Eu e a esposa sendo comido pelo amigo bissexual

Olá a todos aqui Fernando casado bisexual 49 Anos essa transa foi uma delícia bom vamos ao conto Finalmente, depois de muita procura, eu e minha esposa encontramos um homem para realizar nossas fantasias.
Apesar que já tivemos algumas antes, como relatado em alguns contos meu e que eles comeram tanto eu e minha mulher, mas nunca havíamos encontrado um homem que fosse bi e que minha esposa simpatizasse.
Nos já no carro, eu fui dirigindo e os dois foram atrás, se beijando.

A minha esposa, safadinha, já tinha tirado o pau dele para fora e feito alguns carinhos com a mão e com a boca mamando ele gostoso quando chegamos ao quarto do motel.
Quando entramos, ele já estava com pau para fora da calça. Era um pau bonito, comprido e grosso, com a cabeça bem vermelha, e estava totalmente duro. Nós dois nos agachamos e depois começamos a chupa-lo. Às vezes, um de cada lado, lambemos e cruzamos nossas línguas como se estivéssemos nos beijando. Às vezes eu pegava o pau começava a suga-lo, com movimentos da cabeça para cima e para baixo. Depois ela pegava e também começava a chupá-lo.

Jorge (esse era o nome dele) gemia gostoso com esse trato, mas com o tempo a posição começou a ficar incômoda e pedimos para ele tirar a roupa e ir para a cama. Nós também tiramos a roupa e a minha esposa deitou ao lado dele, beijando-o.
Eu comecei a lamber o pau dele, indo de cima a baixo e dando um beijo molhado na cabeça da rola. Depois comecei a chupar e sugar. A xoxota da minha esposa estava ali ao lado e, assim que saí do caralho, fui para ela. Chupei o grelinho, invadi sua xota com a minha língua e depois comecei a lamber o grelho usando apenas a pontinha da língua.

Ela gemia alto, balançando as ancas. Quando parecia estar quase para gozar, passei para o pau de Jorge chupei e lambi gostoso durante um bom tempo, até que minha esposa subiu nele, encaixando seu pau na xoxota.
Ela no começo ficou de cócoras, levantando e subindo a anca naquele pau gostoso. Depois, ficou de joelhos, de costas para ele. Nessa posição eu podia lamber tanto a xaninha dela quanto a parte do cacete dele que estava para fora. De vez em quando, eu tirava seu pau e lambia com gosto, para depois mete-lo na xota da minha esposa.

Depois ele se levantou e colocou eu e minha esposa um de cada lado e passou a meter na nossa boca. Ele meteu primeiro em mim e segurou minha cabeça, fazendo com que eu engolisse seu pau. Era um pau grande e eu quase engasguei, mas segurei firme e ele continuou bombando. Depois passou para a boca da minha mulher, que sofreu para engolir o seu cacete.

Quando se sentiu satisfeito, disse que queria comer uma bunda e me mandou ficar de quatro. A minha mulher passou KY no seu pau e no meu rego e depois ajudou a meter, afastando as minhas nádegas.
Ele enfiou bem devagar, até entrar toda a cabecinha, então parou e ficou esperando o meu cu se acostumar com sua rola. Depois meteu tudo, bem devagar, até eu sentir os pêlos do púbis roçando na minha bunda.
A minha mulher chegou perto de mim e cochichou no meu ouvido:

– Ta gostando da pica dele enfiada na sua bunda, ta viadinho?
– To adorando, adorando dar o rabo!
– Eu sabia que você ia gostar dele metendo no teu cu. Você é doido para dar esse rabo.
– Geme, geme bem alto para eu ver que você está gostando…
Comecei a gemer e o gemido ia ficando mais alto conforme ele aumentava o ritmo das estocadas.
Jorge queria que eu abaixasse a cabeça, empinando a bunda e, para tornar isso mais fácil, a minha esposa colocou dois travesseiros debaixo da minha barriga.

Assim, fiquei só com a bunda levantada, e ele se inclinou sobre mim, numa posição em que seu cacete entrava fundo no meu rabo.
– Que delícia de cu. – dizia ele. Geme, geme viadinho, geme com o meu pau enfiado no teu cu…
Eu obedecia e gemia cada vez mais, extasiado com aquele caralho arrombando o meu cu.
Depois de algum tempo, a minha mulher sugeriu que fossemos para a cadeira erótica. Eu me sentei na cadeira e coloquei os pés nos suportes, ficando totalmente exposto. A posição permitia a ele amplos movimentos e ele estocou forte, chegando quase a gozar. Só não gozou porque queria esporrar na minha bunda enquanto eu estivesse comendo minha esposa.

Ela então se deitou na cama de costas e abriu as pernas para acomodar meu pênis. Mal meti nela, senti o cacete de Jorge entrando no meu cu. Esse sanduíche me deixou muito excitado, de modo que comecei um entra e sai que funcionava duplamente, pois, ao mesmo tempo que eu metia e tirava da bucetinha da minha mulher, o meu cu engolia e soltava o pau de Jorge.
Ele gostou tanto que acabou gozando, inundando a camisinha.

Minha esposa começou a se masturbar, ao mesmo tempo em que eu acelerava os movimentos. Dali a pouco, ela começou a contrair as pernas e arfar e acabou gozando com um sorriso nos lábios.
Eu me deitei entre ela e Jorge e comecei a me masturbar. Os dois não perderam a oportunidade e cada um meteu um dedo no meu cu, enquanto eu gozava, lambuzando de porra a minha barriga e meu peito.
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