Carnaval da Suruba

Olá meu nome é Carlos ( fictício), tenho 24 anos, moreno claro, 1,75 altura, 60 kilos, dote 17×6, bumbum médio, ativo e passivo e curto todos os tipos de sacanagens, não sou afeminado e nem curto quem seja, não curto nenhum tipo de drogas. Bom o que passo a relatar agora ocorreu comigo neste final de semana. Aproveitando o carnaval a empresa onde trabalho não abriria, decidi ir viajar para o interior de São Paulo. Convite que recebi de Gerson, ( Fictício ) um amigo de infância e que sempre que dava fodia-mos legal. Ele tem 25 anos, branco, 1,80 altura, 75 kilos, dote tem 20×6, bumbum cheinho e lisinho, ativo e passivo também, e discreto como eu. Gerson tem carro, por isso

deixamos para viajar de madrugada, pois o transito estaria mais aliviado. Sai da empresa por volta das 16:00, fui pra casa arrumei minhas coisas e esperei por Gerson que chegou por volta das 20:00. Como somos amigos de infância e muito discretos minha família não desconfia de nada, nada mesmo, pra ajudar sempre aparecemos com algumas minas, não só pra disfarçar, mais porque também curtimos muito garotas, mais temos as nossas fantasias. Subimos para o andar de cima e fomos para o meu quarto. Gerson pediu para tomar uma ducha, pois não teve tempo de tomar na casa dele. Prontamente arrumei uma toalha e disse, só se você me deixar te esfregar. Claro, vem me dar um banho gostoso. Gerson tirou suas roupas ficando só de cuecas, onde dava pra ver o volume daquela vara. Ele estava tão sacana que puxou a cueca de lado deixando a rola saltar pra fora. Fiquei doido de tesão. Então entramos no

banheiro e logo fomos nos chapando. Como eu, Gerson também detesta beijar na boca de outro homem. Então fomos logo para a foda. Gerson abaixou e engoliu toda minha vara até as bolas. Cara eu ia até a céu e voltava, o cara tinha uma gulosa muito gostosa. Ficamos assim até eu encher a boca dele de porra, é o que ele adora. Gerson bebeu tudo, sem desperdiçar nada. Sentei no vaso e mamei aquela vara toda. Gerson então pediu pra me foder. Me coloquei de quatro no vaso, abri minha bunda com as mãos e deixei meu cuzinho bem arreganhado. Ele veio com aquela língua quente e chupou gostoso meu cuzinho, meu cacete ficou duro na hora. Ele chupou por uns cinco minutos até se levantar colocar uma camisinha e penetrar gostoso meu reguinho, confesso que toda vez que dou o cuzinho dói, mas logo o prazer fala mais alto. Gerson começou um vai e vem muito gostoso, até que começou a foder com mais

força. Pegou firme na minha cintura e metia com muita vontade. Sentia suas bolas baterem em minhas nádegas. Gerson então pediu pra que ficasse de quatro no chão e mandou rola no meu rabo. A vara dele é muito gostosa, pedi então que ele deitasse no chão e deixar eu cavalgar em sua vara. Eu pulava feito uma putinha no cio. Gerson então anunciou que gozaria. Tirei a camisinha de seu pau e engoli a vara dele onde senti ela inchar na minha boca e um liquido quente cair na minha garganta, sem deixar uma gota se quer cair pra fora, deixei a rola dele limpinha. Tomamos nosso banho e nos arrumamos. Passava das 22:00 horas e ansiedade de viajar logo tomava conta da gente. Cara vamos agora, pois as gatinhas estão nos esperando, média que fiz pra que ninguém lá em casa tivesse tempo de pensar em segundas intenções. Claro, se chegarmos muito tarde é capaz de viajarmos sozinhos. Pegamos a estrada e Gerson me elogiou pela idéia de falar aquilo. Como ainda estava cedo, combinamos de passar em algum lugar

primeiro e tivemos a idéia de passarmos em um cine erótico, pois adoro estes ambientes, principalmente se rolar algo. Fomos até a centro de SP, onde tem vários. Entramos e logo fomos para um banco no fundo do cine, não estava lotado mais havia muita gente. Gerson sem perder tempo, abaixou sua bermuda e colocou aquela jeba pra fora, que ao ver não resisti. Cai de boca, engoli toda ou quase toda, nisso foi aglomerando caras a nossa volta, é o que me deixa mais excitado. Olhei para os lados e via varias rolas sendo-me oferecidas para chupar, uma maior que a outra e muito bonitas. Olhei pra Gerson que sem perder tempo já abocanhava a rola de um cara. Ai a putaria estava feita. O cara que Gerson chupava já tentava enfiar o dedo no cú do meu amigo. Comecei a revezar entre rolas, em um e um minuto estava com uma rola diferente na boca. Isso me deixava maluco de tesão. Logo senti meu short abaixar e uma língua quente invadir meu cuzinho. Isso me fez dar um gemido muito gostoso e perder de vez a postura. Pedi pra que o cara me fodesse, dei uma camisinha pra ele, pois nestes lugares você tem que ficar esperto. O cara tinha uma rola

média, pois meu cuzinho engoliu ela com certa facilidade, mas mesmo assim o prazer era muito bom. O cara fodia meu cu feito um cavalo, com uma força imensa. Por baixo, veio um cara e começou a chupar minha vara que estava dura feito ferro. Gerson não perdia tempo, estava fodendo um carinha enquanto ainda chupava a rola do cara. Olhou pra mim e disse estou preparando ela pra você, subiu um frio na espinha , porque quando ela fala assim é porque a vara do cara deve Ter no mínimo uns 23 cm. Continuei sendo fodido pelo carinha e chupado por outro. Gerson então vem até o meu ouvido e sussurrou, cara esta vara tem uns 25 cm, você agüenta. No fogo que eu estão agüento até um cavalo. Gerson pediu licença para o cara que me comi, onde ele resmungou, mais logo aceito, pois Gerson ofereceu o próprio cuzinho pra ele foder. Pra você Ter uma ideia do tamanho da vara a camisinha cobria um pouco mais da

metade da rola do cara. Mais a vontade era tão grande que o tamanho não importava. Gerson levando rola do carinha abriu minha bunda e guiou a rola do cara até a entrada do meu rabo. Nossa doía muito, mais agüentei tudinho até as bolas baterem na minha bunda. O cara começou a me foder bem devagar, pois ainda não tinha acostumado com o tamanho, mais logo o prazer tomou conta e eu já estava pedindo pra ele me foder com força. O cara não fez de rogado e mandou rola no meu rabo. Gerson pediu pra experimentar a rola do cara no rabo também. Fiquei mais uns dez minutos com ela atolada no meu rabo e passei-a para o Gerson que engoliu ela sem maiores problemas. Nisso começou um revezamento de foda em meu cu, já havia uns 20 caras no meio da putaria. Um cara me arrastou para o corredor do cine e deitou no chão e pediu para eu sentar na vara dele. O cara tinha uma rola

muito gostosa e reta. Logo veio outro cara por traz na intenção de fazer uma dupla penetração. Deixei pra ver se agüentaria. Doía muito, varias vezes desviava-me, mais continuamos tentando. Cara era a maior loucura da minha vida, não me importava com nada, pois a excitação era dona da situação. Depois de muita tentativa, senti meu cú invadido por duas rolas ao mesmo tempo. Pedi pra eles dar um tempo pra que meu rabo acostumasse, mais não fui atendido e os dois começaram um vai e vem muito gostoso. Veio um outro cara na minha frente e me deu a rola pra chupar enquanto isso o cara que me fodia por baixo chupava o saco e o cuzinho dele. Cara era coisa do outro mundo. Sentia porra voar na gente o tempo todo, até que os dois anunciaram que gozariam e pedi pra gozarem dentro do meu rabo. As duas rola incharam dentro de mim, quando tiraram, meu cu estava pegando fogo parecia estar rasgado. O cara que eu chupava disse pra eu abrir o cú pois jogaria a porra dentro do meu cú. Que delicia, foi um refresco pra mim. Quando olhei para o lado, já estava praticamente vazio, pois todos já havia se espelhado pelo cinema. Só havia Gerson ainda sendo fodido por outro carinha e chupando a rola do cavalo do cinema. Sentei do lado e fiquei ali

admirando a performance do meu amigo. O Cavalo anuncio que gozaria e jogou a porra toda na cara de Gerson, o outro cara tirou a camisinha e gozou nas costas do Gerson. Nos vestimos cheio de porra, fomos ao banheiro e limpa-nos um pouco e descemos, na saída encontramos o cavalo. Perguntamos se ele toparia viajar com a gente. Pra nossa surpresa o cara aceitou na hora, mais tinha um problema. O primo dele não poderia ficar em São Paulo sozinho, pois estava na cidade a pouco mais de duas semanas e não sabia se virar. Pra gente não a nenhum problema. Disse. Mas ele não sabe nada dessas coisas que eu faço, por isso temos que ser o mais discreto possível. Disse o cavalo, que logo disse seu nome, Ricardo ( Fictício), ele tem 32 anos, moreno escuro, altura 1,92, 102 kilos, ativasso, dote vocês já sabem e muito simpático. Isso já passava das 01:00, e fomos até a casa de Ricardo, pegar suas coisas e o seu primo. O primo dele era normal, Fabricio ( Fictício ), tinha 19 anos, branco, tímido. Pois bem, tudo certo pegamos a estrada. A casa que iríamos era dois pais de Gerson, pois é uma chácara onde haveria apenas o caseiro, onde Gerson e eu á havia feito varias loucuras com ele. Tratasse de Júlio ( Fictício ), ele tem 35 anos, queimado de sol, pois trabalha o

dia todo cuidando da chácara, onde o sol não da um tempo. Ele tem uma vara de 19×6, ativo e passivo também e muito simpático. Chegamos na chácara já passava das 5:00 da manha, estávamos exaustos, pelas fodas e pela viajem. Júlio nos recebeu, e nos acomodou na casa. Acordamos com Júlio, trabalhando com a trator da fazenda. Tomamos café e fomos conhecer a chácara, pois havia mudado varias coisas. A casa ganhou mais dois cômodos, o quintas ganhou uma piscina e havia muitas plantações. Fomos nadar e logo Júlio veio se juntar a nós. Comunicamos que Ricardo era do esquema, mas Fabricio não sabia de nada. Deixa comigo que trago ele para o nosso lado rapidinho. Disse Júlio. Começamos a tomar algumas cervejas e rolava todo tipo de assunto até que chegou o de sexo. Toda vez que Júlio dava um mergulho, ele dava um jeito de esbarrar em Fabricio. Percebíamos que ele ficava vermelho feito tomate. Júlio então pediu pra ele ajuda-lo a pegar mais cerveja. Saíram da piscina em direção a casa. Ficamos na piscina, Gerson, Ricardo e eu. Não demorou muito e lá estávamos na maior sacanagem. Sentei na beirada da piscina e Gerson veio chupar minha vara, Ricardo sem perder tempo, se posicionou por traz de Gerson e mandou rola pra dentro. Deitei na beirada da piscina e Gerson dava um trato na minha rola. Ficamos assim um bom tempo, até que Ricardo disse que gozaria. Me ajoelhei na beirada da piscina e comecei a bater uma punheta enquanto Ricardo dav

a estocadas mais fortes em Gerson. Gozamos os três juntos. Resolvemos ver o que estava rolando na casa. Fomos nas pontas dos pés, entramos na casa e fomos direto pra sala da onde vinha gemidos. Quando chegamos, vimos como Júlio é um homem de palavra. Lá estava ele sendo chupado por Fabricio, que pelo jeito não era a primeira vez que engolia uma vara. O cara engolia toda até as bolas e ainda batia com a vara na cara. Nossa, aquela cena atiçou nos três e começamos a foder novamente ali mesmo. Abaixei e cai de boca na vara do Ricardo, dura feito rocha. Gerson veio por traz e meteu a língua quente no meu rego. Ao ver que estávamos na sala, Júlio, Deu um jeito de Fabricio olhar a gente, quando isso aconteceu ele ficou mais branco do que já era. Ricardo por sua vez, fio logo dizendo, calma primo, a gente tá aqui pra aproveitar de todas as forma, então continua chupando a rola do Júlio. Fabricio ainda sobre o efeito do susto, continuou a chupar Júlio. Então fomos todos para onde os dois estavam. Ricardo, me colocou de quatro no sofá e mandou rola a dentro. Gerson se colocou atrás de Fabricio e puxou a rola dele por traz e começou uma gulosa. Era uma gemessão louca. Ricardo sentou no sofá e pediu pra eu cavalgar na sua vara. Eu pulava e rebolava na vara do cara. Gerson então colocou uma camisinha e veio por traz de mim e disse que era pra eu sentir de novo duas rolas no cú. Já estava com uma jeba de 25 cm e ainda tinha que engolir mais uma de 20, mais meu

cuzinho desejava aquela rola mais do que nunca. Doeu muito, tive que parar varias vezes e lubrificar bastante com K.Y. Depois de muita tentativa, senti que metade de cara rola estava dentro de mim. Ricardo e Gerson, falavam coisas pra mim, assim meu tesão aumentava mais ainda. Vai putinha, você adora rola então toma duas. Dizia Ricardo. Gerson, por sua vez, me atingiu no ponto fraco, Olha meu puto, tem duas rolas atoladas dentro desse cuzinho gostoso e batia na minha bunda. Cara adoro tomar tapinhas na bunda enquanto dou o rabo. Júlio, colocou Fabricio de quatro no sofá com o peito encostado no encosto e abril bem sua bunda onde dava pra ver aquele cuzinho lindo e lisinho. Metia a língua até o ultimo, logo foi introduzindo um dedo, dois, três, tirando e colocando. Fabricio, gritava de tesão. Vai Júlio, atola essa vara no meu cuzinho, mete tudinho, até eu sentir suas bolas. Júlio não fez de rogado e encheu o cuzinho dele com aquela vara. O cara parecia mais experiente do que eu. Gerson pediu pra experimentar duas varas no cú também. Deitei me no chão, ele veio por cima e encaixou minha vara toda dentro do rabo. Ricardo veio por traz e meteu tudo. Gerson agüentou tudo sem maiores problemas. Começamos um vai e vem.

Gerson ia até o céu e voltava. Ai a moda pegou, Fabricio também queria experimentar e sentou em cima da minha rola e Ricardo veio por traz e tentou por mais ele não agüentou, então Gerson veio fazer o serviço comigo, ai sim ele agüentou duas rolas no cu. Nisso Júlio deu sua rola pra eu chupar enquanto Ricardo fodia seu cuzinho. Cara era uma foda do outro mundo. Ricardo não agüentava mais e disse que gozaria, logo senti a porra dele escorrer pelo rego de Júlio e saco e cair no meu peito. Aquilo me incentivou a gozar também. Gozei dentro do rabo de Fabricio. Gerson tirou a rola pra fora e começou a bater uma em cima da bunda de Fabricio o mesmo fez Júlio. Não demorou e os dois explodiram em porra. Cara ficamos ali só admirando um ao outro. A tentação parecia estar junto a nós. Resolvemos

fazer um churrasco pro almoço. Júlio já havia comprado tudo, então começamos a preparar. Era a maior putaria do mundo. Todos nós estávamos totalmente pelados. Fabricio já totalmente recuperado da timidez e do susto, se inclinou na mesa abrindo a bunda e disse. Primo, vem me comer com essa vara gostosa, sempre tive esta vontade. Ricardo sem perda de tempo, meteu gostoso naquela bunda. Ricardo metia com vontade e falava. Nossa primo que bundinha deliciosa, esse cuzinho guloso é demais. Meu pau já estava duro feito pedra, só de ver aquela cena. Peguei Júlio por traz e disse. Agora é a sua vez de experimentar duas rolas no cú. Gerson se deitou no chão da cozinha e Júlio engoliu toda a rola dele com o cu, eu vim por traz e encaixei a minha. Júlio, queria escapar mais a gente o prendia entre nos. Não demorou e ele já estava pedindo que fodesse ele com mais força. Não agüentamos e gozamos de novo. Ricardo comia o primo dele de frango-assado em cima da mesa. O cara tirou a rola do cu do primo e veio em minha direção, toma você adora esse leite. Pra não fazer feio, engoli tudinho até a ultima gota. Já estávamos exausto, resolvemos apenas comer a chuviscada que preparávamos. Enchemos a barriga e fomos descansar. A tarde ficaria mais animada, pois iríamos até uma cachoeira próximo a fazenda. Já passava das 16:00, quando seguimos pelo caminho até a cachoeira. Era muito linda, tinha cascata e tudo. Mais essa eu vou contar outra hora, ou quem sabe pessoalmente

Deixe um comentário