a tarde passada com os meninos, mas imagino que os meninos possam não achar legal. Sei lá. Todos erámos amigos e eu era bem mais amigo de Jonas, mas não sei como ele reagiria sobre o que aconteceu. Prefiro não contar. Pelo menos por enquanto.
-Vai cara, ajuda ai seu irmãozinho – Diz ele fazendo uma cara de manhoso. Pega a minha mão e leva até o seu pau. Quando eu sinto minha mão encostando em seu pau já bem duro, eu me afasto.
-Tá maluco
-Vai, mah, deixa de frescura. Eu não consigo.
Diz ele como se me pedisse apenas para levantar um objeto pesado em seu lugar. Ele começa a pulsar o pau por debaixo do lençol.
-Você é mesmo sem noção.
-Não vai mesmo ajudar seu mano a dar uma gozadinha.
Eu balanço a cabeça ainda desacreditado.
-Qual é! Eu faria por você.
-Faria uma ova – diga
-Faria sim. Você é meu mano. – diz ele e simplesmente dá uma pegada no meu pau que também estava ficando bem duro.
-Caralho, você é safado mesmo
Ele apenas rir
Tudo bem, vai. – resolvo ceder – O que você não pede sorrindo que eu não faço chorando. – Tiro o lençol de cima dele deixando-o totalmente nu. O Corpo de Jonas era mesmo algo divino. Desenhado com perfeição. Seu abdome era uma coisa de Deus (Deus me perdoe pela analogia).
Encaro seu pau completamente duro. Pulsava e babava um pouco. Seguro firme. Sentir a rola duraça de Jonas na minha mão fazia meu coração bater forte e meu pau pulsar. Começo os movimentos bem lentamente no seu pau. ele afoga a cabeça no travesseiro e fecha os olhos curtindo a sensação. Aumento. Ele começa a gemer. Seu pau babava. Eu fico encarando seu pau enquanto o punhetava. A baba descendo e molhando minha mão. A forma como seu corpo se mexia para acompanhar meus movimentos. Sua respiração estava mais forte. Sinto que ele estava para gozar, mas de repente ele segura minha mão fazendo eu parar a punheta.. Olho para seu rosto.
-Ei dieguinho, chupa pra mim
-Que? Tá doido, cara.
-deixa de cena. Eu te chupei aquele dia.
-Mesmo assim, eu…nem sei como fazer isso
-Você também não sabia chupar um cu e fez muito bem, seu safado.
Que loucura era aquela, eu pensava. Tá certo que eu já tinha hupado o cu dele e ele chupado minha rola, mas tudo continuava muito estranho e tenso.
Mesmo assim analiso rapidamente a situação e concluo. Poxa, Não tinha motivos para muita cerimônia. Jonas e eu já tínhamos ultrapassado o limite de intimidade.
-Tá bom. Mas só porque você tá doente. – digo
-É isso ai.
Preparo-me, mas antes de eu ir em direção ao seu pau, ele pede.
-Ei, tira a roupa cara. Fica à vontade também.
-Tá bom. – Aceito. A putaria já estava feita mesmo. Tiro o calção e a cueca e fico nu da cintura para baixo. Sento novamente ao seu lado e agarro seu pau. Encaro-o por alguns instantes e vou descendo meu rosto. Quando chego bem perto sinto o cheiro de gala invadir minhas narinas. Era gostoso. Chamativo. Abro a boca e fecho em volta do seu pau. Escuto-o dá um gemido. Não era tão difícil. Tento fazer do jeito que ele tinha feito comigo. Às vezes eu fazia uso demais dos dentes e ele reclamava, mas logo eu peguei o jeito e percebo o quanto era gostoso ter um pau dentro da boca. Aquele gosto de gala espalhado por toda parte. Começo a chupá-lo com desejo. Sugando o gosto do seu pau. Meu pau pulsava e babava. Começo a me punhetar. Escuto os gemidos de Jonas dizendo
-Isso, irmãozinho..Chupa assim….Que gostoso, cara. Tá chupando diretinho.
Ele começa a mexer a cintura entocando seu pau dentro da minha boca como se me fudesse.
-Vai, irmãozinho, me chupa, vai. Chupa gostoso, porra. Faz eu gozar, faz.
Quanto mais ele falava, mais eu intensificava as chupadas. Mais eu me masturbava. Sinto sua mão na minha bunda. Apertava, alisava. Seus dedos correm até meu cu. Dou mais abertura erguendo um pouco a minha bunda. Seus dedos encontram meu cu. Jonas começa a acariciar, alisando a entrada do meu cuzinho tão gostoso que me fazia querer chupá-lo ainda mais.
-Ai que delicia, cara.
A medida que ele enfiava seu pau na minha boca, seus dedos pressionavam a entrada do meu cu. Estava uma sensação totalmente prazerosa. Eu estava a ponto de gozar mas Jonas goza primeiro na minha boca. Eu não tiro minha boca. Enquanto gozava na minha boca, ele dá uma última pressão contra o meu cu e a cabeça do seu dedo entra. Gozo em seguida jorrando porra em cima do corpo dele. Sugo toda sua gala e só tiro seu pau de minha boca quando ele termina. Depois que saio, cuspo tudo no chão. Sinto seu dedo abandonando meu cu. Volto e sento ao lado dele. Ele sorri ofegante. Seu corpo todo sujo com o meu gozo,
-Você tem que parar de me sujar assim, cara. – Ele diz
-Foi mal.
Ele me encara por alguns segundos com um sorriso encantador. Percebo como ele era um rapaz lindo. Seu sorriso era um traço que beirava a perfeição. Mesmo com uma cara abatida pela doença como pelo esforço da gozada, ele tinha uma beleza encantadora. Ele me chama para mais perto. Eu me aproximo sem saber para quê, então sinto sua mão no meu pescoço me puxar para baixo, vou com tudo e Jonas me dá um beijo na boca. Sinto seus lábios abocanharem os meus. Sua língua invadir a minha boca. De tudo o que tinha sentindo com Jonas e os outros caras nos últimos meses, eu poderia dizer, aquele beijo era a melhor coisa que eu experimentava. O gosto da sua própria gala passando da minha boca para dele. Da dele de volta para a minha. Quando ele me empurra, eu fico estagnado. Sem entender nada o que tinha acontecido, muito menos sem saber como reagir. Jonas tinha acabado de me dá um delicioso beijo na boca. Ele quebra o silêncio dizendo
-Sua boca tá pura porra, seu nojento
Rio para disfarçar minha reação.
-Agora você precisa tomar um banho.
-Não mesmo
Jonas não era lá muito fã de banhos mesmo antes de fiar doente. Pego um pano e ajudo-o a se limpar. Passamos o resto da manhã estudando. Quer dizer, eu fiquei. Ele vez ou outra corria para o banheiro ou tirava uma soneca. O Bom de tudo foi passar a manhã inteira vendo Jonas desfilar pela casa nu balançando aquela bunda. Á tarde eu resolvi ir para casa. Jonas já estava bem melhor. Já tinha quase duas horas que não sentia dor de barriga e seu rosto começava a recuperar a vida. Antes de ir embora, ele me puxa para me dar um abraço, ainda nu – ele gostava de ficar nu – e diz no meu ouvido.
-Você se garantiu, irmãozinho, quando eu tiver bom deixo você chupar meu cuzinho de novo.
-Depois de você passar todos esses dias se vazando assim, cara, eu vou passar muito tempo com minha boca bem longe do seu cu. – Brinco, mas a minha vontade era cair de boca em seu cuzinho naquele momento mesmo de boca naquela bunda.
Ele ri e me dá um soco de leve. Eu vou embora logo depois.

1 comentário em “Chupando o melhor amigo”

  1. Eu sou louco para pegar uma casada, uma loirinha se tiver olhos claro melhor ainda deve ser uma delicia, ou pegar uma novinha ou pegar uma mãe solteira que esteja carente chama no zap 11954485050

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