Minha segunda primeira vez

Morei três anos no Rio de Janeiro. Nesse período, tornei-me leitor assíduo de uma revista pornô de circulação mensal. Gostava dos anúncios, das fotos, dos ensaios das modelos, mas minha atenção especial estava sempre voltada para a sessão de contos. Confesso que, assim como a maioria das pessoas que têm oportunidade de ler esses relatos, não os levava muito a sério, achava mesmo que eram apenas sublimações de pessoas de boa imaginação e nada mais.

No meu segundo ano de permanência no Rio, fui à casa dos meus pais durante as férias. Nesse período, vivi uma transa louca. Retornando ao Rio, resolvi, no mês de agosto, enviar para a revista a história dessa tarde de amor que me marcou. Qual não foi minha surpresa quando, cinco meses depois, ao abrir a revista, observei meu relato estampado nas páginas iniciais. Tirei disso duas conclusões: os relatos eram, de fato, o resultado de uma triagem dos relatos enviados pelos leitores e eram verdadeiros.

Por temer algum tipo de interferência profissional, uma vez que, à época, era cadete de uma Academia Militar, tinha aberto, por precaução, uma caixa postal unicamente com esse fim. Uma vez que o relato saíra, agora tinha motivos para checar, de quando em vez, se havia algo pra mim! Passei, então, a verificar, todos os sábados, pela manhã, minha correspondência. Nas primeiras semanas, recebia apenas cartas de profissionais do amor: cartas de garotas que vendiam o corpo por uns trocados, aquelas correspondências de “corrente” – envie isso pra tantas pessoas e consiga uma bênção… Isso me irritava muito, ficava puto! Nada contra essas pessoas, mas o momento não era pra isso! Como recebia apenas cartas desse gênero, relaxei um pouco.

Já quase entrando no mês das férias de julho do ano seguinte ao do relato, resolvo dar uma passada pra ver se havia algo mais interessante na caixa postal. Novamente sou surpreendido com cartas desapropriadas. Uma delas, porém, era a de um casal: Sandro e Sandra. Como minha aventura tinha sido em Fortaleza – minha cidade natal – o casal comentou que o meu relato era interessante e que, por estarem de mudança para Fortaleza no final do ano, acreditavam na possibilidade de um encontro pessoal pra ver se eu, fisicamente, correspondia à expectativa de Sandra que queria iniciar-se em relações à três. Eles deixaram o celular e, tão logo li a carta, liguei. Comentei com o Sandro que era de Fortaleza, mas que morava no Rio. Falei que entraria de férias em dezembro. Passei a ligar para o casal. Marcamos alguns encontros em São Paulo – cidade onde moravam –, mas nunca dava certo porque eu vivia preso na Academia!

As férias da Academia iam de dezembro a fevereiro do ano seguinte. Perdi contatos com o casal de paulista – acho que cansaram de levar “bolo”. Era uma pena! Eu queria ir, mas não dava mesmo! Quem já foi de Academia Militar sabe da dificuldade de se conseguir uma folga. Como tinha o telefone do Sandro, liguei pra ele já em Fortaleza. Ele falou que ainda estava em São Paulo, mas de malas prontas. Havia vendido a fábrica de tecidos, viajando para o Ceará em, no máximo, dez dias. Deixei o telefone da minha residência, avisando que tão logo chegassem, entrassem em contato.

Duas semanas depois, Sandro liga. Marcamos um encontro na Universidade Estadual. Conversamos – ele parecia me avaliar. Levei uma foto minha recente. Segundo ele, ela queria ver uma foto antes de um contato direto – senti-me um produto, mas levei! Sandro também levou algumas fotos de Sandra, nua! Nossa! Era uma loira muito bonita e gostosa!

Dois dias depois recebo nova ligação do Sandro. Era um convite para que fosse conhecer as instalações do apartamento onde estavam. Fui. Conversamos, eu e o Sandro, algo em torno de meia hora e nada da mulher dele aparecer. De repente, ela entra. Cumprimentamo-nos. Ela me olhava muito. Eles saíram um pouco e Sandro, depois desse papo com a esposa, volta trazendo fotos ainda mais ousadas da mulher. Fiquei louco olhando as fotos! Sandro me disse que ela havia gostado da foto e que pessoalmente eu era ainda mais simpático. Sandra grita algo lá de dentro – parecia um código. Ele responde. Faz uma horinha, olhando para os lados… Diz: “Vai lá!” Fiquei assustado… Ele repete: “Vai lá! Entra no banheiro. Ela está tomando banho, mas a porta aberta… Pode ir, vai!” Falei que não iria, que não era legal, que ela não havia autorizado… Ele, meio furioso, diz: “Vai lá, moço! Combinamos isso… Pode ir!” Eu fui. A porta estava mesmo aberta.

Ao entrar no banheiro, Sandra estava de costas. Fingiu que não percebeu minha chegada. Entrei. Sentei no sanitário. Comecei a assistir ao mágico momento da magia de uma nudez feminina… Ela ensaboava o corpo, alisava-o… Virou-se e, ao me ver, comentou: “Gosta do que Vê?” Estava encantado! Nunca, apesar de uma vida sexual muito ativa, tinha me atinado para o prazer que podemos ter, observando uma mulher despida durante o banho… Respondi que sim, que ela era de uma beleza rara, uma mulher gostosa e encantadora. Ela sorriu, ensaboou-se novamente. Continuava observando, imóvel! Confesso que não tive ereção durante esses momentos no banheiro… Via uma nudez, mas me prendi muito mais aos detalhes do gestos e das atitudes dela ao lavar o corpo. Ela pára, enxuga-se e sai… Como a porta estava aberta, continuei a observar-lhes os trejeitos, agora passando creme na pele ora uma colônia cuja fragrância me inebriava. Ela, então, pergunta se não queria passar creme no meu corpo. Repondo que estava suado… Que teria que tomar banho antes… Ela sugere que eu poderia tomar banho sem problema algum – já nem pensava mais no marido dela. Pra mim ele inexistia!

Fui ao banho. Agora era ela que me observava, também imóvel. Alisava meu sexo, esfolava a glande, ficava de perfil para que visse toda a dimensão da “maquininha de fazer amor” – não sou bem dotado, mas adoro o mastro que tenho. Costumo denominá-lo de “dezesseis centímetros de pura emoção!”

Sandra me observava. Como estava apenas de toalha, resolveu me ajudar nas “lavadas”… Aproximou-se de mim, perguntando se poderia ajudar-me… Aceitei, afinal ela pedira com tanto desvelo! Ela entrou no box, tomou-me o sabonete das mãos e começou uma seqüência de carícias que culminaram no meu primeiro gozo da noite… E nada do Sandro. Saímos do banho.

Como meu cacete estava mole, Sandra, tão logo nos deitamos na cama, começa a me chupar… Que maravilha de boca! Ela me chupava gostoso demais… Fechei os olhos e comecei a viajar aos cuidados de Sandra… Já estava quase ereto novamente, quando observo, ao abrir os olhos, que o Sandro, já totalmente despido, estava de joelhos ao lado da cama, chupando a xota da esposa. Broxei na hora!

Depois de muitas chupadas e de muitos senões, a jeba deu o ar da graça novamente… Sandro a essa hora já estava montado em Sandra que, enquanto era penetrada por trás pelo marido, chupava gostoso meu cacete! Estava muito excitado… Pedi para que Sandro deitasse na cama. Pus Sandra em cima dele, quase de cócoras, com a bundinha pra cima… Antes que Sandro novamente enfiasse o cacete na xota da esposa, dei uma lambida no cuzinho da Sandra – ele deu algumas contrações… Aquilo me deixou louco. Sandro, percebendo, claro, minhas intenções, foi taxativo: “Na bunda ela não gosta! Nunca deu… Depois que eu gozar, você come a xota, certo?”… Como estava numa posição melhor, levantei o corpo de Sandra e sussurrei: “Quero na bundinha… Posso!” Ela, baixinho, respondeu: “Ele não deixa!” Ignorei. Disse para o Sandro que comeria a bundinha da mulher dele, sim. Ele tentou protestar, mas já estava posicionado… Ela ajudou… Empurrei o cacete naquele rabinho virgem, vigiado por olhares de raiva do Sandro… Quando meu cacete entrou e Sandra deu um longo gemido, Sandro nos empurrou, xingou-me de puto e, sem dizer mais nada, pôs a esposa de quatro, gritando: “Porra! Sempre quis comer esse cu e você nunca me deu chances!… Agora vem um estranho e você dá!” Aquilo me deu um puta tesão, mas recuei… Saí da cama e os deixei sozinhos lá… Como vi que a coisa estava ficando preta, ajudei. Comentei que ele tinha razão… Ela se dispôs, por fim, a ceder o cuzinho para o marido… Nessa hora dei uma de voyeur: recostado à cama, presenciei quando Sandro, ainda puto, desvirginou o cu da Sandrinha! Fui o primeiro a romper aquele óstio, mas darei os louros da primeira vez a ele… Ele merece!

Depois que fizeram as pazes, ensanduichamos a doce Sandra que, envolvida por dois cacetes – agora o meu no cuzinho – disse que estava, por fim, realizando sua grande fantasia: dois de uma só vez!

Se alguma casadinha está a fim de ser penetrada por mais de um homem, incluindo o maridão, escreva-me:

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