Engravidei a minha mãe

Com essa situação causada pelo coronavírus, a maioria das pessoas entraram em recesso, causando um impacto negativo na indústria e o comércio, gerando um efeito dominó, gerando prejuízos a economia mundial. Pelo menos algo de bom aconteceu nesse período de quarentena. William, um garoto que vive com a sua mãe Irene, uma mulher madura quase chegando a menopausa, viúva há quase 10 anos e nesse período nunca se relacionou com nenhum homem, desde então sofre de uma depressão, que junto a problemas no trabalho e familiares, precisou de tratamento psiquiátrico para tratar a doença, e de vez em quando tem uma breve recaída. Sofrendo também sofre com um dilema interno: Ela tem medo de viver sozinha. Seu filho que já é um homem, daqui a pouco irá para a

faculdade, morará sozinho ou conhecerá alguém e Irene terá que morar solitária na casa. Com toda essa questão da pandemia, Irene e seu filho já estão há quase duas semanas sem saírem na rua por causa da recomendação do governo. Ela já não sai muito, apenas de casa para o trabalho, e quando seu filho conseguia a levar no shopping ou em raras exceções.

No último sábado a noite, Irene trancada em seu quarto, muito pensativa em relação a ficar abandonada, e deprimida, resolveu ir até o quarto do filho para conversar um pouco e a porta estava trancada e resolveu espiar pela fechadura. Ela percebeu que seu filho estava enrolado na cama se masturbando, pois com a mão direita estava por baixo do pano e a mão esquerda segurava o celular. Irene voltou para o seu quarto, estava surpresa em ver seu filho naquela situação, todo homem faz isso, mas era a primeira vez que ela o via em flagrante. Com os pensamentos a mil, sobre o que acabara de ter visto, Irene imaginando como o seu lindo bebê cresceu, que agora já não era mais uma criança e sim lindo homem, e que daqui a pouco iria ter a sua primeira vez com uma mulher. Refletindo mais sobre

 

esses assuntos, sobre ele ir pra faculdade, e lá levarem ele para um bordel e seu filho perder o cabaço para uma puta qualquer, nossa, nem imaginava uma vagabunda dando para o seu filho, ou ele vai conhecer alguém que será a primeira mulher dele. Nisso tudo, Irene tocava em sua vagina, imaginando como seria ele com outra mulher. Se sentiu suja em pensar nisso, mas estava excitada com aqueles fetiches, e com a cabeça quase explodindo teve uma idéia: Eu como mãe não posso deixar acontecer uma coisas dessas, eu mesma vou fazer isso. Mas fazer sexo com o próprio filho é errado, seria praticar incesto, um pecado, o que poderia acontecer depois disso? Como ficaria a relação deles entre mãe e filho? E se ele contasse para alguém, ou se alguém descobrisse? Ela ficou quase uma hora refletindo sobre o assunto e sem pensar muito, levantou-se e foi até s porta do quarto de William.

Ela abriu a porta e quase matou William de susto, que deu um pulo e tentou disfarçar a situação. Ela perguntou o que ele estava fazendo, mas notou que sua mãe não estava com um olhar diferente do que ele estava acostumado. Qualquer mãe nessa situação brigaria com seu filho ou aconselharia sobre o assunto, mas Irene fez diferente, ela sentou ao seu lado na cama e com um lindo sorriso, fazendo carinho em seu filho. William ainda assustado, pois era sua mãe que estava ali, enquanto ela alisava a sua barriga, enquanto tentava entender o que aquela mulher estava querendo, devia ser algum favor, mas ele nem imagina o que estava a prestes a acontecer.

Irene com uma atitude mais ousada, passa a mão por cima do lençol que estava o pau duro de seu filho. Ele sem entender nada, estava imóvel por causa da vergonha e do medo, então Irene puxa aquele peno e revela o mastro de seu filho. Seu filho sem reação, ficou do mesmo jeito, então Irene com a sua mão macia, começa a acariciar aquele membro. Estava tão ereto, que parecia um poste, e a cabeça estava igual a uma maça do amor. Com um carinho bem gostoso, ela o acaricia com mais intensidade e para a surpresa de seu filho, ela põe aquele mastro na boca. Agora estava recebendo um boquete bem gostoso, que só uma mãe sabe fazer, e estava bem melhor que a punheta, e ela o chupou por um bom tempo. William olhando nos olhos de Irene, ainda estava em choque, sendo chupado pela própria mãe. Irene levantou-se e puxando o seu filho junto, o levou para o seu próprio quarto, como um touro sendo levado ao matadouro, aquelas paredes seriam testemunhas do amor entre os dois.

Aquele era o território dela, que fechou a porta, trancando-a com a chave e a jogando para qualquer canto onde eles não encontrassem. Irene tirou a camisola e se revelou para o seu filho. Naquele momento, William não a via mais apenas como mãe, mas como mulher, e como macho e fêmea, iriam realizar o ritual do acasalamento. Sentado na cama dela, fez com que Irene sentasse em seu colo para beijar aqueles peitos grandes e maravilhosos. Fazia muito tempo que seu filho não mamava ali, pensou Irene, e agora era a vez dela receber o leite de seu próprio filho. Depois

 

de se deliciar nos peitos de sua mãe, William, sobe até o pescoço indo em direção a boca de sua mãe. Eu não os julgo, acho que toda forma de amor entre um homem e uma mulher é valido, mesmo que seja entre mãe e filho. Colocando Irene deitada na cama, e deitando por cima dela, beijando-a na boca, queria sentir o gosto de sua mãe. Irene ainda de calcinha, a última barreira que os impedia se serem felizes, tirando bem devagar, revelando os segredos mais íntimos de sua mãe. Irene de pernas abertas, arreganhada bem de frente do seu filho, ele nunca imaginou um dia ver a sua mãe daquele jeito, abrindo mais as pernas dela, foi em direção a boceta. Aquele era um lugar sagrado, proibido, onde ele não podia olhar e muito menos tocar. Dando alguns beijos e linguada, chupando a boceta de sua mãe.

Irene nunca sentiu algo tão maravilhoso em sua vida, sendo chupada pelo próprio filho, sentindo orgasmos intensos, fazendo-a se retorcer de tanto tesão. William foi subindo bem devagar beijando-a por todo corpo, onde deu mais algumas chupadas nos peitos dela e mais uma vez em sua boca, fazendo Irene sentir o gosto de sua própria boceta.

Os dois pareciam viver um sonho que ninguém queria acordar, vivendo linda uma fantasia, eu algo que mudaria suas vidas para sempre, eu não acreditava em incesto até conhecer a história deles dois. Irene e William, a relação entre mãe e filho nunca mais seria como antes. Estavam um caminho sem volta e foram longe demais para voltarem atrás, e agora só faltava a penetração para selarem esse momento de amor proibido.

William pegou o seu pênis ereto direcionado para a entrada de sua mãe, apontado para o pecado que estavam prestes a cometer, e começou a pincelar na entrada da boceta dela. Irene com muito tesão gemia muito, enquanto seu filho brincava com sua vagina. Ela já não aguentava mais de prazer, e pegou aquele membro e colocando na porta do paraíso. William empurrando devagar, pois aquele mulher apesar da idade, estava muito apertada, enfiou até chegar ao final. Como um bom filho a casa torna, William estava novamente dentro de sua progenitora. A melhor prova de amor que um filho pode dar a sua mãe e fazendo amor com ela. Não importa a crise lá fora, o mais importante é que os dois estavam vivendo uma história de amor, e naquele momento parece que só existiam os dois no mundo. Agora eram um casal, e a penetração seria a aliança entre os dois, estavam apaixonados, e olhando um para o outro, estavam dispostos a irem até as últimas consequências. Seu filho estava prestes a gozar, e então empurrando com mais força, enquanto o seu pau pulsava dentro dela, anunciando a chegada de milhões de espermatozóides, Irene sentiu aquilo dentro dela, e queria receber todo o lei de seu filho. O problema é que eles estavam transando sem usar camisinha, e Irene ainda menstruava e poderia ficar grávida. Essa possibilidade excitava ainda mais William, a idéia de engravidar a própria mãe, pois o que é proibido é mais gostoso. Irene também pensou a mesma coisa, mas isso seria até bom, pois assim William não procuraria outra mulher, e com esse filho ela o teria para sempre. Ele não conseguia mais segurar, e então ejaculou dentro do útero de sua própria mãe.

Aquela noite mudaria para sempre as suas vidas, essa crise revelou o amor que os dois sentiam um para com o outro.
William descobriu que a sua própria mãe é a mulher da sua vida, e queria casar e ter filhos com ela, ninguém melhor que a sua própria mãe para gerar os filhos dele. Irene, agora, não tinha mais motivos para ficar com medo de viver sozinha, pois William além de ser seu filho, agora também era o seu homem se precisasse, seria a sua esposa e mãe dos seus filhos.

Nem tudo são crises, e eles descobriram um amor até então desconhecido entre os dois, que o incesto nada mais é mais lindo e extremo forma de amor entre mãe e filho. Se eu fosse você, Aproveitaria esse período de quarentena para descobrir o incesto, faça sexo com a sua mãe também. Até onde você está disposto a ir pelo amor?

1 comentário em “Engravidei a minha mãe”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha😬 tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

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