Conheci uma moça há pouco tempo, recepcionista de uma empresa que faço visitas com regularidade. A pessoa que me atende na empresa sempre marca um horário e acaba por me atender muito depois. Então fico na recepção, esperando e papeando com Raquel.
Novinha, gata, 24 anos e como engravidou cedo estudou pouco. Já tem três filhos e acabou de se separar do marido. Carente tadinha.
Me falou que iria tirar férias para organizar a vida. Mudança, bagunça, guarda-roupa para montar. Me ofereci para ajudar, ela me deu o celular. Conversamos mais e marcamos o dia.
No dia combinado levei minhas ferramentas e ajudei a montar o tal do guarda roupas. Montei também a cama, uma cômoda e fixei um armário de cozinha. Estava suado, cansado, sem camisa. Aqui em Ribeirão Preto o calor não perdoa.
Ela me falou que ali pertinho tinha um bar, saquei uma grana e pedi pra ela buscar várias cevas, estava insuportável. Como o trampo pesado estava praticamente pronto fiquei bebendo enquanto ela guardava coisas. Ela estava uma super deícia de short curto e top, apesar de totalmente empoeirada.
Falei que iria embora, afinal ela tinha coisas a fazer. Ela respondeu:
– De jeito nenhum, você pediu um monte de cerveja, agora toma!
– Só se você tomar comigo – Respondi.
Então ela sentou e ficamos bebendo. Ela dizendo da alegria de morar sozinha a liberdade e todos os benefícios. Disse que adorava andar nua, mesmo quando as crianças estavam em casa. Aliás, desta vez não estavam. Falei pra ela:
– Se quiser tirar, fique a vontade.
Rimos maliciosamente e insisti:
– Tira Raquel que eu também tiro.
Ela disse: – Duvido!!!
Já estava sem camisa, abaixei a bermuda e fiquei só de cueca. Já estava alto de cerveja então foda-se, vamos ver no que vai dar.
Ela olhou o pau duro sob a cueca e disse:
– Nossa, isso é pra mim?
E foi levantando da cadeira e tirando o top e vindo em minha direção. Começamos a nos beijar e fomos para a cama recém montada. Tirei seu short e meti a boca na bucetinha suada. Que delicia o cheiro de bucetinha suada. Ela abriu as pernas em um movimento lindo e ficou gemendo enquanto eu chupava. Forcei a buceta pra cima a fim de expor o cuzinho e meti a língua nele também. Ela gemeu:
– ahhhhh safaaado!
Fiquei deitado e ela veio chupar. Mamou gostoso, cuspindo, chupando, deixando ele bem babado.
Falei pra ela:
– Não tenho camisinha! E agora?
Enquanto ela sentava e escondia minha pica na sua buceta, falou baixinho:
– Sou operada… Faça o que quiser, onde quiser…. meu amor!
Fiquei deitado, observando ela cavalgar e gemer. Estava curtindo muito aquela gatinha novinha quicando na rola e gemendo baixinho. Coloquei ela de bruços na cama e comecei a pincelar no seu cuzinho. Ela segurou o travesseiro e empinou a bunda. Entrei gostoso. Fiquei lá bombando. Tirei do cu, voltei na buceta. Ela segurava o travesseiro, gemia e sorria. Troquei de novo, não sabia o que fazer, os dois buracos são deliciosos. O cuzinho começou a se contrair denunciando mais um orgasmo. Falei que estava quase gozando e ela pediu:
– Goza na minha boca amoooor?
Como recusar? Tirei do cu e ela abocanhou, ficou mamando minha rola com gosto da sua buceta e do seu cu. Olhando a cena e sentindo aquele aroma de sexo no ar gozei aos palavrões na sua boca:
– Toma Putinha, engole esse pau. Engole minha porra sua safada! Chupa, puxa tudo… huurrrrrrasshhhhhh
Tomamos um banho e me enxuguei no lençol, ela não achou as toalhas. (Se estiver lendo este conto saberá que é o nosso conto por isso).
Fui embora, até porque minha esposa estava me esperando e eu não poderia demorar mais.
Antes do fim das férias dela, quero voltar lá. Se der certo, conto aqui para vocês….